Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782005000300035 |
Resumo: | Este trabalho foi conduzido no laboratório de Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Avaliou-se a possibilidade de processar o melão como fruta cristalizada. Foram testadas as variedades Gália, Pele de Sapo e Orange Fresh, utilizando-se o processo lento de açucaramento, retirando-se as polpas em formas de bolas e colocando-as sucessivamente em soluções de sacarose a 20, 30, 40, 50, 60 e 70º Brix até abrir a fervura, mantendo-se a polpa em repouso por 24 horas a cada solução de sacarose. Em seguida, os frutos foram colocados em uma estufa a 50ºC durante 6 horas, atingindo-se assim, a umidade final entre 26,16 a 27,53%. Foram determinados teor de umidade, pH, sólidos solúveis totais, e os produtos submetidos a uma análise sensorial. Constatou-se que a cristalização em melão foi tecnicamente viável, que a variedade Pele de Sapo foi a melhor aceita, e que não houve mudança na coloração da polpa das variedades. |
id |
UFSM-2_217c488f53cfc4b567e65030c40f81d1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782005000300035 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramentoCucumis melo L.processamentoconservaçãodesidratação osmóticaEste trabalho foi conduzido no laboratório de Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Avaliou-se a possibilidade de processar o melão como fruta cristalizada. Foram testadas as variedades Gália, Pele de Sapo e Orange Fresh, utilizando-se o processo lento de açucaramento, retirando-se as polpas em formas de bolas e colocando-as sucessivamente em soluções de sacarose a 20, 30, 40, 50, 60 e 70º Brix até abrir a fervura, mantendo-se a polpa em repouso por 24 horas a cada solução de sacarose. Em seguida, os frutos foram colocados em uma estufa a 50ºC durante 6 horas, atingindo-se assim, a umidade final entre 26,16 a 27,53%. Foram determinados teor de umidade, pH, sólidos solúveis totais, e os produtos submetidos a uma análise sensorial. Constatou-se que a cristalização em melão foi tecnicamente viável, que a variedade Pele de Sapo foi a melhor aceita, e que não houve mudança na coloração da polpa das variedades.Universidade Federal de Santa Maria2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782005000300035Ciência Rural v.35 n.3 2005reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782005000300035info:eu-repo/semantics/openAccessMorita,Ângelo ShigueyukiGois,Vilson Alves dePraça,Everardo FerreiraTavares,José CelesmárioAndrade,Jean Carlos deCosta,Franciscleudo Bezerra daBarros Júnior,Aurélio PaesSousa,Adalberto Hipólito depor2005-11-09T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
title |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
spellingShingle |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento Morita,Ângelo Shigueyuki Cucumis melo L. processamento conservação desidratação osmótica |
title_short |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
title_full |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
title_fullStr |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
title_full_unstemmed |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
title_sort |
Cristalização de melão pelo processo lento de açucaramento |
author |
Morita,Ângelo Shigueyuki |
author_facet |
Morita,Ângelo Shigueyuki Gois,Vilson Alves de Praça,Everardo Ferreira Tavares,José Celesmário Andrade,Jean Carlos de Costa,Franciscleudo Bezerra da Barros Júnior,Aurélio Paes Sousa,Adalberto Hipólito de |
author_role |
author |
author2 |
Gois,Vilson Alves de Praça,Everardo Ferreira Tavares,José Celesmário Andrade,Jean Carlos de Costa,Franciscleudo Bezerra da Barros Júnior,Aurélio Paes Sousa,Adalberto Hipólito de |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Morita,Ângelo Shigueyuki Gois,Vilson Alves de Praça,Everardo Ferreira Tavares,José Celesmário Andrade,Jean Carlos de Costa,Franciscleudo Bezerra da Barros Júnior,Aurélio Paes Sousa,Adalberto Hipólito de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cucumis melo L. processamento conservação desidratação osmótica |
topic |
Cucumis melo L. processamento conservação desidratação osmótica |
description |
Este trabalho foi conduzido no laboratório de Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Avaliou-se a possibilidade de processar o melão como fruta cristalizada. Foram testadas as variedades Gália, Pele de Sapo e Orange Fresh, utilizando-se o processo lento de açucaramento, retirando-se as polpas em formas de bolas e colocando-as sucessivamente em soluções de sacarose a 20, 30, 40, 50, 60 e 70º Brix até abrir a fervura, mantendo-se a polpa em repouso por 24 horas a cada solução de sacarose. Em seguida, os frutos foram colocados em uma estufa a 50ºC durante 6 horas, atingindo-se assim, a umidade final entre 26,16 a 27,53%. Foram determinados teor de umidade, pH, sólidos solúveis totais, e os produtos submetidos a uma análise sensorial. Constatou-se que a cristalização em melão foi tecnicamente viável, que a variedade Pele de Sapo foi a melhor aceita, e que não houve mudança na coloração da polpa das variedades. |
publishDate |
2005 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2005-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782005000300035 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782005000300035 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782005000300035 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.35 n.3 2005 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140526301446144 |