CONSÓRCIO DE SUBSTITUIÇÃO DE CULTURAS: ALTERNATIVA PARA A PEQUENA PROPRIEDADE RURAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781993000300031 |
Resumo: | No consórcio de substituição de culturas uma segunda cultura é implantada após a primeira ter atingido a antese, mas antes da colheita, ocorrendo menor competição por recursos do ambiente entre as culturas do que no consórcio simultâneo. Por requerer a semeadura manual da segunda cultura a ser implantada, similarmente ao plantio direto, proporciona melhor conservação da umidade e controle da erosão, além de manter a temperatura do solo mais favorável em relação ao sistema de sucessão. Além disso, o efeito do sombreamento exercido pelas folhas remanescentes da primeira cultura pode dificultar o desenvolvimento de ervas daninhas nos estádios iniciais da segunda espécie. No Rio Grande do Sul, diversas culturas apresentam potencial para uso em consórcio de substituição. Para que haja sucesso na sua utilização, entretanto, deve-se ter cuidados com relação à utilização de espécies e cultivares compatíveis, arranjo de plantas adequado, escolha de época apropriada para introdução da segunda cultura e controle eficiente de plantas daninhas durante o desenvolvimento da primeira cultura. |
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