Epidemiologia e controle da tristeza parasitária bovina na região sudeste do Brasil
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782000000100030 |
Resumo: | A babesiose bovina e a anaplasmose (Tristeza Parasitária Bovina) são enfermidades transmitidas pelo carrapato Boophilus microplus e por moscas hematófagas, respectivamente, ocorrendo em caráter endêmico no Brasil, acarretando elevadas perdas econômicas na pecuária. Nesse país, observa-se uma grande variedade de fatores epidemiológicos influenciando sua ocorrência, tais como: variação climática, práticas de manejo, controle de carrapato e introdução de bovinos susceptíveis. Assim, esta revisão aborda aspectos epidemiológicos do controle da anaplasmose e da babesiose bovina do Brasil, com ênfase na região sudeste. Fatores que influenciam a instabilidade e a estabilidade enzoótica de ambas as espécies também são discutidos. As medidas de controle empregadas atualmente são: quimioprofilaxia, o uso de acaricidas para o controle do carrapato vetor B. microplus, a premunição e a vacinação. |
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A babesiose bovina e a anaplasmose (Tristeza Parasitária Bovina) são enfermidades transmitidas pelo carrapato Boophilus microplus e por moscas hematófagas, respectivamente, ocorrendo em caráter endêmico no Brasil, acarretando elevadas perdas econômicas na pecuária. Nesse país, observa-se uma grande variedade de fatores epidemiológicos influenciando sua ocorrência, tais como: variação climática, práticas de manejo, controle de carrapato e introdução de bovinos susceptíveis. Assim, esta revisão aborda aspectos epidemiológicos do controle da anaplasmose e da babesiose bovina do Brasil, com ênfase na região sudeste. Fatores que influenciam a instabilidade e a estabilidade enzoótica de ambas as espécies também são discutidos. As medidas de controle empregadas atualmente são: quimioprofilaxia, o uso de acaricidas para o controle do carrapato vetor B. microplus, a premunição e a vacinação. |
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