Desenvolvimento de Chrysoperla externa alimentada na fase larval com ovos de Bonagota cranaodes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro,Ana Lúcia de Paula
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Lúcio,Alessandro Dal'Col, Costa,Ervandil Corrêa, Bolzan,Andreza Ribeiro, Jovanowichs,Rosmari, Riffel,Cinei Terezinha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000900013
Resumo: Este trabalho teve por finalidade realizar estudos biológicos da espécie de crisopídeo de maior ocorrência nos agroecossistemas brasileiros, Chrysoperla externa, a fim de viabilizar a criação desta em condições de laboratório. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Santa Maria, onde foi estudada a biologia das fases imatura e adulta de C. externa, alimentando suas larvas com ovos de Bonagota cranaodes e os adultos com dieta artificial a base de lêvedo de cerveja e mel na proporção de 1:1. O período embrionário foi determinado utilizando cápsulas de gelatina e tubos de vidro de 2,5x8,5cm e os insetos adultos foram criados em gaiolas de tubo de PVC com 10,0 cm de diâmetro e 23,0cm de comprimento em temperatura de 25±2°C e 70±10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas. De acordo com os resultados obtidos, o período embrionário foi de 4,0 dias, com viabilidade de 89,2%. Para a fase larval, foi determinada uma duração de 13,1 dias, sendo a duração média para o 1°, 2° e 3° ínstares de 3,7; 4,9; e 4,5 dias, respectivamente. O período médio de pré-pupa e pupa foi de 1,4 e 9,3 dias, respectivamente, perfazendo um ciclo de desenvolvimento médio de 27,8 dias. As medidas da largura da cápsula cefálica mostraram que a regra de Dyar aplica-se nesse caso. Larvas de Chrysoperla externa podem ser criadas em ovos de Bonagota cranaodes em condições de laboratório.
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