Proporções entre ácidos graxos poliinsaturados em ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000400026 |
Resumo: | Um experimento foi realizado para comparar as proporções entre ácidos graxos (AG) em gemas de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3 (ω-3). No grupo 1, foram alimentadas 432 aves durante toda vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja (produção de ovos convencionais) e, no grupo 2, a partir da 22a semana de idade, as aves foram alimentadas com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe (produção de ovos enriquecidos com ω-3). Coletaram-se aleatoriamente 180 ovos de cada grupo de poedeira e estes distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, considerando um ovo como uma repetição. As relações entre ácidos graxos insaturados/saturados, poliinsaturados das séries ω-6/ ω-3, linoléico/alfa-linolênico, araquidônico/docosahexanóico dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais. As proporções entre AG estudadas dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais, ficando, portanto, dentro do limiar ideal estimado para o consumo de gordura por humanos. |
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Proporções entre ácidos graxos poliinsaturados em ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3ovos para consumorelação entre ácidos graxosalgas marinhasUm experimento foi realizado para comparar as proporções entre ácidos graxos (AG) em gemas de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3 (ω-3). No grupo 1, foram alimentadas 432 aves durante toda vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja (produção de ovos convencionais) e, no grupo 2, a partir da 22a semana de idade, as aves foram alimentadas com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe (produção de ovos enriquecidos com ω-3). Coletaram-se aleatoriamente 180 ovos de cada grupo de poedeira e estes distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, considerando um ovo como uma repetição. As relações entre ácidos graxos insaturados/saturados, poliinsaturados das séries ω-6/ ω-3, linoléico/alfa-linolênico, araquidônico/docosahexanóico dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais. As proporções entre AG estudadas dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais, ficando, portanto, dentro do limiar ideal estimado para o consumo de gordura por humanos.Universidade Federal de Santa Maria2011-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000400026Ciência Rural v.41 n.4 2011reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782011005000026info:eu-repo/semantics/openAccessCedro,Thaiz Marinho MagalhãesCalixto,Lígia Fátima LimaGaspar,ArleneAgostinho,Tarcísio Simões Pereirapor2011-10-13T00:00:00ZRevista |
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Um experimento foi realizado para comparar as proporções entre ácidos graxos (AG) em gemas de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ômega-3 (ω-3). No grupo 1, foram alimentadas 432 aves durante toda vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja (produção de ovos convencionais) e, no grupo 2, a partir da 22a semana de idade, as aves foram alimentadas com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe (produção de ovos enriquecidos com ω-3). Coletaram-se aleatoriamente 180 ovos de cada grupo de poedeira e estes distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, considerando um ovo como uma repetição. As relações entre ácidos graxos insaturados/saturados, poliinsaturados das séries ω-6/ ω-3, linoléico/alfa-linolênico, araquidônico/docosahexanóico dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais. As proporções entre AG estudadas dos ovos enriquecidos com ω-3 foram inferiores a dos ovos convencionais, ficando, portanto, dentro do limiar ideal estimado para o consumo de gordura por humanos. |
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