Toxidez de alumínio em plântulas de grápia (Apuleia leiocarpa Vog. Macbride)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000100014 |
Resumo: | A toxidez de alumínio (Al3+) afeta o crescimento vegetal através de sua ação nas regiões meristemáticas da raiz e pela diminuição da absorção de água e nutrientes. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do Al3+ no crescimento de plântulas de grápia (Apuleia leiocarpa Vog. Macbride). Em condições de câmara climatizada, as plantas foram cultivadas por 11 dias em minirizotrons contendo substrato geleificado (7g L-1 de ágar) e quatro concentrações de Al3+ (0,0; 2,5; 5,0 e 10,0mg L-1). Em intervalos de 24h, avaliaram-se as taxas de elongação absoluta e relativa da raiz principal e o aparecimento das raízes secundárias. Além disso, aos 7 e 11 dias de cultivo, foram analisados o pH da rizosfera, a altura da planta, comprimento da raiz principal, comprimento total das raízes, número e comprimento de raízes secundárias, massa seca de raízes e da parte aérea, bem como a relação entre a massa seca de raízes e da parte aérea. Plantas jovens de grápia são tolerantes à presença de Al3+ no substrato de cultivo até a concentração de 10,0mg L-1. As taxas de elongação absoluta e relativa da raiz principal de plântulas de grápia na presença de Al3+ a 10,0mg L-1 indicam a existência de um período de adaptação ao Al3+ de aproximadamente 48 h. A tolerância ao Al3+ depende da elevação do pH da rizosfera. |
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