Farelo de soja na alimentação de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000300021 |
Resumo: | O trabalho foi conduzido com o objetivo de testar diferentes fontes protéicas em dietas práticas para alevinos de jundiá (Rhamdia quelen). Foram realizados dois experimentos com duração individual de 42 dias utilizando-se 320 animais com peso médio inicial de 1,18 <FONT FACE=Symbol>±</font> 0,28 gramas e 4,00 ± 0,18 gramas, respectivamente, distribuídos em 16 unidades experimentais de um sistema com recirculação de água, testando-se quatro dietas com quatro repetições em cada experimento. No primeiro experimento, testaram-se quatro dietas isoprotéicas (34% proteína bruta) e isocalóricas (3.500 Kca<img src="http:/img/fbpe/cr/v32n3/a21img01.gif" align="absmiddle"> /kg de energia digestível) sendo que a dieta A1 continha levedura de cana, farelo de soja e farinha de carne e ossos, e nas demais (A2, A3 e A4) suprimiu-se uma das fontes. Alevinos alimentados com a dieta A2 (levedura de cana e farelo de soja) mostraram desempenho superior (P<0,01). No segundo experimento, utilizaram-se as fontes proteicas da dieta que proporcionou o melhor desempenho no experimento I (A2), e avaliou-se o efeito da substituição da levedura de cana pelo farelo de soja em níveis crescentes (75%, 87,5% e 100%) a partir de uma dieta (B1) contendo os mesmos níveis de inclusão (36,4%) das duas fontes. A dieta B1 proporcionou um melhor crescimento e ganho de peso dos alevinos de jundiá (P<0,01). |
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O trabalho foi conduzido com o objetivo de testar diferentes fontes protéicas em dietas práticas para alevinos de jundiá (Rhamdia quelen). Foram realizados dois experimentos com duração individual de 42 dias utilizando-se 320 animais com peso médio inicial de 1,18 <FONT FACE=Symbol>±</font> 0,28 gramas e 4,00 ± 0,18 gramas, respectivamente, distribuídos em 16 unidades experimentais de um sistema com recirculação de água, testando-se quatro dietas com quatro repetições em cada experimento. No primeiro experimento, testaram-se quatro dietas isoprotéicas (34% proteína bruta) e isocalóricas (3.500 Kca<img src="http:/img/fbpe/cr/v32n3/a21img01.gif" align="absmiddle"> /kg de energia digestível) sendo que a dieta A1 continha levedura de cana, farelo de soja e farinha de carne e ossos, e nas demais (A2, A3 e A4) suprimiu-se uma das fontes. Alevinos alimentados com a dieta A2 (levedura de cana e farelo de soja) mostraram desempenho superior (P<0,01). No segundo experimento, utilizaram-se as fontes proteicas da dieta que proporcionou o melhor desempenho no experimento I (A2), e avaliou-se o efeito da substituição da levedura de cana pelo farelo de soja em níveis crescentes (75%, 87,5% e 100%) a partir de uma dieta (B1) contendo os mesmos níveis de inclusão (36,4%) das duas fontes. A dieta B1 proporcionou um melhor crescimento e ganho de peso dos alevinos de jundiá (P<0,01). |
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