SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maruta,Celso Akio
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Ortolani,Enrico Lippi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000100010
Resumo: Quatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformização da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentação padronizada por dois meses antes da indução da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a indução. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentrações de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferenças no pH e nas concentrações de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentração de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = - 0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR.
id UFSM-2_6a915cbfbed451bd577ccef6143934cc
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782002000100010
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAISbovinosraçassusceptibilidadeacidose lácticarúmenfezesQuatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformização da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentação padronizada por dois meses antes da indução da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a indução. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentrações de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferenças no pH e nas concentrações de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentração de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = - 0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR.Universidade Federal de Santa Maria2002-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000100010Ciência Rural v.32 n.1 2002reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782002000100010info:eu-repo/semantics/openAccessMaruta,Celso AkioOrtolani,Enrico Lippipor2015-11-26T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
title SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
spellingShingle SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
Maruta,Celso Akio
bovinos
raças
susceptibilidade
acidose láctica
rúmen
fezes
title_short SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
title_full SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
title_fullStr SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
title_full_unstemmed SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
title_sort SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS
author Maruta,Celso Akio
author_facet Maruta,Celso Akio
Ortolani,Enrico Lippi
author_role author
author2 Ortolani,Enrico Lippi
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maruta,Celso Akio
Ortolani,Enrico Lippi
dc.subject.por.fl_str_mv bovinos
raças
susceptibilidade
acidose láctica
rúmen
fezes
topic bovinos
raças
susceptibilidade
acidose láctica
rúmen
fezes
description Quatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformização da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentação padronizada por dois meses antes da indução da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a indução. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentrações de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferenças no pH e nas concentrações de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentração de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = - 0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000100010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000100010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-84782002000100010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.32 n.1 2002
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140523009966080