Jejum alimentar na qualidade da carne de frangos de corte criados em sistema convencional
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000200028 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito de diferentes períodos de jejum alimentar (três, seis, nove, 12, 15 e 18 horas) na perda de peso da ave viva, rendimento da carcaça quente e fria (antes e após o resfriamento no "chiller"). Os atributos de qualidade da carne de peito de frango criados no sistema convencional tais como cor, capacidade de retenção de água (CRA), pH, força de cisalhamento e perda por cozimento foram avaliados. Neste experimento foram utilizados frangos de corte da linhagem Ross com 46 dias de idade. Os resultados mostraram que períodos prolongados de jejum alimentar teve efeito estatístico (P<0,05) na perda de peso das aves vivas. Essa perda foi de 2,27% para três horas a 7,51% para 18 horas de jejum alimentar. A queda no rendimento da carcaça a quente começou às nove horas de jejum (P<0,05) com rendimento de 67,4% após três horas a 66,2 % após nove horas de jejum alimentar. O rendimento da carcaça resfriada diminuiu de 74,8% após três horas a 73,2% após seis horas de jejum (P<0,05). Os maiores rendimentos de carcaça foram obtidos com os frangos de corte submetidos aos períodos entre 3 e 6 horas de jejum (carcaça quente) e três horas (carcaça resfriada). Não foram observadas diferenças estatísticas (P>0,05) para o valor de L*, a* e b*, CRA, pH e perda por cozimento da carne de peito devido aos diferentes períodos de jejum alimentar. Os valores da correlação de Pearson mostraram uma correlação negativa (P<0,001) tanto entre o pH e o valor de L* quanto entre o valor de L* e a CRA nos diferentes períodos de jejum. |
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