Efeito do período de jejum pré-abate sobre o rendimento de carcaça de frango de corte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352006000500030 |
Resumo: | Avaliaram-se os efeitos de cinco períodos (quatro, oito, 12, 14 e 16 horas) de jejum pré-abate sobre a perda de peso e rendimento de carcaça e cortes de frangos de corte. Foram utilizados 240 frangos (120 machos e 120 fêmeas), linhagem Cobb, criados até 44 dias de idade. No 44º dia, as aves foram separadas de acordo com o período de jejum (tratamentos) e o sexo, cada tratamento com 24 repetições. Nos tratamentos de quatro, oito, 12 e 16 horas, o jejum foi alimentar e no tratamento de 14 horas, o jejum foi alimentar e hídrico. O teste utilizado para as análises das médias foi o SNK (Student-Newman-Keuls). Foram analisadas as seguintes variáveis: perda de peso vivo após o jejum, taxa de absorção de água pela carcaça, rendimentos da carcaça inteira e dos cortes comerciais coxa e sobrecoxa, peito, dorso, asa, pés e cabeça e pescoço, rendimentos da moela e fígado e peso dos intestinos. Os períodos de jejum de oito, 12, 14, e 16 horas apresentaram maior rendimento de carcaça, sendo superiores ao período de quatro horas de jejum (P<0,05). O tratamento de quatro horas de jejum apresentou maior rendimento de fígado e peso de intestino em relação aos demais tratamentos (P<0,05). O período de jejum não influenciou a taxa de absorção de água nem o peso de moela (P>0,05). As fêmeas absorveram mais água do que os machos, e apresentaram rendimentos de carcaça e cortes comerciais superiores aos dos machos (P<0,05). |
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