Produção e qualidade do leite em sistemas de produção da região leiteira de Pelotas, RS, Brasil
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000100034 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção e a qualidade do leite em sistemas de produção da bacia leiteira de Pelotas. Entre setembro de 2001 e agosto de 2002, foram monitoradas, durante 11 meses, nove unidades produtoras de leite, classificadas nos seguintes sistemas de produção: especializado (ES), semi-especializado (SE) e não-especializado (NE). Em amostras coletadas no tanque resfriador, foram determinadas características físico-químicas do leite e contagem de células somáticas. O percentual de mastite e a e produção leiteira corrigida para 4% de gordura foram avaliados. Adotou-se o delineamento completamente casualizado em parcelas subdivididas. A crioscopia, apesar de apresentar diferença estatística entre ES e NE (P<0,10), manteve-se dentro dos limites considerados normais. O sistema ES apresentou menor percentual de mastite que SE e NE (P<0,10). No entanto, a produção de leite corrigida para 4% de gordura, os teores de proteína, caseína, gordura, lactose, extrato seco desengordurado, extrato seco total, nitrogênio não-protéico, além da acidez titulável e da contagem de células somáticas, não apresentaram variação significativa entre os sistemas de produção. O maior grau de especialização permitiu menor percentual de mastite, contribuindo para a obtenção de leite com melhor qualidade. |
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