Diferentes pré-inóculos, temperaturas e tempos de incubação na produção aflatoxina B1 em arroz
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000900022 |
Resumo: | Estudos indicam que um dos problemas mais sérios que afetam os manejos pré e pós-colheita do arroz é a presença de fungos das espécies Aspergillus ou Penicillium, potencialmente produtores de micotoxinas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a capacidade produtora de aflatoxina B1 de cepas isoladas do arroz e observar o efeito do pré-inóculo nas mesmas. Foram utilizados três isolados de Aspergillus flavus, conhecidamente já produtores, que foram testados nas temperaturas de 20 e 25°C, combinadas com tempos de incubação 11, 14 e 21 dias. Os pré-inóculos utilizados foram Yeast Extrat Sucrose (YES) e Czapeck Yeast Extrat (CYA). Todas as cepas retiradas do pré-inóculo em meio YES e inoculadas no arroz, em temperatura de 25°C/18 dias e 20°C/14 dias, produziram aflatoxina B1. O meio CYA apresentou menor desempenho, uma vez que as três cepas testadas não produziram aflatoxina B1 na combinação 20°C/14 dias. A 25°C/11 dias de incubação a aflatoxina B1 não foi detectada. |
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