Teor de proteínas nos grãos em resposta à aplicação de nitrogênio em diferentes estádios de desenvolvimento da cevada
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000600011 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar o teor de proteínas em grãos de cevada em resposta à aplicação de N em estádios de desenvolvimento da cultura. Os experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul e Encruzilhada do Sul, no ano de 2000, e em Victor Graeff, nos anos de 2000 e 2001, em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições. Os estádios de aplicação de N foram na emergência das plântulas; na emissão da 2ª ou 3ª folha; da 4ª ou 5ª folha; 6ª ou 7ª folha; 8ª ou 9ª folha; e no emborrachamento. As doses de N foram de 30 ou 40kg ha-1 e 60 ou 80kg ha-1, para a menor e maior dose, respectivamente. As determinações realizadas foram teor de proteínas nos grãos e número de grãos metro-2. Para os experimentos realizados em 2000, a aplicação de nitrogênio até o início do alongamento dos entrenós (emissão da 7ª folha) manteve o teor de proteínas no grão abaixo dos 12%, mesmo para a maior dose de N. Os teores de proteínas no grão em Victor Graeff, no ano de 2001, ficaram acima do limite máximo de 12% com a aplicação da maior dose de N já em estádios iniciais de desenvolvimento da cultura, devido ao maior teor de matéria orgânica no solo em relação aos outros locais. |
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