Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de milho avaliadas por meio do modelo de regressão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782003000200003 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade e a adaptabilidade de cultivares de milho utilizando a metodologia de CRUZ et al. (1989). Foram avaliadas cultivares de ciclo precoce e normal, em dois ensaios conduzidos por três anos agrícolas em Capinopólis-MG, em quatro épocas de semeadura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, cada parcela foi constituída de quatro linhas de cinco metros, espaçadas de 90 cm. Foram obtidos dados de produtividade de grãos e empregada a metodologia de Cruz para estimar os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade das cultivares de milho. A cultivar ideal preconizada por Cruz, média alta, <IMG SRC=" /img/fbpe/cr/v33n2/15205x07.gif">e variância dos desvios de regressão próximo ou igual a zero, não foi encontrada entre os materiais avaliados. Também não foi identificado nenhum material menos exigente nos ambientes desfavoravéis. De maneira geral, o material que mais se destacou foi o híbrido G 551, com média alta, boa resposta à melhoria do ambiente e de comportamento estável. A variedade BR 106 apresentou desempenho igual e até mesmo superior aos de alguns híbridos comerciais. |
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Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de milho avaliadas por meio do modelo de regressãoZea mayscultivaresinteração genótipo x ambientesO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade e a adaptabilidade de cultivares de milho utilizando a metodologia de CRUZ et al. (1989). Foram avaliadas cultivares de ciclo precoce e normal, em dois ensaios conduzidos por três anos agrícolas em Capinopólis-MG, em quatro épocas de semeadura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, cada parcela foi constituída de quatro linhas de cinco metros, espaçadas de 90 cm. Foram obtidos dados de produtividade de grãos e empregada a metodologia de Cruz para estimar os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade das cultivares de milho. A cultivar ideal preconizada por Cruz, média alta, <IMG SRC=" /img/fbpe/cr/v33n2/15205x07.gif">e variância dos desvios de regressão próximo ou igual a zero, não foi encontrada entre os materiais avaliados. Também não foi identificado nenhum material menos exigente nos ambientes desfavoravéis. De maneira geral, o material que mais se destacou foi o híbrido G 551, com média alta, boa resposta à melhoria do ambiente e de comportamento estável. A variedade BR 106 apresentou desempenho igual e até mesmo superior aos de alguns híbridos comerciais.Universidade Federal de Santa Maria2003-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782003000200003Ciência Rural v.33 n.2 2003reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782003000200003info:eu-repo/semantics/openAccessHamawaki,Osvaldo ToshyiukiSantos,Patrícia Guimarãespor2003-11-03T00:00:00ZRevista |
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