Aglutininas anti-leptospíricas em cães na área de influência do centro de controle de zoonoses, Pelotas, RS, Brasil, no ano de 1995

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Avila,Marilda Oliveira
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Furtado,Loren Renata Iribarrem, Teixeira,Maristela Mariano, Rosado,Rosa Lia Ienckzack, Martins,Luís Fernando da Silva, Brod,Claudiomar Soares
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781998000100018
Resumo: Durante o ano de 1995, usando a técnica de soroaglutinação microscópica com antígenos vivos, para diagnóstico de leptospirose, foram examinadas 425 amostras sangüíneas provenientes de cães da área de influência do Centro de Controle de Zoonoses de Pelotas. Foram detectadas 148 (34,8%) amostras positivas, com título igual ou maior a 1:100, para os seguintes sorovares; L. canicola (58,1%), L. icterohaemorrhagiae (20,9%), L. copenhageni (11,4%), L. grippotyphosa e L. castellonis (2,7%), L andamana, L. autumnalis e L. pyrogenes (1,4%). Houve maior ocorrência da infecção nos meses de março, agosto, setembro, outubro e novembro, coincidindo com o registro de temperaturas mais elevadas e maiores precipitações pluviométricas, um mês antes de cada surto, caracterizando que estes dois fatores são importantes para a manutenção das leptospiras a nível ambiental.
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