Agrupamento em amostras de sementes de espécies florestais nativas do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000600019 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivos agrupar por espécie as matrizes de porta-sementes mais similares, utilizando as variáveis observadas em análises de sementes de espécies florestais nativas no Centro de Pesquisas Florestais e Conservação do Solo, Santa Maria, Rio Grande do Sul, analisadas a partir de 1997 até março de 2001. Para a análise de agrupamento, foram utilizadas todas as espécies que possuíam quatro ou mais análises de amostras de sementes por lote coletado, pelo método de agrupamento aglomerativo hierárquico tendo a distância euclidiana média padronizada como medida de similaridade. O dendograma foi construído utilizando o método da ligação completa. Utilizou-se também a técnica de componentes principais para a redução do número de variáveis. O gênero Schinus sp. e as espécies nativas Cassia leptophylla Vogel, Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., Cedrela fissilis Vell., Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk., Lafoensia pacari A. St.-Hil., Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. e Apuleia leiocarpa (Vogel) J. F. Macbr. foram as espécies em que, no terceiro e quarto componentes principais, conseguiram explicar aproximadamente 80% da variação existente no conjunto de dados com a umidade e a percentagem de germinação de plântulas anormais, sendo eliminadas na maioria das espécies e as percentagem de germinação de plântulas normais e de sementes mortas presentes em todos os grupos. A análise de agrupamento mostrou-se eficiente na separação dos grupos de todas as espécies testadas sendo que a procedência pouco influenciou na formação dos grupos. |
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