A prescrição racional em medicina veterinária e os nomes dos fármacos dos medicamentos alopáticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781996000200026 |
Resumo: | Este artigo revisa a questão da prescrição dos medicamentos, no exercício da clínica veterinária, ressaltando as dificuldades e/ou problemas que podem resultar da existência de diversos nomes atribuídos a um mesmo fármaco. Os fármacos tem várias denominações: o nome químico, os nomes genéricos e o nome comercial. Cada fármaco pode estar presente em mais de uma especialidade farmacêutica produzida pelas diversas indústrias farmacêuticas e recebe uma denominação comercial distinta. Uma portaria ministerial aprovou as Denominações Comuns Brasileiras baseadas na terminologia recomendada pela Organização Mundial da Saúde para o nome genérico dos fármacos. mas parte da indústria farmacêutica de medicamentos de uso médico veterinário ainda não emprega a denominação recomendada em seus produtos. A multiplicidade resultante cria dificuldades e pode induzir o médico-veterinário a erros no momento da prescrição ou utilização de medicamentos além de obrigá-lo a freqüentes consultas a compêndios a procura da sinonímia mais conhecida para exercer uma terapêutica racional. Por outro lado, o intercâmbio comercial decorrente do acordo Mercosul, se incluir a comercialização de medicamentos veterinários, pode gerar dificuldades adicionais caso não sejam adotadas normas uniformes na denominação das substâncias ativas entre os países signatários do acordo. |
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