Claudicação em cavalos Crioulos atletas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu,Henrique Castagna de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: De La Côrte,Flávio Desessards, Brass,Karin Erica, Pompermayer,Endrigo, Luz,Thiago Reis Ribeiro da, Gasperi,Diego De
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200013
Resumo: O objetivo deste trabalho foi identificar as principais causas de claudicação em cavalos Crioulos em treinamento para a prova do Freio de Ouro e competições de rédeas. Foram avaliados os registros clínicos de 201 cavalos Crioulos, 5,6 2,1 anos de idade, submetidos a exame físico devido à presença de claudicação ou histórico de baixo rendimento atlético entre os anos de 2002 a 2009. A claudicação foi localizada nos membros torácicos e pélvicos em 47,1% (n=105) e 52,9% (n=118), respectivamente. Nos machos, houve uma predominância de claudicação nos membros pélvicos (60,0%) e nas fêmeas nos membros torácicos (57,1%). Nos membros torácicos, 17,1% (18/105) das alterações foram diagnosticadas proximais à articulação metacarpofalangeana, 14,3% (15/105) na articulação metacarpofalangeana e 68,6% (72/105) estavam localizadas distais à articulação metacarpofalangeana. Nos membros pélvicos, 78,8% (93/118) apresentaram a origem da dor na região do tarso, 17,8% (21/118) proximal ao tarso e 3,4% (4/118) distal ao tarso. As articulações interfalangeanas distais e intertarsiana distal/tarsometatarsiana são importantes fontes de dor e inflamação e estiveram mais frequentemente envolvidas em claudicações de membro torácico e pélvico, respectivamente. Os cavalos Crioulos apresentam problemas de claudicação semelhantes aos descritos em outras raças que participam de provas de rodeio.
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