Digestibilidade de dietas suplementadas com fitase para suínos sob diferentes ambientes térmicos
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012000800025 |
Resumo: | Realizou-se um ensaio de digestibilidade com o objetivo de avaliar níveis de fitase sobre a digestibilidade e excreção de nutrientes para suínos submetidos a condições de conforto e estresse térmico. Foram utilizados 24 suínos machos castrados, alojados em gaiolas metabólicas, em câmara climatizada, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x4, com dois ambientes (23 e 31°C) e quatro níveis de fitase (0, 300, 600 e 900UF kg-1 de ração), com três repetições, sendo cada unidade experimental constituída por um animal. Concluiu-se que as dietas fornecidas aos suínos submetidos ao estresse térmico (31°C) apresentam menores coeficientes de digestibilidade da proteína, fósforo, cálcio, zinco, ferro e magnésio e, portanto, apresentam maior excreção percentual desses nutrientes nas fezes, quando comparadas às dietas fornecidas aos suínos submetidos à termoneutralidade (23°C). A suplementação de fitase não altera o valor energético da dieta e o coeficiente de digestibilidade da proteína, mas aumenta o coeficiente de digestibilidade de fósforo, cálcio e magnésio e reduz a excreção percentual de fósforo e cálcio nas fezes dos suínos. Recomenda-se o nível de inclusão de 300UF kg-1 de ração, independentemente da condição térmica ambiental. |
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