Síndrome ascítica em frangos de corte: uma revisão sobre a fisiologia, avaliação e perspectivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000600051 |
Resumo: | Os programas de melhoramento genético de frangos de corte que buscam máxima velocidade de ganho de peso, alta eficiência alimentar, alta viabilidade, maior rendimento de carcaça e menor deposição de gordura podem desencadear algumas síndromes fisiológicas, dentre as quais destacam-se o estresse calórico, a morte súbita e a ascite. A ascite se enquadra no conceito das síndromes multifatoriais, uma vez que sua manifestação ocorre quando certos fatores genéticos e ambientais atuam em conjunto determinando o processo. As limitações anatômica e fisiológica da circulação sanguínea nos pulmões provocam a síndrome de hipertensão pulmonar (PHS); esta pode provocar grande acúmulo de fluido na cavidade abdominal, quadro este denominado de ascite. Ocorre redução da eficiência da circulação sangüínea, levando as aves à morte por hipóxia, predominantemente no período entre 30 e 40 dias de idade. Uma vez desencadeado o processo ascítico, a ave dificilmente é aproveitada no abate já que a mesma restringe o consumo de alimento, ganhando menos peso. Adicionalmente, a carcaça apresenta aumento do volume da cavidade abdominal e conseqüente congestão dos órgãos internos. A descrição da fisiologia, medidas de avaliação e perspectivas são apresentadas neste trabalho. |
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