O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000500010 |
Resumo: | O tórax agudo possui ocorrência comum em eqüinos, e é responsável por alta mortalidade. Diante disso, o aprimoramento dos meios de tratamento certamente contribuirá para o maior índice de sobrevivência desses animais. Para tanto, este estudo teve a finalidade de avaliar: a complacência, capacidade de drenagem e a radiopacidade de tubo de silicone quando utilizado como dreno torácico em eqüinos e, as possíveis alterações causadas nas variáveis fisiológicas, no hemograma e no líquido pleural. O tubo de silicone foi introduzido na cavidade pleural de 10 eqüinos hígidos através de trocarte, mediante sedação dos animais e anestesia local. Após introdução e posicionamento, o tubo foi conectado a equipo de infusão e tampado por torneira de três vias. Avalioaram-se as variáveis fisiológicas dos animais, analisaram-se o hemograma, o fibrinogênio plasmático e o líquido pleural durante 15 dias. Os dados obtidos foram confrontados estatisticamente pela análise de variância. Concluiu-se que o tubo de silicone permite drenagem satisfatória; mantém sua consistência inalterada na presença do líquido pleural; é radiopaco ao exame radiográfico e é passível de alterar sua complacência na presença de vácuo. |
id |
UFSM-2_c704c345ec20dc0ec262283fede2f5df |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782002000500010 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinoseqüinosdreno torácicolíquido pleuralsiliconeO tórax agudo possui ocorrência comum em eqüinos, e é responsável por alta mortalidade. Diante disso, o aprimoramento dos meios de tratamento certamente contribuirá para o maior índice de sobrevivência desses animais. Para tanto, este estudo teve a finalidade de avaliar: a complacência, capacidade de drenagem e a radiopacidade de tubo de silicone quando utilizado como dreno torácico em eqüinos e, as possíveis alterações causadas nas variáveis fisiológicas, no hemograma e no líquido pleural. O tubo de silicone foi introduzido na cavidade pleural de 10 eqüinos hígidos através de trocarte, mediante sedação dos animais e anestesia local. Após introdução e posicionamento, o tubo foi conectado a equipo de infusão e tampado por torneira de três vias. Avalioaram-se as variáveis fisiológicas dos animais, analisaram-se o hemograma, o fibrinogênio plasmático e o líquido pleural durante 15 dias. Os dados obtidos foram confrontados estatisticamente pela análise de variância. Concluiu-se que o tubo de silicone permite drenagem satisfatória; mantém sua consistência inalterada na presença do líquido pleural; é radiopaco ao exame radiográfico e é passível de alterar sua complacência na presença de vácuo.Universidade Federal de Santa Maria2002-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000500010Ciência Rural v.32 n.5 2002reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782002000500010info:eu-repo/semantics/openAccessBaccarin,Raquel Yvonne ArantesFernandes,Wilson RobertoSilva,Luis Cláudio Lopes Correia daVerenger,Manoel Eduardo Garciapor2003-11-03T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
title |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
spellingShingle |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos Baccarin,Raquel Yvonne Arantes eqüinos dreno torácico líquido pleural silicone |
title_short |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
title_full |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
title_fullStr |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
title_full_unstemmed |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
title_sort |
O tubo de silicone como dreno torácico em eqüinos |
author |
Baccarin,Raquel Yvonne Arantes |
author_facet |
Baccarin,Raquel Yvonne Arantes Fernandes,Wilson Roberto Silva,Luis Cláudio Lopes Correia da Verenger,Manoel Eduardo Garcia |
author_role |
author |
author2 |
Fernandes,Wilson Roberto Silva,Luis Cláudio Lopes Correia da Verenger,Manoel Eduardo Garcia |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Baccarin,Raquel Yvonne Arantes Fernandes,Wilson Roberto Silva,Luis Cláudio Lopes Correia da Verenger,Manoel Eduardo Garcia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
eqüinos dreno torácico líquido pleural silicone |
topic |
eqüinos dreno torácico líquido pleural silicone |
description |
O tórax agudo possui ocorrência comum em eqüinos, e é responsável por alta mortalidade. Diante disso, o aprimoramento dos meios de tratamento certamente contribuirá para o maior índice de sobrevivência desses animais. Para tanto, este estudo teve a finalidade de avaliar: a complacência, capacidade de drenagem e a radiopacidade de tubo de silicone quando utilizado como dreno torácico em eqüinos e, as possíveis alterações causadas nas variáveis fisiológicas, no hemograma e no líquido pleural. O tubo de silicone foi introduzido na cavidade pleural de 10 eqüinos hígidos através de trocarte, mediante sedação dos animais e anestesia local. Após introdução e posicionamento, o tubo foi conectado a equipo de infusão e tampado por torneira de três vias. Avalioaram-se as variáveis fisiológicas dos animais, analisaram-se o hemograma, o fibrinogênio plasmático e o líquido pleural durante 15 dias. Os dados obtidos foram confrontados estatisticamente pela análise de variância. Concluiu-se que o tubo de silicone permite drenagem satisfatória; mantém sua consistência inalterada na presença do líquido pleural; é radiopaco ao exame radiográfico e é passível de alterar sua complacência na presença de vácuo. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000500010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000500010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782002000500010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.32 n.5 2002 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140523487068160 |