Variabilidade isoenzimática entre linhagens de amendoim resistentes à seca
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782000000200012 |
Resumo: | O uso da técnica de eletroforese para separar múltiplas formas moleculares de enzimas tem sido bastante explorada na área biológica, cujas diferenças detectadas nos tecidos podem ser eficientemente usadas para diferenciação de cultivares em qualquer fase de seu desenvolvimento fenológico. Nesse trabalho, procedeu-se ao estudo da variabilidade isoenzimática em seis linhagens de amendoim resistentes à seca, com o objetivo de se verificar as possíveis relações da variação encontrada na base desses descritores com essa aptidão no amendoim. Estudaram-se folíolos da parte apical com 5 dias após a germinação, utilizando-se a técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (7%) sistema horizontal e contínuo de tampão. Os sistemas estudados foram fosfatase ácida (ACP), malato desidrogenase (MDH), leucina aminopeptidase (LAP), peroxidase (PO), e esterase (EST). A caracterização fenotípica dos genótipos permitiu a separação de quatro grupos para ACP, três para LAP, dois para MDH e seis para PO e EST. A partir da análise dos componentes principais dos grupos obtidos, observou-se que a cultivar IAC Tupã (sensível à seca) foi separada das demais, especialmente da cultivar resistente Senegal 55437. |
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