Danos na soja causada por míldio
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000300389 |
Resumo: | RESUMO: O míldio da soja é disseminado em todo mundo. Entretanto, o dano que ele causa não tem sido estudado no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar quais componentes de rendimento da soja são afetados por essa doença e determinar o coeficiente de dano. Dois experimentos foram conduzidos, um em Castro (2006/07) e outro em Ponta Grossa (2007/08), no Estado do Paraná, Brasil. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com (i) seis tratamentos e cinco repetições para os experimentos de campo, safras 2006/07, e (ii) oito tratamentos e quatro repetições para 2007/08. Foram aplicados fosfito de potássio (750g ia ha-1), propamocarb + fenamidona (900g ia ha-1) e mancozeb (2,400g ia ha-1). Em todos os tratamentos, a severidade máxima da infecção pelo míldio ocorreu no estádio R5.3 e a porcentagem de severidade variou entre 0 e 43%. O gradiente da doença foi obtido apenas na segunda safra. Equações de danos foram geradas para o peso de grãos e produtividade. O número de grãos por vagem e o número de vagens por planta não foram afetados pelo míldio mas o peso de 1000 sementes por planta foi reduzido linearmente com o aumento da severidade do míldio. |
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Danos na soja causada por míldioPeronospora manshuricaGlycine maxoósporoRESUMO: O míldio da soja é disseminado em todo mundo. Entretanto, o dano que ele causa não tem sido estudado no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar quais componentes de rendimento da soja são afetados por essa doença e determinar o coeficiente de dano. Dois experimentos foram conduzidos, um em Castro (2006/07) e outro em Ponta Grossa (2007/08), no Estado do Paraná, Brasil. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com (i) seis tratamentos e cinco repetições para os experimentos de campo, safras 2006/07, e (ii) oito tratamentos e quatro repetições para 2007/08. Foram aplicados fosfito de potássio (750g ia ha-1), propamocarb + fenamidona (900g ia ha-1) e mancozeb (2,400g ia ha-1). Em todos os tratamentos, a severidade máxima da infecção pelo míldio ocorreu no estádio R5.3 e a porcentagem de severidade variou entre 0 e 43%. O gradiente da doença foi obtido apenas na segunda safra. Equações de danos foram geradas para o peso de grãos e produtividade. O número de grãos por vagem e o número de vagens por planta não foram afetados pelo míldio mas o peso de 1000 sementes por planta foi reduzido linearmente com o aumento da severidade do míldio.Universidade Federal de Santa Maria2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000300389Ciência Rural v.46 n.3 2016reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20150093info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Olavo Correia daSantos,Hellen Aparecida ArantesPria,Maristella DallaMio,Louise Larissa May Depor2016-04-04T00:00:00ZRevista |
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