Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100070 |
Resumo: | RESUMO: A prospecção de novas plantas ornamentais a partir de espécies nativas amplia a oferta de produtos para o mercado da floricultura. Entretanto, antes de uma espécie ser indicada como ornamental, suas características estéticas devem ser avaliadas pelo público consumidor. Com isso, o objetivo deste estudo foi prospectar novas plantas para uso como folhagem de corte e avaliar o seu potencial ornamental. O potencial ornamental das espécies prospectadas foi avaliado por 10 profissionais especialistas em arte floral, com base em metodologia que considera características qualitativas e quantitativas de importância ornamental para o mercado consumidor. Cada critério foi pontuado por meio de notas de dez (mínima) a 100 (máxima). Baccharis milleflora e Baccharis tridentata foram selecionadas na região de Mata Atlântica, em borda de mata, por apresentarem ocorrência frequente na paisagem, hastes longas, folhas exuberantes, com coloração destacada na paisagem e aspecto aparentemente rústico. Ambas as espécies apresentam alto potencial ornamental para uso como folhagem de corte com características adequadas para o uso como complementos para arranjos florais. |
id |
UFSM-2_d42416a103d4472f7de96b7b11ddc6ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782016000100070 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corteAsteraceaeanálise sensorialarranjo floralplanta nativaprospecçãoRESUMO: A prospecção de novas plantas ornamentais a partir de espécies nativas amplia a oferta de produtos para o mercado da floricultura. Entretanto, antes de uma espécie ser indicada como ornamental, suas características estéticas devem ser avaliadas pelo público consumidor. Com isso, o objetivo deste estudo foi prospectar novas plantas para uso como folhagem de corte e avaliar o seu potencial ornamental. O potencial ornamental das espécies prospectadas foi avaliado por 10 profissionais especialistas em arte floral, com base em metodologia que considera características qualitativas e quantitativas de importância ornamental para o mercado consumidor. Cada critério foi pontuado por meio de notas de dez (mínima) a 100 (máxima). Baccharis milleflora e Baccharis tridentata foram selecionadas na região de Mata Atlântica, em borda de mata, por apresentarem ocorrência frequente na paisagem, hastes longas, folhas exuberantes, com coloração destacada na paisagem e aspecto aparentemente rústico. Ambas as espécies apresentam alto potencial ornamental para uso como folhagem de corte com características adequadas para o uso como complementos para arranjos florais.Universidade Federal de Santa Maria2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100070Ciência Rural v.46 n.1 2016reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20150392info:eu-repo/semantics/openAccessTognon,Grasiela BruzamarelloCuquel,Francine Lorenapor2016-01-20T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
title |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
spellingShingle |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte Tognon,Grasiela Bruzamarello Asteraceae análise sensorial arranjo floral planta nativa prospecção |
title_short |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
title_full |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
title_fullStr |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
title_full_unstemmed |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
title_sort |
Potencial ornamental de Baccharis milleflora e Baccharis tridentatacomo folhagem de corte |
author |
Tognon,Grasiela Bruzamarello |
author_facet |
Tognon,Grasiela Bruzamarello Cuquel,Francine Lorena |
author_role |
author |
author2 |
Cuquel,Francine Lorena |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tognon,Grasiela Bruzamarello Cuquel,Francine Lorena |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Asteraceae análise sensorial arranjo floral planta nativa prospecção |
topic |
Asteraceae análise sensorial arranjo floral planta nativa prospecção |
description |
RESUMO: A prospecção de novas plantas ornamentais a partir de espécies nativas amplia a oferta de produtos para o mercado da floricultura. Entretanto, antes de uma espécie ser indicada como ornamental, suas características estéticas devem ser avaliadas pelo público consumidor. Com isso, o objetivo deste estudo foi prospectar novas plantas para uso como folhagem de corte e avaliar o seu potencial ornamental. O potencial ornamental das espécies prospectadas foi avaliado por 10 profissionais especialistas em arte floral, com base em metodologia que considera características qualitativas e quantitativas de importância ornamental para o mercado consumidor. Cada critério foi pontuado por meio de notas de dez (mínima) a 100 (máxima). Baccharis milleflora e Baccharis tridentata foram selecionadas na região de Mata Atlântica, em borda de mata, por apresentarem ocorrência frequente na paisagem, hastes longas, folhas exuberantes, com coloração destacada na paisagem e aspecto aparentemente rústico. Ambas as espécies apresentam alto potencial ornamental para uso como folhagem de corte com características adequadas para o uso como complementos para arranjos florais. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100070 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100070 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/0103-8478cr20150392 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.46 n.1 2016 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140548571103232 |