Primeiro registro de Glycaspis brimblecombei Moore 1964, (Hemiptera: Psyllidae) em Eucalipto no Estado de Santa Catarina, Brasil
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200046 |
Resumo: | Conhecido como psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei é um inseto sugador de origem australiana e ataca várias espécies de eucalipto. Sua presença no Brasil foi registrada pela primeira vez no Estado de São Paulo em junho de 2003. Posteriormente, sua ocorrência foi registrada também para os Estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. As ninfas possuem coloração amarelada e encontram-se protegidas sob pequenas conchas enquanto os adultos, com coloração marrom-alaranjado a amarelo-esverdeado, medem cerca de três milímetros de comprimento. Dentre os principais danos que causam às plantas estão a queda prematura das folhas, redução da área fotossintética e superbrotamento. Em alguns casos, pode levar à morte da planta. No Estado de Santa Catarina, o G. brimblecombei foi encontrado atacando algumas plantas de Eucalyptus tereticornis localizadas no pátio de uma empresa no perímetro urbano da cidade de Chapecó. |
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Primeiro registro de Glycaspis brimblecombei Moore 1964, (Hemiptera: Psyllidae) em Eucalipto no Estado de Santa Catarina, BrasilPsilídeo-de-conchainsetos de Santa Catarinapragas florestaisConhecido como psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei é um inseto sugador de origem australiana e ataca várias espécies de eucalipto. Sua presença no Brasil foi registrada pela primeira vez no Estado de São Paulo em junho de 2003. Posteriormente, sua ocorrência foi registrada também para os Estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. As ninfas possuem coloração amarelada e encontram-se protegidas sob pequenas conchas enquanto os adultos, com coloração marrom-alaranjado a amarelo-esverdeado, medem cerca de três milímetros de comprimento. Dentre os principais danos que causam às plantas estão a queda prematura das folhas, redução da área fotossintética e superbrotamento. Em alguns casos, pode levar à morte da planta. No Estado de Santa Catarina, o G. brimblecombei foi encontrado atacando algumas plantas de Eucalyptus tereticornis localizadas no pátio de uma empresa no perímetro urbano da cidade de Chapecó.Universidade Federal de Santa Maria2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200046Ciência Rural v.36 n.2 2006reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782006000200046info:eu-repo/semantics/openAccessLutinski,Junir AntonioLutinski,Cladis JulianaGarcia,Flávio Roberto Mellopor2006-03-06T00:00:00ZRevista |
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Conhecido como psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei é um inseto sugador de origem australiana e ataca várias espécies de eucalipto. Sua presença no Brasil foi registrada pela primeira vez no Estado de São Paulo em junho de 2003. Posteriormente, sua ocorrência foi registrada também para os Estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. As ninfas possuem coloração amarelada e encontram-se protegidas sob pequenas conchas enquanto os adultos, com coloração marrom-alaranjado a amarelo-esverdeado, medem cerca de três milímetros de comprimento. Dentre os principais danos que causam às plantas estão a queda prematura das folhas, redução da área fotossintética e superbrotamento. Em alguns casos, pode levar à morte da planta. No Estado de Santa Catarina, o G. brimblecombei foi encontrado atacando algumas plantas de Eucalyptus tereticornis localizadas no pátio de uma empresa no perímetro urbano da cidade de Chapecó. |
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