Contaminação fúngica de especiarias e potencial micotoxigênico dos isolados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Manancial - Repositório Digital da UFSM |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/17260 |
Resumo: | As especiarias em sua maioria são oriundas de países de clima tropical, os quais apresentam temperatura e precipitação pluviométrica elevadas, o que influencia a umidade do solo e favorece a multiplicação microbiana. Após sua colheita, estes produtos geralmente permanecem próximo ao solo, em temperatura ambiente para secagem, predispondo à contaminação e permitindo o crescimento de fungos. O objetivo deste estudo foi identificar espécies fúngicas presentes em 25 lotes de oito diferentes especiarias e verificar o potencial micotoxigênico das cepas isoladas. Para as amostras de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) e pimentas (Piper nigrum) preta e branca em grão, utilizou-se a técnica de plaqueamento direto após desinfecção em solução de hipoclorito de sódio 0,4 % por um minuto. As análises das amostras de alecrim (Rosmarinus officinalis), canela (Cinnamomum cassia), erva-doce (Pimpinella anisum), pimenta calabresa (Capsicum baccatum), orégano (Origanum vulgare), e pimenta branca e preta moídas foram feitas através de diluição seriada, seguida de plaqueamento em superfície. As análises foram realizadas em triplicata, em meio Dicloran Glicerol 18 % (DG18), com incubação a 25 ºC por sete dias. Decorrido este período, foi realizado o isolamento e identificação dos fungos seguindo-se as recomendações de meios de cultura e período de incubação de cada gênero. A capacidade micotoxigênica dos isolados foi verificada através do método de ágar-plug, seguido de cromatografia em camada delgada. Com exceção do cravo-da-índia, todas as especiarias apresentaram elevada contaminação fúngica, com predominância dos gêneros Eurotium e Aspergillus, e presença de Penicillium sp., Cladosporium sp., além de Rhizopus sp., Mucor sp. e fungos demáceos. A frequência de Aspergillus spp. potencialmente toxigênicos foi intensa nas pimentas branca e preta com presença de A. flavus (até 32%), A. nomius (até 12 %), A. parasiticus (até 4 %), complexo A. niger (até 52 %), A. ochraceus (até 12 %) e A. carbonarius (até 4 %). Das 21 cepas isoladas e testadas de A. flavus na pimenta preta, 14,2 % apresentaram capacidade de produção de aflatoxina B1 (AFB1). Já na pimenta branca, 66,7 % dos A. flavus isolados apresentaram capacidade de produção de AFB1. Dos isolados de Aspergillus nomius da pimenta branca, 100 % foram produtores de aflatoxina B1 e B2, enquanto que A. parasiticus provenientes da pimenta preta demonstraram potencial toxigênico de produção de AFB1, B2 e G1 em 100 % e o único isolado da pimenta branca foi capaz de sintetizar as quatro aflatoxinas testadas (B1, B2, G1 e G2). Com relação aos fungos potencialmente produtores de ocratoxina A (OTA), dos dois A. carbonarius isolados da pimenta preta, 100 %, dos A. ochraceus 20 %, e dos A. niger 3,7 % foram capazes de sintetizar OTA. O orégano foi a especiaria com maior número de isolados de A. niger testados (49), entretanto, apenas 2,04 % apresentou capacidade de produção de OTA. Conclui-se que as especiarias analisadas neste estudo apresentaram ampla contaminação por fungos de espécies potencialmente micotoxigênicas, o que pode constituir um perigo para a saúde dos consumidores. |
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Contaminação fúngica de especiarias e potencial micotoxigênico dos isoladosFungal contamination of spices and mycotoxigenic potential of isolatedAspergillus spp.FungoMicotoxinaPimentaCondimentoFungiMycotoxinPepperSpicesCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSAs especiarias em sua maioria são oriundas de países de clima tropical, os quais apresentam temperatura e precipitação pluviométrica elevadas, o que influencia a umidade do solo e favorece a multiplicação microbiana. Após sua colheita, estes produtos geralmente permanecem próximo ao solo, em temperatura ambiente para secagem, predispondo à contaminação e permitindo o crescimento de fungos. O objetivo deste estudo foi identificar espécies fúngicas presentes em 25 lotes de oito diferentes especiarias e verificar o potencial micotoxigênico das cepas isoladas. Para as amostras de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) e pimentas (Piper nigrum) preta e branca em grão, utilizou-se a técnica de plaqueamento direto após desinfecção em solução de hipoclorito de sódio 0,4 % por um minuto. As análises das amostras de alecrim (Rosmarinus officinalis), canela (Cinnamomum cassia), erva-doce (Pimpinella anisum), pimenta calabresa (Capsicum baccatum), orégano (Origanum vulgare), e pimenta branca e preta moídas foram feitas através de diluição seriada, seguida de plaqueamento em superfície. As análises foram realizadas em triplicata, em meio Dicloran Glicerol 18 % (DG18), com incubação a 25 ºC por sete dias. Decorrido este período, foi realizado o isolamento e identificação dos fungos seguindo-se as recomendações de meios de cultura e período de incubação de cada gênero. A capacidade micotoxigênica dos isolados foi verificada através do método de ágar-plug, seguido de cromatografia em camada delgada. Com exceção do cravo-da-índia, todas as especiarias apresentaram elevada contaminação fúngica, com predominância dos gêneros Eurotium e Aspergillus, e presença de Penicillium sp., Cladosporium sp., além de Rhizopus sp., Mucor sp. e fungos demáceos. A frequência de Aspergillus spp. potencialmente toxigênicos foi intensa nas pimentas branca e preta com presença de A. flavus (até 32%), A. nomius (até 12 %), A. parasiticus (até 4 %), complexo A. niger (até 52 %), A. ochraceus (até 12 %) e A. carbonarius (até 4 %). Das 21 cepas isoladas e testadas de A. flavus na pimenta preta, 14,2 % apresentaram capacidade de produção de aflatoxina B1 (AFB1). Já na pimenta branca, 66,7 % dos A. flavus isolados apresentaram capacidade de produção de AFB1. Dos isolados de Aspergillus nomius da pimenta branca, 100 % foram produtores de aflatoxina B1 e B2, enquanto que A. parasiticus provenientes da pimenta preta demonstraram potencial toxigênico de produção de AFB1, B2 e G1 em 100 % e o único isolado da pimenta branca foi capaz de sintetizar as quatro aflatoxinas testadas (B1, B2, G1 e G2). Com relação aos fungos potencialmente produtores de ocratoxina A (OTA), dos dois A. carbonarius isolados da pimenta preta, 100 %, dos A. ochraceus 20 %, e dos A. niger 3,7 % foram capazes de sintetizar OTA. O orégano foi a especiaria com maior número de isolados de A. niger testados (49), entretanto, apenas 2,04 % apresentou capacidade de produção de OTA. Conclui-se que as especiarias analisadas neste estudo apresentaram ampla contaminação por fungos de espécies potencialmente micotoxigênicas, o que pode constituir um perigo para a saúde dos consumidores.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESAs especiarias em sua maioria são oriundas de países de clima tropical, os quais apresentam temperatura e precipitação pluviométrica elevadas, o que influencia a umidade do solo e favorece a multiplicação microbiana. Após sua colheita, estes produtos geralmente permanecem próximo ao solo, em temperatura ambiente para secagem, predispondo à contaminação e permitindo o crescimento de fungos. O objetivo deste estudo foi identificar espécies fúngicas presentes em 25 lotes de oito diferentes especiarias e verificar o potencial micotoxigênico das cepas isoladas. Para as amostras de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) e pimentas (Piper nigrum) preta e branca em grão, utilizou-se a técnica de plaqueamento direto após desinfecção em solução de hipoclorito de sódio 0,4 % por um minuto. As análises das amostras de alecrim (Rosmarinus officinalis), canela (Cinnamomum cassia), erva-doce (Pimpinella anisum), pimenta calabresa (Capsicum baccatum), orégano (Origanum vulgare), e pimenta branca e preta moídas foram feitas através de diluição seriada, seguida de plaqueamento em superfície. As análises foram realizadas em triplicata, em meio Dicloran Glicerol 18 % (DG18), com incubação a 25 ºC por sete dias. Decorrido este período, foi realizado o isolamento e identificação dos fungos seguindo-se as recomendações de meios de cultura e período de incubação de cada gênero. A capacidade micotoxigênica dos isolados foi verificada através do método de ágar-plug, seguido de cromatografia em camada delgada. Com exceção do cravo-da-índia, todas as especiarias apresentaram elevada contaminação fúngica, com predominância dos gêneros Eurotium e Aspergillus, e presença de Penicillium sp., Cladosporium sp., além de Rhizopus sp., Mucor sp. e fungos demáceos. A frequência de Aspergillus spp. potencialmente toxigênicos foi intensa nas pimentas branca e preta com presença de A. flavus (até 32%), A. nomius (até 12 %), A. parasiticus (até 4 %), complexo A. niger (até 52 %), A. ochraceus (até 12 %) e A. carbonarius (até 4 %). Das 21 cepas isoladas e testadas de A. flavus na pimenta preta, 14,2 % apresentaram capacidade de produção de aflatoxina B1 (AFB1). Já na pimenta branca, 66,7 % dos A. flavus isolados apresentaram capacidade de produção de AFB1. Dos isolados de Aspergillus nomius da pimenta branca, 100 % foram produtores de aflatoxina B1 e B2, enquanto que A. parasiticus provenientes da pimenta preta demonstraram potencial toxigênico de produção de AFB1, B2 e G1 em 100 % e o único isolado da pimenta branca foi capaz de sintetizar as quatro aflatoxinas testadas (B1, B2, G1 e G2). Com relação aos fungos potencialmente produtores de ocratoxina A (OTA), dos dois A. carbonarius isolados da pimenta preta, 100 %, dos A. ochraceus 20 %, e dos A. niger 3,7 % foram capazes de sintetizar OTA. O orégano foi a especiaria com maior número de isolados de A. niger testados (49), entretanto, apenas 2,04 % apresentou capacidade de produção de OTA. Conclui-se que as especiarias analisadas neste estudo apresentaram ampla contaminação por fungos de espécies potencialmente micotoxigênicas, o que pode constituir um perigo para a saúde dos consumidores.Universidade Federal de Santa MariaBrasilCiência e Tecnologia dos AlimentosUFSMPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos AlimentosCentro de Ciências RuraisCopetti, Marina Venturinihttp://lattes.cnpq.br/1341499646322200Furian, Ana Fláviahttp://lattes.cnpq.br/0865191340133424Hoeltz, Michelehttp://lattes.cnpq.br/4133315756139955Garcia, Marcelo Valle2019-07-02T18:26:02Z2019-07-02T18:26:02Z2015-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17260porAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM2022-06-03T14:34:09Zoai:repositorio.ufsm.br:1/17260Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufsm.br/ONGhttps://repositorio.ufsm.br/oai/requestatendimento.sib@ufsm.br||tedebc@gmail.comopendoar:2022-06-03T14:34:09Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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