Lute como uma funkeira: uma revolução feminista se faz com o funk
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Data de Publicação: | 2022 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Manancial - Repositório Digital da UFSM |
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Texto Completo: | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/26037 |
Resumo: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)- Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen, Curso de Relações Públicas, RS, 2022. |
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Lute como uma funkeira: uma revolução feminista se faz com o funkMulherGêneroDocumentárioFunkWomenGenderDocumentaryFunkCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDATrabalho de conclusão de curso (graduação)- Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen, Curso de Relações Públicas, RS, 2022.This experimental project has as a general objective to discuss and problematize issues of empowerment, representation and machismo in the funk music rhythm, from the reports of women. In this context, the specific objectives are to produce a documentary film considering its stages: pre-production, production and post production, interview women directly related to funk, that represent the entire southern region of Brazil, for the production of the film from questions built from theoretical contributions, and finally, perform a literature review, as well as reflection and description of theoretical contributions on the identification of women in the funk movement. This documentary proposes, by means of interviews with eight women, among them dancers, DJs, feminist researchers and common listeners, to show that funk can be empowering and liberating when it comes to women's bodies and sexuality. To theoretically ground this work, concepts of image culture, social representation, documentary filmmaking, and feminism were treated. As a result, a 13-minute short film was made, having as main protagonists the dancer Larissa Martiniano, the psychologist Mariana Datria, the researcher Andreza Cerqueira, the DJ Lirous K'yo, the Environmental Engineering students Larissa Flores and Camila de Carli, the event producer Lailah Falcão, and, finally, the designer Iana Rocha. With the end of the filming, it was possible to identify that the cut-off of race, gender, and social class are inseparable from the definitions of "being a woman"; in this way, each woman, be she cisgender or transgender, has different opinions. Thus, the collective response is that funk is sexist, just like all other musical genres, and despite this it can be empowering if it is made by a woman who addresses (positive) issues of sexuality and the female body. Finally, we note the difficulty of finding female funk enunciatory present in South Region of Brazil, be they MC's and DJ's.Esse projeto experimental tem como objetivo geral discutir e problematizar questões de empoderamento, representatividade e machismo no ritmo musical funk, a partir de relatos de mulheres. Nesse contexto, os objetivos específicos é produzir um filme documentário considerando as suas etapas: pré-produção, produção e pós produção, entrevistar mulheres relacionadas diretamente ao funk, que representam toda a região Sul do Brasil, para a produção do filme a partir de perguntas construídas a partir de aportes teóricos, e por fim, realizar a revisão bibliográfica, bem como a reflexão e a descrição de aportes teóricos sobre a identificação de mulheres no movimento do funk. Propõe-se com esse documentário, por meio de entrevistas com oito mulheres, dentre elas dançarinas, DJ 's, pesquisadoras feministas e ouvintes comuns, evidenciar que o funk pode ser empoderador e libertador quando se diz respeito ao corpo e sexualidade da mulher. Para fundamentar teoricamente este trabalho, foram tratados conceitos de cultura da imagem, representatividade social, cinema documentário e feminismo. Como resultado, obteve-se um curta-metragem de 13 minutos , tendo como principais protagonistas a dançarina Larissa Martiniano, a psicóloga Mariana Datria, a pesquisadora Andreza Cerqueira, a DJ Lirous K’yo, as estudantes de Engenharia Ambiental Larissa Flores e Camila de Carli, a produtora de eventos, Lailah Falcão, e por fim, a designer Iana Rocha. Com o término das filmagens, foi possível identificar que o recorte de raça, gênero e classe social é inseparável das definições de “ser mulher”, dessa forma, cada mulher, seja ela cisgênero ou transgênero, possuem diferentes opiniões. Assim, a resposta coletiva é que o funk é machista, assim como todos os outros gêneros musicais, e apesar disso ele pode ser empoderador se for feito por uma mulher que trate de questões (positivas) de sexualidade e do corpo feminino. Por fim, nota-se a dificuldade de encontrar enunciadoras de funk presentes no sul do Brasil, sejam elas MC 's e DJ' s.Universidade Federal de Santa MariaBrasilUFSMUFSM Frederico WestphalenGuindani, Joel FelipeSilva, Carolina Sônego da2022-08-31T18:36:56Z2022-08-31T18:36:56Z2022-08-102022Trabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfCitação: SILVA, S.C. Lute como uma funkeira: uma revolução feminista se faz com o funk. 2022.39 p. Trabalho de Conclusão de Curso- Universidade Federal de Santa Maria, Frederico Westphalen, RS, 2022.http://repositorio.ufsm.br/handle/1/26037ark:/26339/0013000003v90porAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM2022-08-31T18:36:56Zoai:repositorio.ufsm.br:1/26037Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufsm.br/ONGhttps://repositorio.ufsm.br/oai/requestatendimento.sib@ufsm.br||tedebc@gmail.comopendoar:2022-08-31T18:36:56Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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