Intervenções em cuidados paliativos para pessoas com esclerose múltipla: Revisão sistemática Cochrane

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Latorraca, Carolina de Oliveira Cruz [UNIFESP]
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63658
Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos (benefícios e riscos) das intervenções em cuidados paliativos comparadas ao tratamento usual para pessoas com qualquer apresentação de esclerose múltipla (EM) ou qualquer nível de impacto dos sintomas. Nosso objetivo também foi comparar os efeitos de diferentes intervenções em cuidados paliativos. Métodos: Revisão sistemática Cochrane de ensaios clínicos randomizados (ECRs). As seguintes bases de dados eletrônicas foram utilizadas: CENTRAL, MEDLINE, Embase, LILACS, PsycINFO, PEDro, CINAHL, Opengrey, clinicaltrials.gov e WHO-ICTRP. Não houve restrição de idioma ou data de publicação. Foram incluídos ECRs, ECRs do tipo cluster e primeira fase de ECRs do tipo cross-over que avaliaram qualquer intervenção em cuidados paliativos comparadas a qualquer outro tipo de intervenção ou a nenhuma intervenção para pessoas com EM adultos de qualquer idade. Desfechos primários: qualidade de vida e eventos adversos. Desfechos secundários: fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão, admissão hospitalar e sobrevida livre de progressão da doença. A seleção, extração dos dados e avaliação do risco de viés dos estudos incluídos foram realizadas por dois revisores, de forma independente. A certeza da evidência foi avaliada segundo o Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Como medidas resumo das estimativas de tamanho do efeito, foi calculado o risco relativo (RR) para os dados dicotômicos e a diferença de média (DM) para os dados contínuos, com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: Foram incluídos três estudos (146 participantes). Dois estudos compararam cuidados paliativos realizado por equipe multiprofissional de encaminhamento imediato versus lista de espera enquanto recebiam cuidado usual multiprofissional; e um estudo comparou cuidados paliativos em abordagem multiprofissional versus cuidado usual multiprofissional em diferentes períodos de tempo (12, 16 e 24 semanas). Dois estudos eram ECRs paralelos (total de 94 participantes) e um era um ECR cross-over (52 participantes). Os três estudos avaliaram cuidados paliativos como uma intervenção realizada na casa do participante. Um dos três estudos incluiu participantes com doenças neurodegenerativas, sendo que os participantes com EM eram um subgrupo da população randomizada. Nós avaliamos o risco de viés dos estudos incluídos através da ferramenta de avaliação de risco de viés da Cochrane. Não foi identificada diferença entre os grupos intervenção e controle no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção) para os desfechos: diferença média em qualidade de vida (SEIQoL – escore alto significa melhor qualidade de vida; DM 4,80, IC 95% -12,32 a 21,92; 62 participantes; 1 estudo; certeza da evidência muito baixa), eventos adversos (RR 0,97, IC 95% 0,44 a 2,12; 76 participantes; 1 estudo; 22 eventos; certeza da evidência baixa) e admissão hospitalar (RR 0,78, IC 95% 0,24 a 2,52; 76 participantes; 1 estudo; 10 eventos; certeza da evidência baixa). No entanto, os intervalos de confiança das estimativas de efeitos foram amplos, adicionando muita imprecisão aos resultados. Nenhum dos três ECRs incluídos avaliou algum dos seguintes desfechos no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção): fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão e sobrevida livre de progressão da doença. Conclusões: Baseado nos achados dos ECRs incluídos nesta revisão, as evidências sobre os efeitos de intervenções em cuidados paliativos para pessoas com EM são incerta ou muito provavelmente podem ser modificadas por resultados de estudos futuros.
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Métodos: Revisão sistemática Cochrane de ensaios clínicos randomizados (ECRs). As seguintes bases de dados eletrônicas foram utilizadas: CENTRAL, MEDLINE, Embase, LILACS, PsycINFO, PEDro, CINAHL, Opengrey, clinicaltrials.gov e WHO-ICTRP. Não houve restrição de idioma ou data de publicação. Foram incluídos ECRs, ECRs do tipo cluster e primeira fase de ECRs do tipo cross-over que avaliaram qualquer intervenção em cuidados paliativos comparadas a qualquer outro tipo de intervenção ou a nenhuma intervenção para pessoas com EM adultos de qualquer idade. Desfechos primários: qualidade de vida e eventos adversos. Desfechos secundários: fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão, admissão hospitalar e sobrevida livre de progressão da doença. A seleção, extração dos dados e avaliação do risco de viés dos estudos incluídos foram realizadas por dois revisores, de forma independente. A certeza da evidência foi avaliada segundo o Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Como medidas resumo das estimativas de tamanho do efeito, foi calculado o risco relativo (RR) para os dados dicotômicos e a diferença de média (DM) para os dados contínuos, com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: Foram incluídos três estudos (146 participantes). Dois estudos compararam cuidados paliativos realizado por equipe multiprofissional de encaminhamento imediato versus lista de espera enquanto recebiam cuidado usual multiprofissional; e um estudo comparou cuidados paliativos em abordagem multiprofissional versus cuidado usual multiprofissional em diferentes períodos de tempo (12, 16 e 24 semanas). Dois estudos eram ECRs paralelos (total de 94 participantes) e um era um ECR cross-over (52 participantes). Os três estudos avaliaram cuidados paliativos como uma intervenção realizada na casa do participante. Um dos três estudos incluiu participantes com doenças neurodegenerativas, sendo que os participantes com EM eram um subgrupo da população randomizada. Nós avaliamos o risco de viés dos estudos incluídos através da ferramenta de avaliação de risco de viés da Cochrane. Não foi identificada diferença entre os grupos intervenção e controle no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção) para os desfechos: diferença média em qualidade de vida (SEIQoL – escore alto significa melhor qualidade de vida; DM 4,80, IC 95% -12,32 a 21,92; 62 participantes; 1 estudo; certeza da evidência muito baixa), eventos adversos (RR 0,97, IC 95% 0,44 a 2,12; 76 participantes; 1 estudo; 22 eventos; certeza da evidência baixa) e admissão hospitalar (RR 0,78, IC 95% 0,24 a 2,52; 76 participantes; 1 estudo; 10 eventos; certeza da evidência baixa). No entanto, os intervalos de confiança das estimativas de efeitos foram amplos, adicionando muita imprecisão aos resultados. Nenhum dos três ECRs incluídos avaliou algum dos seguintes desfechos no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção): fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão e sobrevida livre de progressão da doença. Conclusões: Baseado nos achados dos ECRs incluídos nesta revisão, as evidências sobre os efeitos de intervenções em cuidados paliativos para pessoas com EM são incerta ou muito provavelmente podem ser modificadas por resultados de estudos futuros.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)169 f.porUniversidade Federal de São PauloEsclerose múltiplaCuidados paliativosDiretivas antecipadasRevisão sistemáticaMetanáliseIntervenções em cuidados paliativos para pessoas com esclerose múltipla: Revisão sistemática CochranePalliative care interventions for people with multiple sclerosisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Saúde Baseada em 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author Latorraca, Carolina de Oliveira Cruz [UNIFESP]
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Cuidados paliativos
Diretivas antecipadas
Revisão sistemática
Metanálise
topic Esclerose múltipla
Cuidados paliativos
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Revisão sistemática
Metanálise
description Objetivo: Avaliar os efeitos (benefícios e riscos) das intervenções em cuidados paliativos comparadas ao tratamento usual para pessoas com qualquer apresentação de esclerose múltipla (EM) ou qualquer nível de impacto dos sintomas. Nosso objetivo também foi comparar os efeitos de diferentes intervenções em cuidados paliativos. Métodos: Revisão sistemática Cochrane de ensaios clínicos randomizados (ECRs). As seguintes bases de dados eletrônicas foram utilizadas: CENTRAL, MEDLINE, Embase, LILACS, PsycINFO, PEDro, CINAHL, Opengrey, clinicaltrials.gov e WHO-ICTRP. Não houve restrição de idioma ou data de publicação. Foram incluídos ECRs, ECRs do tipo cluster e primeira fase de ECRs do tipo cross-over que avaliaram qualquer intervenção em cuidados paliativos comparadas a qualquer outro tipo de intervenção ou a nenhuma intervenção para pessoas com EM adultos de qualquer idade. Desfechos primários: qualidade de vida e eventos adversos. Desfechos secundários: fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão, admissão hospitalar e sobrevida livre de progressão da doença. A seleção, extração dos dados e avaliação do risco de viés dos estudos incluídos foram realizadas por dois revisores, de forma independente. A certeza da evidência foi avaliada segundo o Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Como medidas resumo das estimativas de tamanho do efeito, foi calculado o risco relativo (RR) para os dados dicotômicos e a diferença de média (DM) para os dados contínuos, com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: Foram incluídos três estudos (146 participantes). Dois estudos compararam cuidados paliativos realizado por equipe multiprofissional de encaminhamento imediato versus lista de espera enquanto recebiam cuidado usual multiprofissional; e um estudo comparou cuidados paliativos em abordagem multiprofissional versus cuidado usual multiprofissional em diferentes períodos de tempo (12, 16 e 24 semanas). Dois estudos eram ECRs paralelos (total de 94 participantes) e um era um ECR cross-over (52 participantes). Os três estudos avaliaram cuidados paliativos como uma intervenção realizada na casa do participante. Um dos três estudos incluiu participantes com doenças neurodegenerativas, sendo que os participantes com EM eram um subgrupo da população randomizada. Nós avaliamos o risco de viés dos estudos incluídos através da ferramenta de avaliação de risco de viés da Cochrane. Não foi identificada diferença entre os grupos intervenção e controle no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção) para os desfechos: diferença média em qualidade de vida (SEIQoL – escore alto significa melhor qualidade de vida; DM 4,80, IC 95% -12,32 a 21,92; 62 participantes; 1 estudo; certeza da evidência muito baixa), eventos adversos (RR 0,97, IC 95% 0,44 a 2,12; 76 participantes; 1 estudo; 22 eventos; certeza da evidência baixa) e admissão hospitalar (RR 0,78, IC 95% 0,24 a 2,52; 76 participantes; 1 estudo; 10 eventos; certeza da evidência baixa). No entanto, os intervalos de confiança das estimativas de efeitos foram amplos, adicionando muita imprecisão aos resultados. Nenhum dos três ECRs incluídos avaliou algum dos seguintes desfechos no tempo de seguimento de longo prazo (> de seis meses após a intervenção): fadiga, função cognitiva, incapacidade, ansiedade, depressão e sobrevida livre de progressão da doença. Conclusões: Baseado nos achados dos ECRs incluídos nesta revisão, as evidências sobre os efeitos de intervenções em cuidados paliativos para pessoas com EM são incerta ou muito provavelmente podem ser modificadas por resultados de estudos futuros.
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