O estresse físico e a dependência de exercício físico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922006000500002 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3266 |
Resumo: | The aim of this study was to verify the referring scores of exercise dependence, quality of life as well as the mood indicators in adventure race (AR) athletes. 17 athletes of both sexes participated in the study and all had a history of three years in this modality, with national and international experience, and figured in the first positions in the Brazilian ranking. The age, height, weight, body mass index (BMI) and oxygen uptake averages ± standard deviations were: 31.11 ± 6.30 years; 1.73 ± 0.07 cm; 70.75 ± 7.96 kg; 23.48 ± 1.48 wt/ht² and 58.70 ± 6.63 ml.min-1.kg-1, respectively. The volunteers were given the following questionnaires: Exercise Dependency Scale (EDE), Idate Trait and State, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Health Research and Social Patterns Questionnaire. The results showed that scores in EDE indicated exercise dependence, and the mood questionnaires revealed moderate anxiety, while the POMS did not detect any indicative scores of mood disorders. Concerning the quality of life, the average of 8 dimensions of the SF-36 was higher than 85%, suggesting that although there was exercise dependence, this fact alone did not promote significant alterations in mood and quality of life. Thus, our data suggested that athletes of AR have exercise dependence not associated to mood disorders. |
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O estresse físico e a dependência de exercício físicoPhysical stress and physical exercise dependenceEl estrés físico y la dependencia de ejercicio físicoAthletesAdventure raceExercise dependencyMoodAtletasCorrida de aventuraDependência de exercícioHumorThe aim of this study was to verify the referring scores of exercise dependence, quality of life as well as the mood indicators in adventure race (AR) athletes. 17 athletes of both sexes participated in the study and all had a history of three years in this modality, with national and international experience, and figured in the first positions in the Brazilian ranking. The age, height, weight, body mass index (BMI) and oxygen uptake averages ± standard deviations were: 31.11 ± 6.30 years; 1.73 ± 0.07 cm; 70.75 ± 7.96 kg; 23.48 ± 1.48 wt/ht² and 58.70 ± 6.63 ml.min-1.kg-1, respectively. The volunteers were given the following questionnaires: Exercise Dependency Scale (EDE), Idate Trait and State, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Health Research and Social Patterns Questionnaire. The results showed that scores in EDE indicated exercise dependence, and the mood questionnaires revealed moderate anxiety, while the POMS did not detect any indicative scores of mood disorders. Concerning the quality of life, the average of 8 dimensions of the SF-36 was higher than 85%, suggesting that although there was exercise dependence, this fact alone did not promote significant alterations in mood and quality of life. Thus, our data suggested that athletes of AR have exercise dependence not associated to mood disorders.El objetivo del presente estudio ha sido el de verificar los escores referentes a la escala de dependencia de ejercicio, calidad de vida, así como los escores indicativos de humor en atletas de Carrera de Aventura (CA). Participaron de este estudio 17 atletas de ambos géneros con histórico de práctica de la modalidad de por lo menos tres años, con experiencia en pruebas nacionales e internacionales y que figuran en las primeras posiciones del ranking brasileño. La media (± desvío padrón) de edad, altura, masa corporal, índice de masa corpórea (IMC) y consumo de oxígeno fueron: 31,11 ± 6,30 años; 1,73 ± 0,07 cm; 70,75 ± 7,96 kg; 23,48 ± 1,48 kg/m² y 58,70 ± 6,63 ml.min-1.kg-1, respectivamente. Los voluntarios respondieron a los siguientes cuestionarios: Escala de Dependencia de Ejercicio (EDE), Idate Traço y Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Investigación e Salud y Cuestionario de Padrón Social. Los resultados revelaron que los escores observados en la EDE fueron indicativos de dependencia de ejercicio, mientras que los cuestionarios de humor revelaron ansiedad moderada, entretanto el POMS no detectó escores indicativos de disturbios de humor. En relación a la calidad de vida, la media de las 8 dimensiones referentes al cuestionario SF-36 se mostró por encima de 85%, lo que sugiere que a pesar de haber dependencia de ejercicio, parece que ese hecho no fue capaz de promover alteraciones significativas en el estado de humor y en la calidad de vida. Nuestros datos sugieren que atletas de CA presentan dependencia de ejercicio no asociada a los disturbios de humor.O objetivo do presente estudo foi verificar os escores referentes à escala de dependência de exercício, qualidade de vida, bem como os escores indicativos de humor em atletas de corrida de aventura (CA). Participaram deste estudo 17 atletas de ambos os gêneros com histórico de prática da modalidade de pelo menos três anos, com experiência em provas nacionais e internacionais e que figuram nas primeiras posições do ranking brasileiro. A média (± desvio-padrão) da idade, altura, massa corporal, índice de massa corpórea (IMC) e consumo de oxigênio foram: 31,11 ± 6,30 anos; 1,73 ± 0,07cm; 70,75 ± 7,96kg; 23,48 ± 1,48kg/m² e 58,70 ± 6,63ml.min¹.kg¹, respectivamente. Os voluntários responderam aos seguintes questionários: Escala de Dependência de Exercício (EDE), Idate Traço e Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Pesquisa em Saúde e Questionário de Padrão Social. Os resultados revelaram que os escores observados na EDE foram indicativos de dependência de exercício; já os questionários de humor revelaram ansiedade moderada, enquanto o POMS não detectou escores indicativos de distúrbios de humor. Quanto à qualidade de vida, a média das oito dimensões referentes ao questionário SF-36 se mostrou acima de 85%, sugerindo que, apesar de haver dependência de exercício, parece que esse fato não foi capaz de promover alterações significativas no estado de humor e na qualidade de vida. Esses dados sugerem que atletas de CA apresentam dependência de exercício não associada aos distúrbios de humor.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PsicobiologiaUNIFESP CENESP Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioUNIFESP, Depto. de PsicobiologiaUNIFESP, CENESP Centro de Estudos em Psicobiologia e ExercícioSciELOFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do EsporteUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Antunes, Hanna Karen Moreira [UNIFESP]Andersen, Monica Levy [UNIFESP]Tufik, Sergio [UNIFESP]Mello, Marco Tulio de [UNIFESP]2015-06-14T13:36:27Z2015-06-14T13:36:27Z2006-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion234-238application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922006000500002Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 12, n. 5, p. 234-238, 2006.10.1590/S1517-86922006000500002S1517-86922006000500002.pdf1517-8692S1517-86922006000500002http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3266porRevista Brasileira de Medicina do Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-06T20:50:01Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/3266Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-06T20:50:01Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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