Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/69343
Resumo: Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos (CRAB) é um patógeno reconhecido por causar infecções graves relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade. As opções terapêuticas para tratamento de infecções causadas por CRAB são escassas, tornando por diversas vezes a polimixina B a principal terapia antimicrobiana. Durante a pandemia por COVID-19, presenciou-se um desabastecimento mundial de polimixina B, evidenciando a necessidade por alternativas terapêuticas para o tratamento de infecções causadas por CRAB. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de diferentes combinações de antimicrobianos contra isolados CRAB recuperados durante a pandemia por COVID19. Foram selecionados 28 isolados (aspirado traqueal, n= 20; hemocultura, n= 8) recuperados de 24 pacientes que apresentaram co-infecção por SARS-CoV-2 e CRAB, hospitalizados nasUnidades de Terapia Intensiva do Hospital São Paulo,entre maio e julho de 2021. Os micro-organismos foram identificados por MALDI-TOF MS, o teste de sensibilidade aos antimicrobianos foi realizado seguindo as recomendações do BrCAST/EUCAST, e a detecção de genes codificadores de carbapenemases foi realizada por PCR convencional. Para avaliação da relação genética entre os isolados de CRAB foi realizada a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O sequenciamento completo do genoma (WGS) foi realizado por Illumina MiSeq para um representante de cada padrão clonal encontrado. A atividade das combinações entre i. meropenem com tigeciclina; ii. meropenem com ampicilina-sulbactam; iii. tigeciclina com ampicilina-sulbactam; e iv. meropenem com tigeciclina e ampicilinasulbactam, foi avaliada inicialmente pela técnica de checkerboard. As combinações que apresentaram sinergismo parcial ou sinergismo, foram submetidas ao ensaio curva de morte bacteriana. Os isolados apresentaram um fenótipo de multirresistência e todos apresentaram o gene blaOXA-51, 67,8% carreavam blaOXA-23 e 46,4% carreavam blaOXA-72. Aproximadamente, 17,85% dos isolados carreavam blaOXA-23 e blaOXA-72. Quanto à similaridade genética, foram observados cinco padrões, com a maioria dos isolados distribuída em dois padrões predominantes (padrão A, n= 14; padrão D, n= 7). A partir do WGS, foi possível inferir os STs correspondentes e correlacionar com as variantes do gene blaOXA-51, sendo que cada padrão (A, B, C, D e E) correspondeu aos STs 79 (OXA-65), 162 (OXA-51), 730* (OXA-65), 730 (OXA-65) e 1 (OXA-69), respectivamente. Pela técnica de checkerboard foi possível observar que a associação de tigeciclina com meropenem apresentou sinergismo parcial frente a cinco isolados testados. Em contrapartida, as combinações de meropenem com ampicilina/sulbactam, e tigeciclina com ampicilina/sulbactam foram indiferentes para todos os isolados testados. A combinação de meropenem com tigeciclina e com ampicilina-sulbactam apresentou efeito sinérgico para todos os isolados testados. No ensaio de curva de morte bacteriana, a combinação de meropenem com tigeciclicina apresentou sinergismo apenas em um isolado e antagonismo para três isolados. Já a combinação de meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam apresentou sinergismo contra três isolados. Com base nos resultados obtidos, observou-se uma maior frequência de isolados do ST 79 e a melhor atividade da combinação meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam contra isolados de CRAB.
id UFSP_1f62345ccdba90b99fb9a88d7a09ae28
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/69343
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]https://lattes.cnpq.br/0316288503193278http://lattes.cnpq.br/8402272715765172Gales, Ana Cristina [UNIFESP]São Paulo2023-10-17T11:55:34Z2023-10-17T11:55:34Z2023-09-26https://repositorio.unifesp.br/11600/69343Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos (CRAB) é um patógeno reconhecido por causar infecções graves relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade. As opções terapêuticas para tratamento de infecções causadas por CRAB são escassas, tornando por diversas vezes a polimixina B a principal terapia antimicrobiana. Durante a pandemia por COVID-19, presenciou-se um desabastecimento mundial de polimixina B, evidenciando a necessidade por alternativas terapêuticas para o tratamento de infecções causadas por CRAB. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de diferentes combinações de antimicrobianos contra isolados CRAB recuperados durante a pandemia por COVID19. Foram selecionados 28 isolados (aspirado traqueal, n= 20; hemocultura, n= 8) recuperados de 24 pacientes que apresentaram co-infecção por SARS-CoV-2 e CRAB, hospitalizados nasUnidades de Terapia Intensiva do Hospital São Paulo,entre maio e julho de 2021. Os micro-organismos foram identificados por MALDI-TOF MS, o teste de sensibilidade aos antimicrobianos foi realizado seguindo as recomendações do BrCAST/EUCAST, e a detecção de genes codificadores de carbapenemases foi realizada por PCR convencional. Para avaliação da relação genética entre os isolados de CRAB foi realizada a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O sequenciamento completo do genoma (WGS) foi realizado por Illumina MiSeq para um representante de cada padrão clonal encontrado. A atividade das combinações entre i. meropenem com tigeciclina; ii. meropenem com ampicilina-sulbactam; iii. tigeciclina com ampicilina-sulbactam; e iv. meropenem com tigeciclina e ampicilinasulbactam, foi avaliada inicialmente pela técnica de checkerboard. As combinações que apresentaram sinergismo parcial ou sinergismo, foram submetidas ao ensaio curva de morte bacteriana. Os isolados apresentaram um fenótipo de multirresistência e todos apresentaram o gene blaOXA-51, 67,8% carreavam blaOXA-23 e 46,4% carreavam blaOXA-72. Aproximadamente, 17,85% dos isolados carreavam blaOXA-23 e blaOXA-72. Quanto à similaridade genética, foram observados cinco padrões, com a maioria dos isolados distribuída em dois padrões predominantes (padrão A, n= 14; padrão D, n= 7). A partir do WGS, foi possível inferir os STs correspondentes e correlacionar com as variantes do gene blaOXA-51, sendo que cada padrão (A, B, C, D e E) correspondeu aos STs 79 (OXA-65), 162 (OXA-51), 730* (OXA-65), 730 (OXA-65) e 1 (OXA-69), respectivamente. Pela técnica de checkerboard foi possível observar que a associação de tigeciclina com meropenem apresentou sinergismo parcial frente a cinco isolados testados. Em contrapartida, as combinações de meropenem com ampicilina/sulbactam, e tigeciclina com ampicilina/sulbactam foram indiferentes para todos os isolados testados. A combinação de meropenem com tigeciclina e com ampicilina-sulbactam apresentou efeito sinérgico para todos os isolados testados. No ensaio de curva de morte bacteriana, a combinação de meropenem com tigeciclicina apresentou sinergismo apenas em um isolado e antagonismo para três isolados. Já a combinação de meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam apresentou sinergismo contra três isolados. Com base nos resultados obtidos, observou-se uma maior frequência de isolados do ST 79 e a melhor atividade da combinação meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam contra isolados de CRAB.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)164764/2021-6101 f.porUniversidade Federal de São PauloSinergismoAcinetobacter baumanniiResistência antimicrobianaCovid-19CarbapenemicosAvaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicosEvaluation of synergic activities of different antimicrobial combinations against Acinetobacter Baumannii resistant to carbapenemicsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)InfectologiaResistência bacterianaResistência bacterianaORIGINALDissertação mestrado.pdfDissertação mestrado.pdfapplication/pdf1124280${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf093a9ac81380d3e1ee0546e4e146724bMD53open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85902${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/4/license.txt75220fb0ee76a81ee2eaaf82816c050fMD54open accessTEXTDissertação mestrado.pdf.txtDissertação mestrado.pdf.txtExtracted texttext/plain205542${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/8/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf.txt1ed77b53e72d2c735b06edde980cf2b8MD58open accessTHUMBNAILDissertação mestrado.pdf.jpgDissertação mestrado.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3912${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/10/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf.jpg8aff524144fc6dbc25f9dec26f2aef10MD510open access11600/693432023-10-17 09:10:15.433open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/69343VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBZb2hhbm5hIENoaWtoYW5pICh5b2hhbm5hLmNhcnZhbGhvQHVuaWZlc3AuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxBVkFMSUHDh8ODTyBEQVMgQVRJVklEQURFUyBTSU7DiVJHSUNBUyBERSBESUZFUkVOVEVTIENPTUJJTkHDh8OVRVMgQU5USU1JQ1JPQklBTkFTIENPTlRSQSBBY2luZXRvYmFjdGVyIGJhdW1hbm5paSBSRVNJU1RFTlRFIEFPUyBDQVJCQVBFTsOKTUlDT1PigJ0gZS9vdSB1c3XDoXJpby1kZXBvc2l0YW50ZSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLGFzc2VndXJvIG5vIHByZXNlbnRlIGF0byBxdWUgc291IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkgOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIGFzc2VndXJvIHRlciBvYnRpZG8gZGlyZXRhbWVudGUgZG9zIGRldmlkb3MgdGl0dWxhcmVzIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBwYXJhIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIE9icmEsIGFicmFuZ2VuZG8gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZSBjb25leG9zIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgYXNzaW5hdHVyYSBkbyBwcmVzZW50ZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvLCBkZSBtb2RvIGEgZWZldGl2YW1lbnRlIGlzZW50YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBlIHNldXMgZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbyBtYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8gcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MgcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlcXXDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYSB0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcyBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIGRlIHJlcHJvZHV6aXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1IHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcyBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLCBub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUgZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKS4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUC4KIAo2LiBBdXRvcml6YSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhIG9icmEgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBkZSBmb3JtYSBncmF0dWl0YSwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIHDDumJsaWNhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnM6IEF0cmlidWnDp8Ojby1TZW0gRGVyaXZhw6fDtWVzLVNlbSBEZXJpdmFkb3MgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWwgKENDIEJZLU5DLU5EKSwgcGVybWl0aW5kbyBzZXUgbGl2cmUgYWNlc3NvLCB1c28gZSBjb21wYXJ0aWxoYW1lbnRvLCBkZXNkZSBxdWUgY2l0YWRhIGEgZm9udGUuIEEgb2JyYSBjb250aW51YSBwcm90ZWdpZGEgcG9yIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGUvb3UgcG9yIG91dHJhcyBsZWlzIGFwbGljw6F2ZWlzLiBRdWFscXVlciB1c28gZGEgb2JyYSwgcXVlIG7Do28gbyBhdXRvcml6YWRvIHNvYiBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG91IHBlbGEgbGVnaXNsYcOnw6NvIGF1dG9yYWwsIMOpIHByb2liaWRvLiAgCgo3LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgT2JyYSBzdWJtZXRpZGEgbsOjbyBjb250w6ltIHF1YWxxdWVyIGluZm9ybWHDp8OjbyBjb25maWRlbmNpYWwgc3VhIG91IGRlIHRlcmNlaXJvcy4KCjguIEF0ZXN0YSBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBmb2kgZWxhYm9yYWRvIHJlc3BlaXRhbmRvIG9zIHByaW5jw61waW9zIGRhIG1vcmFsIGUgZGEgw6l0aWNhIGUgbsOjbyB2aW9sb3UgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBpbnRlbGVjdHVhbCwgc29iIHBlbmEgZGUgcmVzcG9uZGVyIGNpdmlsLCBjcmltaW5hbCwgw6l0aWNhIGUgcHJvZmlzc2lvbmFsbWVudGUgcG9yIG1ldXMgYXRvczsKCjkuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIMOpIGEgdmVyc8OjbyBkZWZpbml0aXZhIHF1ZSBpbmNsdWkgYXMgYWx0ZXJhw6fDtWVzIGRlY29ycmVudGVzIGRhIGRlZmVzYSwgc29saWNpdGFkYXMgcGVsYSBiYW5jYSwgc2UgaG91dmUgYWxndW1hLCBvdSBzb2xpY2l0YWRhcyBwb3IgcGFydGUgZGUgb3JpZW50YcOnw6NvIGRvY2VudGUgcmVzcG9uc8OhdmVsOwoKMTAuIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlYWxpemFyIHF1YWlzcXVlciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbmEgbcOtZGlhIG91IG5vIGZvcm1hdG8gZG8gYXJxdWl2byBwYXJhIHByb3DDs3NpdG9zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28gZGlnaXRhbCwgZGUgYWNlc3NpYmlsaWRhZGUgZSBkZSBtZWxob3IgaWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbywgZGVzZGUgcXVlIG7Do28gc2VqYSBhbHRlcmFkbyBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm9zIGl0ZW5zIG1lbmNpb25hZG9zIGFudGVyaW9ybWVudGUuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2Egb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKU2UgdGl2ZXIgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUgcXVhbnRvIGFvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28sIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gY29tIGEgYmlibGlvdGVjYSBkbyBzZXUgY2FtcHVzIChjb25zdWx0ZSBlbTogaHR0cHM6Ly9iaWJsaW90ZWNhcy51bmlmZXNwLmJyL2JpYmxpb3RlY2FzLWRhLXJlZGUpLiAKClPDo28gUGF1bG8sIFRodSBPY3QgMTIgMDg6NTA6NTkgQlJUIDIwMjMuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-17T12:10:15Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Evaluation of synergic activities of different antimicrobial combinations against Acinetobacter Baumannii resistant to carbapenemics
title Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
spellingShingle Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]
Sinergismo
Acinetobacter baumannii
Resistência antimicrobiana
Covid-19
Carbapenemicos
title_short Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
title_full Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
title_fullStr Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
title_full_unstemmed Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
title_sort Avaliação das atividades sinérgicas de diferentes combinações antimicrobianas contra Acinetobacter Baumannii resistente aos carbapenêmicos
author Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]
author_facet Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv https://lattes.cnpq.br/0316288503193278
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8402272715765172
dc.contributor.author.fl_str_mv Chikahni, Yohanna Carvalho dos Santos Aoun [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gales, Ana Cristina [UNIFESP]
contributor_str_mv Gales, Ana Cristina [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Sinergismo
Acinetobacter baumannii
Resistência antimicrobiana
Covid-19
Carbapenemicos
topic Sinergismo
Acinetobacter baumannii
Resistência antimicrobiana
Covid-19
Carbapenemicos
description Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos (CRAB) é um patógeno reconhecido por causar infecções graves relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade. As opções terapêuticas para tratamento de infecções causadas por CRAB são escassas, tornando por diversas vezes a polimixina B a principal terapia antimicrobiana. Durante a pandemia por COVID-19, presenciou-se um desabastecimento mundial de polimixina B, evidenciando a necessidade por alternativas terapêuticas para o tratamento de infecções causadas por CRAB. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de diferentes combinações de antimicrobianos contra isolados CRAB recuperados durante a pandemia por COVID19. Foram selecionados 28 isolados (aspirado traqueal, n= 20; hemocultura, n= 8) recuperados de 24 pacientes que apresentaram co-infecção por SARS-CoV-2 e CRAB, hospitalizados nasUnidades de Terapia Intensiva do Hospital São Paulo,entre maio e julho de 2021. Os micro-organismos foram identificados por MALDI-TOF MS, o teste de sensibilidade aos antimicrobianos foi realizado seguindo as recomendações do BrCAST/EUCAST, e a detecção de genes codificadores de carbapenemases foi realizada por PCR convencional. Para avaliação da relação genética entre os isolados de CRAB foi realizada a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O sequenciamento completo do genoma (WGS) foi realizado por Illumina MiSeq para um representante de cada padrão clonal encontrado. A atividade das combinações entre i. meropenem com tigeciclina; ii. meropenem com ampicilina-sulbactam; iii. tigeciclina com ampicilina-sulbactam; e iv. meropenem com tigeciclina e ampicilinasulbactam, foi avaliada inicialmente pela técnica de checkerboard. As combinações que apresentaram sinergismo parcial ou sinergismo, foram submetidas ao ensaio curva de morte bacteriana. Os isolados apresentaram um fenótipo de multirresistência e todos apresentaram o gene blaOXA-51, 67,8% carreavam blaOXA-23 e 46,4% carreavam blaOXA-72. Aproximadamente, 17,85% dos isolados carreavam blaOXA-23 e blaOXA-72. Quanto à similaridade genética, foram observados cinco padrões, com a maioria dos isolados distribuída em dois padrões predominantes (padrão A, n= 14; padrão D, n= 7). A partir do WGS, foi possível inferir os STs correspondentes e correlacionar com as variantes do gene blaOXA-51, sendo que cada padrão (A, B, C, D e E) correspondeu aos STs 79 (OXA-65), 162 (OXA-51), 730* (OXA-65), 730 (OXA-65) e 1 (OXA-69), respectivamente. Pela técnica de checkerboard foi possível observar que a associação de tigeciclina com meropenem apresentou sinergismo parcial frente a cinco isolados testados. Em contrapartida, as combinações de meropenem com ampicilina/sulbactam, e tigeciclina com ampicilina/sulbactam foram indiferentes para todos os isolados testados. A combinação de meropenem com tigeciclina e com ampicilina-sulbactam apresentou efeito sinérgico para todos os isolados testados. No ensaio de curva de morte bacteriana, a combinação de meropenem com tigeciclicina apresentou sinergismo apenas em um isolado e antagonismo para três isolados. Já a combinação de meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam apresentou sinergismo contra três isolados. Com base nos resultados obtidos, observou-se uma maior frequência de isolados do ST 79 e a melhor atividade da combinação meropenem com tigeciclina e ampicilina-sulbactam contra isolados de CRAB.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-17T11:55:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-17T11:55:34Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-09-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/69343
url https://repositorio.unifesp.br/11600/69343
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 101 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/4/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/8/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69343/10/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestrado.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 093a9ac81380d3e1ee0546e4e146724b
75220fb0ee76a81ee2eaaf82816c050f
1ed77b53e72d2c735b06edde980cf2b8
8aff524144fc6dbc25f9dec26f2aef10
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764133331894272