Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61997 |
Resumo: | O trabalho de parto possui mecanismos e períodos fisiológicos que ocorrem com o objetivo de expelir o concepto, bem como, a placenta e seus anexos. Esta fisiologia, inerente ao organismo humano, pode ser acompanhada de dor, que por sua vez desencadeia ansiedade, medo e tensão repercutindo em alterações emocionais, psicológicas e biológicas maternas que podem acometer diretamente o feto. O presente estudo objetivou analisar os efeitos das essências florais durante o trabalho de parto como terapia não farmacológica sobre as respostas clínicas e obstétricas maternas e clínicas perinatais. Trata-se de ensaio clínico experimental, randomizado, controlado e triplo cego no qual foi utilizado desenho de pré e pós-intervenção com medidas repetidas entre 164 parturientes de risco obstétrico habitual, divididas entre dois grupos para as quais foram ministradas essências florais e placebo, respectivamente. Os resultados revelam, com relação aos aspectos maternos, que a essência floral Five Flower apresentou importante função perante os fatores potencializadores do trabalho de parto, subdivididos em scores 1, 2 e 3. O score 1 foi composto por fase ativa do trabalho de parto, score 2 por fase ativa e uso de indutor ou membranas ovulares rotas, score 3 fase ativa, membranas ovulares rotas e uso de indutor. Observou-se, quanto aos parâmetros clínicos, discreta elevação da pressão arterial sistólica no grupo Experimental e homogeneidade entre os grupos nos demais parâmetros, pressão arterial diastólica, pulso e respiração. Houve aumento da frequência, intensidade e atividade uterina contrátil de forma equilibrada no Grupo Experimental, o que não ocorreu no Grupo Controle. A essência floral Five Flower contribuiu para a redução do tempo desde o início da intervenção ao nascimento nos scores 2 e 3, em 110 e 195 minutos, respectivamente, além de promover maior número de partos vaginais (p=0,038). No feto, a análise do exame cardiotocográfico revelou concentração de variabilidade moderada, ausência de desacelerações e categorização padrão fisiológico quando comparado ao Grupo Controle. No recém-nascido, pode-se constatar melhores condições de nascimento. Conclui-se que a essência floral Five Flower, proporcionou às parturientes do Grupo Experimental nível de consciência que facilitou o processo fisiológico do nascimento, ativando mecanismos de enfrentamento em relação a dor, ao stress e a ansiedade, trazendo como resultado equilíbrio emocional e físico, refletindo positivamente nos parâmetros clínicos, obstétricos e perinatais. |
id |
UFSP_26f527a8f488814381d6b313a46e5ae3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/61997 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Magaton, Anna Paula Frassom da Silva [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/2043938859896354http://lattes.cnpq.br/9352140129630269http://lattes.cnpq.br/6036198226664377Barbieri, Márcia [UNIFESP]Gabrielloni, Maria Cristina [UNIFESP]São Paulo2021-09-22T17:10:43Z2021-09-22T17:10:43Z2020-11-16MAGATON, A. P. F. S. Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Florais no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado. 2020. 137f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde) – Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2020.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61997O trabalho de parto possui mecanismos e períodos fisiológicos que ocorrem com o objetivo de expelir o concepto, bem como, a placenta e seus anexos. Esta fisiologia, inerente ao organismo humano, pode ser acompanhada de dor, que por sua vez desencadeia ansiedade, medo e tensão repercutindo em alterações emocionais, psicológicas e biológicas maternas que podem acometer diretamente o feto. O presente estudo objetivou analisar os efeitos das essências florais durante o trabalho de parto como terapia não farmacológica sobre as respostas clínicas e obstétricas maternas e clínicas perinatais. Trata-se de ensaio clínico experimental, randomizado, controlado e triplo cego no qual foi utilizado desenho de pré e pós-intervenção com medidas repetidas entre 164 parturientes de risco obstétrico habitual, divididas entre dois grupos para as quais foram ministradas essências florais e placebo, respectivamente. Os resultados revelam, com relação aos aspectos maternos, que a essência floral Five Flower apresentou importante função perante os fatores potencializadores do trabalho de parto, subdivididos em scores 1, 2 e 3. O score 1 foi composto por fase ativa do trabalho de parto, score 2 por fase ativa e uso de indutor ou membranas ovulares rotas, score 3 fase ativa, membranas ovulares rotas e uso de indutor. Observou-se, quanto aos parâmetros clínicos, discreta elevação da pressão arterial sistólica no grupo Experimental e homogeneidade entre os grupos nos demais parâmetros, pressão arterial diastólica, pulso e respiração. Houve aumento da frequência, intensidade e atividade uterina contrátil de forma equilibrada no Grupo Experimental, o que não ocorreu no Grupo Controle. A essência floral Five Flower contribuiu para a redução do tempo desde o início da intervenção ao nascimento nos scores 2 e 3, em 110 e 195 minutos, respectivamente, além de promover maior número de partos vaginais (p=0,038). No feto, a análise do exame cardiotocográfico revelou concentração de variabilidade moderada, ausência de desacelerações e categorização padrão fisiológico quando comparado ao Grupo Controle. No recém-nascido, pode-se constatar melhores condições de nascimento. Conclui-se que a essência floral Five Flower, proporcionou às parturientes do Grupo Experimental nível de consciência que facilitou o processo fisiológico do nascimento, ativando mecanismos de enfrentamento em relação a dor, ao stress e a ansiedade, trazendo como resultado equilíbrio emocional e físico, refletindo positivamente nos parâmetros clínicos, obstétricos e perinatais.Childbirth involves physiological mechanisms and stages that take place with the purpose of expelling the fetus, placenta and its annexes. Such physiology, inherent to the human body, may be accompanied by pain which, in its turn, triggers anxiety, fear and tension. The response to those feelings is the reproduction of emotional, psychological and biological changes in the mother that may directly affect the fetus. The aim of this paper is to analyze the effects of flower essences during labor as a non-pharmacological therapy both as for clinical and obstetric maternal responses and perinatal clinical responses. This experimental, randomized, triple-blind, controlled clinical trial used a pre- and post-intervention design with repeated measures among 164 parturients at usual obstetric risk subdivided into two groups for which flower essences and placebo were administered, respectively. Regarding the maternal aspects, the study shows that the flower essence Five Flower played an important role in face of labor enhancing factors, which were subdivided in scores 1, 2 and 3. Score 1 includes active labor, score 2 includes active labor and induction of labor or rupture of membranes, score 3 includes active labor, rupture of membranes and induction of labor. As for the clinical parameters, it was observed a discrete increase in systolic blood pressure in the Experimental Group and homogeneous results between the groups regarding the other parameters, diastolic blood pressure, pulse and breathing. Uterine contractions increased in frequency and force in a balanced way in the Experimental Group, which did not occur in the Control Group. The flower essence Five Flower contributed to reduce the time, from the beginning of intervention to birth in scores 2 and 3, in 110 and 195 minutes, respectively and lead to a higher number of vaginal births (p=0,038). Regarding the fetus, the cardiotocography analysis showed concentration of moderate variability, absence of decelerations and identified a physiological pattern when compared to the Control Group. In the newborn, better birth conditions could be verified. It is concluded that the flower essence Five Flower provided a level of awareness to parturients in the Experimental Group that made their physiological process of birth easier. It has activated their mechanisms to cope with pain, stress and anxiety, resulting in physical and emotional balance, which positively reflects on their clinical, obstetric and perinatal parameters.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)137f.porUniversidade Federal de São PauloAnsiedadeTrabalho de PartoDor do PartoEssências FloraisCardiotocografiaAnxietyLaborChildbirth PainFlower EssencesCardiotocographyEfeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controladoMaternal and Perinatal Effects with the use of Floral in labor: clinical trial, randomized and controlledEfectos maternos y perinatales con el uso de Floral en el trabajo de parto: ensayo clínico, aleatorizado y controladoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Enfermagem (EPE)EnfermagemEnfermagem ObstétricaCuidado Clínico em Enfermagem e Saúde do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo.LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85896${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/2/license.txte62d18aa0accc26cf22d3a09e19d2817MD52open accessORIGINALDissertação Versão Final - após banca .pdfDissertação Versão Final - após banca .pdfDissertaçãoapplication/pdf9292134${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/1/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf42f2443ef1a92d0b5b49538be3d573e0MD51open accessTEXTDissertação Versão Final - após banca .pdf.txtDissertação Versão Final - após banca .pdf.txtExtracted texttext/plain176396${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/6/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf.txt51bbd0969e5bcf3fbcebd8e33270dffbMD56open accessTHUMBNAILDissertação Versão Final - após banca .pdf.jpgDissertação Versão Final - após banca .pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3893${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/8/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf.jpg59eafa322ee33412e889a1bd127ccf43MD58open access11600/619972023-05-25 14:13:00.22open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/61997VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBBbm5hIFBhdWxhIEZyYXNzb20gZGEgU2lsdmEgTWFnYXRvbiBNYWdhdG9uIChhbmFlbmZlcm1laXJhMzBAZ21haWwuY29tKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcRWZlaXRvcyBNYXRlcm5vcyBlIFBlcmluYXRhaXMgY29tIG8gdXNvIGRlIEZsb3JhbCBubyB0cmFiYWxobyBkZSBwYXJ0bzplbnNhaW8gY2zDrW5pY28sIHJhbmRvbWl6YWRvIGUgY29udHJvbGFkb+KAnSBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoKU8OjbyBQYXVsbywgV2VkIFNlcCAyMiAxMjo0ODo0OSBCUlQgMjAyMS4KCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T17:13Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Maternal and Perinatal Effects with the use of Floral in labor: clinical trial, randomized and controlled Efectos maternos y perinatales con el uso de Floral en el trabajo de parto: ensayo clínico, aleatorizado y controlado |
title |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
spellingShingle |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado Magaton, Anna Paula Frassom da Silva [UNIFESP] Ansiedade Trabalho de Parto Dor do Parto Essências Florais Cardiotocografia Anxiety Labor Childbirth Pain Flower Essences Cardiotocography |
title_short |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
title_full |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
title_fullStr |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
title_full_unstemmed |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
title_sort |
Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Floral no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado |
author |
Magaton, Anna Paula Frassom da Silva [UNIFESP] |
author_facet |
Magaton, Anna Paula Frassom da Silva [UNIFESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2043938859896354 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9352140129630269 |
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6036198226664377 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Magaton, Anna Paula Frassom da Silva [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barbieri, Márcia [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Gabrielloni, Maria Cristina [UNIFESP] |
contributor_str_mv |
Barbieri, Márcia [UNIFESP] Gabrielloni, Maria Cristina [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ansiedade Trabalho de Parto Dor do Parto Essências Florais Cardiotocografia |
topic |
Ansiedade Trabalho de Parto Dor do Parto Essências Florais Cardiotocografia Anxiety Labor Childbirth Pain Flower Essences Cardiotocography |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Anxiety Labor Childbirth Pain Flower Essences Cardiotocography |
description |
O trabalho de parto possui mecanismos e períodos fisiológicos que ocorrem com o objetivo de expelir o concepto, bem como, a placenta e seus anexos. Esta fisiologia, inerente ao organismo humano, pode ser acompanhada de dor, que por sua vez desencadeia ansiedade, medo e tensão repercutindo em alterações emocionais, psicológicas e biológicas maternas que podem acometer diretamente o feto. O presente estudo objetivou analisar os efeitos das essências florais durante o trabalho de parto como terapia não farmacológica sobre as respostas clínicas e obstétricas maternas e clínicas perinatais. Trata-se de ensaio clínico experimental, randomizado, controlado e triplo cego no qual foi utilizado desenho de pré e pós-intervenção com medidas repetidas entre 164 parturientes de risco obstétrico habitual, divididas entre dois grupos para as quais foram ministradas essências florais e placebo, respectivamente. Os resultados revelam, com relação aos aspectos maternos, que a essência floral Five Flower apresentou importante função perante os fatores potencializadores do trabalho de parto, subdivididos em scores 1, 2 e 3. O score 1 foi composto por fase ativa do trabalho de parto, score 2 por fase ativa e uso de indutor ou membranas ovulares rotas, score 3 fase ativa, membranas ovulares rotas e uso de indutor. Observou-se, quanto aos parâmetros clínicos, discreta elevação da pressão arterial sistólica no grupo Experimental e homogeneidade entre os grupos nos demais parâmetros, pressão arterial diastólica, pulso e respiração. Houve aumento da frequência, intensidade e atividade uterina contrátil de forma equilibrada no Grupo Experimental, o que não ocorreu no Grupo Controle. A essência floral Five Flower contribuiu para a redução do tempo desde o início da intervenção ao nascimento nos scores 2 e 3, em 110 e 195 minutos, respectivamente, além de promover maior número de partos vaginais (p=0,038). No feto, a análise do exame cardiotocográfico revelou concentração de variabilidade moderada, ausência de desacelerações e categorização padrão fisiológico quando comparado ao Grupo Controle. No recém-nascido, pode-se constatar melhores condições de nascimento. Conclui-se que a essência floral Five Flower, proporcionou às parturientes do Grupo Experimental nível de consciência que facilitou o processo fisiológico do nascimento, ativando mecanismos de enfrentamento em relação a dor, ao stress e a ansiedade, trazendo como resultado equilíbrio emocional e físico, refletindo positivamente nos parâmetros clínicos, obstétricos e perinatais. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-11-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-09-22T17:10:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-22T17:10:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MAGATON, A. P. F. S. Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Florais no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado. 2020. 137f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde) – Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2020. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61997 |
identifier_str_mv |
MAGATON, A. P. F. S. Efeitos Maternos e Perinatais com o uso de Florais no trabalho de parto: ensaio clínico, randomizado e controlado. 2020. 137f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde) – Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2020. |
url |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61997 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
137f. |
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv |
São Paulo |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/2/license.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/1/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/6/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61997/8/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Versa%cc%83o%20Final%20%20-%20apo%cc%81s%20banca%20.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e62d18aa0accc26cf22d3a09e19d2817 42f2443ef1a92d0b5b49538be3d573e0 51bbd0969e5bcf3fbcebd8e33270dffb 59eafa322ee33412e889a1bd127ccf43 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802764271578251264 |