Efeito do tratamento com o complexo paladaciclo DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 sobre a infecção pela Leishmania (Leishmania) amazonensis in vitro e in vivo
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Data de Publicação: | 2016 |
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Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4240915 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47172 |
Resumo: | O enfoque do nosso estudo foi avaliar a eficácia do tratamento com o complexo paladaciclo DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 sobre a infecção pela Leishmania (Leishmania) amazonensis in vitro e in vivo. Inicialmente foi determinado o tipo de interação farmacodinâmica in vitro dos dois compostos associados pela determinação da CE50 de cada um deles utilizados individualmente e combinados no tratamento de macrófagos de medula óssea de camundongos BALB/c infectados com amastigotas da L. (L.) amazonensis. A triagem inicial em que foi utilizado apenas um valor da concentração inibitória fracionária (CIF) desses compostos indicou o efeito sinergístico entre eles. Entretanto, a determinação de vários valores da CIF pelo método do isobolograma de proporções fixas, que leva à maior reprodutibilidade para a determinação da interação entre fármacos, permitiu a construção do isobolograma de razão fixa que mostrou o efeito indiferente ou aditivo entre os dois complexos paladaciclos. O tratamento in vivo com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi feito em camundongos BALB/c infectados com a L. (L.) amazonensis. Em um primeiro ensaio a redução da carga parasitária nos camundongos tratados com os dois compostos associados foi cerca de 50 vezes maior do que a determinada nos animais submetidos ao tratamento com a mesma concentração de cada um desses compostos utilizados individualmente. Em seguida foram inicialmente determinados os valores da CE50 dos compostos utilizados individualmente no tratamento dos animais. A partir desses valores, algumas proporções do DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 foram testadas de modo a permitir a determinação da CE50 desses compostos em associação e o cálculo do índice de aumento da atividade (IAA) cujo valor indicou a sua ação sinergística in vivo. A atividade leishmanicida nos camundongos tratados com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi acompanhada do aumento significante da porcentagem de linfócitos T CD4+. Foi também observado aumento da porcentagem de linfócitos T CD8+ nos animais tratados, porém esse aumento não foi significante. A dosagem de citocinas mostrou que todos os camundongos tratados apresentaram níveis significantemente menores de TGF-? ativo e maiores de IFN-?, indicando o predomínio de resposta inflamatória nesses animais. A dosagem sérica de todos os camundongos tratados mostrou concentrações de AST, ALT e creatinina dentro dos valores normais de referência, indicando que todos os esquemas de tratamento a que os animais foram submetidos não levaram à hepato ou nefrotoxicidade. Nossos achados confirmaram a eficiente ação leishmanicida do DPPE 1.1 e do DPPE 1.2 previamente observadas em nosso laboratório e mostraram o potencial da associação desses complexos paladaciclos como alternativa terapêutica contra a infecção pela L. (L.) amazonensis. |
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Inicialmente foi determinado o tipo de interação farmacodinâmica in vitro dos dois compostos associados pela determinação da CE50 de cada um deles utilizados individualmente e combinados no tratamento de macrófagos de medula óssea de camundongos BALB/c infectados com amastigotas da L. (L.) amazonensis. A triagem inicial em que foi utilizado apenas um valor da concentração inibitória fracionária (CIF) desses compostos indicou o efeito sinergístico entre eles. Entretanto, a determinação de vários valores da CIF pelo método do isobolograma de proporções fixas, que leva à maior reprodutibilidade para a determinação da interação entre fármacos, permitiu a construção do isobolograma de razão fixa que mostrou o efeito indiferente ou aditivo entre os dois complexos paladaciclos. O tratamento in vivo com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi feito em camundongos BALB/c infectados com a L. (L.) amazonensis. Em um primeiro ensaio a redução da carga parasitária nos camundongos tratados com os dois compostos associados foi cerca de 50 vezes maior do que a determinada nos animais submetidos ao tratamento com a mesma concentração de cada um desses compostos utilizados individualmente. Em seguida foram inicialmente determinados os valores da CE50 dos compostos utilizados individualmente no tratamento dos animais. A partir desses valores, algumas proporções do DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 foram testadas de modo a permitir a determinação da CE50 desses compostos em associação e o cálculo do índice de aumento da atividade (IAA) cujo valor indicou a sua ação sinergística in vivo. A atividade leishmanicida nos camundongos tratados com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi acompanhada do aumento significante da porcentagem de linfócitos T CD4+. Foi também observado aumento da porcentagem de linfócitos T CD8+ nos animais tratados, porém esse aumento não foi significante. A dosagem de citocinas mostrou que todos os camundongos tratados apresentaram níveis significantemente menores de TGF-? ativo e maiores de IFN-?, indicando o predomínio de resposta inflamatória nesses animais. A dosagem sérica de todos os camundongos tratados mostrou concentrações de AST, ALT e creatinina dentro dos valores normais de referência, indicando que todos os esquemas de tratamento a que os animais foram submetidos não levaram à hepato ou nefrotoxicidade. Nossos achados confirmaram a eficiente ação leishmanicida do DPPE 1.1 e do DPPE 1.2 previamente observadas em nosso laboratório e mostraram o potencial da associação desses complexos paladaciclos como alternativa terapêutica contra a infecção pela L. (L.) amazonensis.The present study evaluated the efficacy of the treatment with the pallladacycle complex DPPE 1.1 associated to DPPE 1.2 on in vitro and in vivo Leishmania (Leishmania) amazonensis infection. The determination of the pharmacodynamic interaction of the two associated compounds in vitro was performed by use of DPPE 1.1 and DPPE 1.2 given alone or combined for the treatment of BALB/c bone marrow macrophages infected with L. (L.) amazonensis. In a first screening only one value of the fractional inhibitory concentration (FIC) of DPPE 1.1 and DPPE 1.2 was used and the data showed a synergistic effect between them. However, the fixed-ratio isobologram method leads to a higher reproducibility for drug interaction studies. So, the association between DPPE 1.1 and DPPE 1.2 was evaluated using this method and several FIC values were determined. The FICs were used for construction of a fixed-ratio isobologram which indicated an indifferent or additive interaction for DPPE 1.1 combined with DPPE 1.2. The in vivo treatment with DPPE 1.1, DPPE 1.2 or both associated was performed in L. (L.) amazonensis-infected BALB/c mice. In a first assay, the reduction of parasite load in animals treated with DPPE 1.1 associated with DPPE 1.2 was 50 fold higher than that estimated in mice treated with the same doses of DPPE 1.1 and DPPE 1.2 alone. Next, the ED50 was initially determined for each of the drugs given alone. Based on their ED50 values, different proportions of DPPE 1.1 associated with DPPE 1.2 were tested for determination of the ED50 of the drugs in combination whose values were used to calculate the activity enhancement index (AEI). The AEI indicated that DPPE 1.1 and DPPE 1.2 have possibly synergistic effect in vivo. The leishmanicidal activity in mice treated with DPPE 1.1 and DPPE 1.2 alone or associated was followed by a significant increase of T CD4+ lymphocytes. Treated mice also exhibited a small but not significant increase of T CD8+ lymphocytes. All treated mice displayed significantly lower levels of active TGF-? and higher of IFN-? compared to untreated controls, indicating a predominance of inflammatory responses in treated animals.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)77 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Leishmania (Leishmania) amazonensisComplexo paladaciclo DPPELeishmania (Leishmania) amazonensisComplexo paladaciclo DPPEEfeito do tratamento com o complexo paladaciclo DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 sobre a infecção pela Leishmania (Leishmania) amazonensis in vitro e in vivoEffect of the treatment with the paladacycle complex DPPE 1.1 associated to DPPE 1.2 on in vitro and in vivo Leishmania (Leishmania) amazonensis infectioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Microbiologia e ImunologiaCiências biológicasMicrobiologiaORIGINALPriscila Dias Motta - PDF A.pdfPriscila Dias Motta - PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf974473${dspace.ui.url}/bitstream/11600/47172/1/Priscila%20Dias%20Motta%20-%20PDF%20A.pdfa185e1cbe4b719dac38b0b63fd447350MD51open access11600/471722023-06-29 16:54:56.333open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/47172Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-29T19:54:56Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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O enfoque do nosso estudo foi avaliar a eficácia do tratamento com o complexo paladaciclo DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 sobre a infecção pela Leishmania (Leishmania) amazonensis in vitro e in vivo. Inicialmente foi determinado o tipo de interação farmacodinâmica in vitro dos dois compostos associados pela determinação da CE50 de cada um deles utilizados individualmente e combinados no tratamento de macrófagos de medula óssea de camundongos BALB/c infectados com amastigotas da L. (L.) amazonensis. A triagem inicial em que foi utilizado apenas um valor da concentração inibitória fracionária (CIF) desses compostos indicou o efeito sinergístico entre eles. Entretanto, a determinação de vários valores da CIF pelo método do isobolograma de proporções fixas, que leva à maior reprodutibilidade para a determinação da interação entre fármacos, permitiu a construção do isobolograma de razão fixa que mostrou o efeito indiferente ou aditivo entre os dois complexos paladaciclos. O tratamento in vivo com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi feito em camundongos BALB/c infectados com a L. (L.) amazonensis. Em um primeiro ensaio a redução da carga parasitária nos camundongos tratados com os dois compostos associados foi cerca de 50 vezes maior do que a determinada nos animais submetidos ao tratamento com a mesma concentração de cada um desses compostos utilizados individualmente. Em seguida foram inicialmente determinados os valores da CE50 dos compostos utilizados individualmente no tratamento dos animais. A partir desses valores, algumas proporções do DPPE 1.1 associado ao DPPE 1.2 foram testadas de modo a permitir a determinação da CE50 desses compostos em associação e o cálculo do índice de aumento da atividade (IAA) cujo valor indicou a sua ação sinergística in vivo. A atividade leishmanicida nos camundongos tratados com o DPPE 1.1, o DPPE 1.2 ou os dois compostos associados foi acompanhada do aumento significante da porcentagem de linfócitos T CD4+. Foi também observado aumento da porcentagem de linfócitos T CD8+ nos animais tratados, porém esse aumento não foi significante. A dosagem de citocinas mostrou que todos os camundongos tratados apresentaram níveis significantemente menores de TGF-? ativo e maiores de IFN-?, indicando o predomínio de resposta inflamatória nesses animais. A dosagem sérica de todos os camundongos tratados mostrou concentrações de AST, ALT e creatinina dentro dos valores normais de referência, indicando que todos os esquemas de tratamento a que os animais foram submetidos não levaram à hepato ou nefrotoxicidade. Nossos achados confirmaram a eficiente ação leishmanicida do DPPE 1.1 e do DPPE 1.2 previamente observadas em nosso laboratório e mostraram o potencial da associação desses complexos paladaciclos como alternativa terapêutica contra a infecção pela L. (L.) amazonensis. |
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