Pesquisa dos subtipos de toxina shiga e de marcadores de virulência acessórios em amostras de Escherichia coli produtora de toxina shiga (STEC) desprovidas do gene eae isoladas do reservatório animal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freire, Caroline Fernandes [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5456892
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50655
Resumo: Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) é um importante patógeno de origem alimentar, sendo os ruminantes o seu principal reservatório natural. STEC é responsável por causar graves infecções humanas como a colite hemorrágica e a Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU). Estudos recentes têm sinalizadopara uma prevalência de sorotipos STEC não-O157 associados tanto a casos esporádicos quanto a surtos de diarréia grave. Além disso, tem sido observado quedoenças graves e SHU podem ocorrer associadasa sorotiposincapazes de causar a lesão "attaching and effacing" (A/E).Embora a toxina Shiga tenha um papel central na patogênese das doenças causadas por STEC, é certo que fatores adicionais de virulência também participam deste processo. Conhecer entãoadistribuição dos subtipos de stx e a presença de diversos fatores "acessórios" de virulência, em amostras STEC incapazes de provocar a lesão A/E isoladas do reservatório animal poderia indicar um maior potencial de patogenicidade destas cepas e, portanto, constituiu o objetivo deste estudo. Sequencias genéticas relacionadas aos subtipos de Stx1 and Stx2, as proteínas autotransportadoras (EspP, EspI, EpeA, Sab), adesina (Saa), a enterohemolisina (EhxA) e a proteína ferro-reprimível (Irp2) foram pesquisadas pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) em 125 cepas de STEC isoladas de ovinos, caprinos, búfalos e bovinos. As cepas STEC foram mais frequentemente carreadoras de stx2 (52%) ede stx1stx2 (38%), sendo os subtipos stx1a (57%), stx1c (47%), stx2a (67%), estx2d (38%) aqueles mais frequentemente identificados. A distribuição dos subtipos variou de acordo com o reservatório..stx1aprevaleceu entre os isolados de bovinos e búfalos, stx1cpredominou entre ovinos e caprinos, stx2aem bovinos, estx2dentre caprinos e bufalos. Os genes saa, espP, ehxA, espI,epeA, sab eirp2 foram identificadosrespectivamente, em97%, 58%, 55%, 42%, 30%, 13% e11% dos isolados STEC, e diferenças foram observadas de acordo com o reservatório. A caracterização molecular deespPeehxAdemonstrou que as variantes C (90%) e A (100%) prevaleceram, respectivamente. Uma grande diversidade de sorotipos e perfis de virulência foi observada independentemente da origem das amostras. Porém, os sorotipos O39:H49, O79:H14, O113:H21 e O178:H19 foram mais representativos entre bovinos e bufalinos e o sorotipo O5:H- dentre as cepas isoladas de caprinos.Este estudo trouxe contribuições importantes sobre o arsenal de virulência de cepas STEC de origem animal em nosso meio. Além disso, demonstrou que as cepas STEC isoladas de bovinos mais frequentemente apresentam os subtipos de stx2 associados a infecções humanas e são carreadoras em maior frequencia de fatores de virulência.
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Além disso, tem sido observado quedoenças graves e SHU podem ocorrer associadasa sorotiposincapazes de causar a lesão "attaching and effacing" (A/E).Embora a toxina Shiga tenha um papel central na patogênese das doenças causadas por STEC, é certo que fatores adicionais de virulência também participam deste processo. Conhecer entãoadistribuição dos subtipos de stx e a presença de diversos fatores "acessórios" de virulência, em amostras STEC incapazes de provocar a lesão A/E isoladas do reservatório animal poderia indicar um maior potencial de patogenicidade destas cepas e, portanto, constituiu o objetivo deste estudo. Sequencias genéticas relacionadas aos subtipos de Stx1 and Stx2, as proteínas autotransportadoras (EspP, EspI, EpeA, Sab), adesina (Saa), a enterohemolisina (EhxA) e a proteína ferro-reprimível (Irp2) foram pesquisadas pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) em 125 cepas de STEC isoladas de ovinos, caprinos, búfalos e bovinos. As cepas STEC foram mais frequentemente carreadoras de stx2 (52%) ede stx1stx2 (38%), sendo os subtipos stx1a (57%), stx1c (47%), stx2a (67%), estx2d (38%) aqueles mais frequentemente identificados. A distribuição dos subtipos variou de acordo com o reservatório..stx1aprevaleceu entre os isolados de bovinos e búfalos, stx1cpredominou entre ovinos e caprinos, stx2aem bovinos, estx2dentre caprinos e bufalos. Os genes saa, espP, ehxA, espI,epeA, sab eirp2 foram identificadosrespectivamente, em97%, 58%, 55%, 42%, 30%, 13% e11% dos isolados STEC, e diferenças foram observadas de acordo com o reservatório. A caracterização molecular deespPeehxAdemonstrou que as variantes C (90%) e A (100%) prevaleceram, respectivamente. Uma grande diversidade de sorotipos e perfis de virulência foi observada independentemente da origem das amostras. Porém, os sorotipos O39:H49, O79:H14, O113:H21 e O178:H19 foram mais representativos entre bovinos e bufalinos e o sorotipo O5:H- dentre as cepas isoladas de caprinos.Este estudo trouxe contribuições importantes sobre o arsenal de virulência de cepas STEC de origem animal em nosso meio. Além disso, demonstrou que as cepas STEC isoladas de bovinos mais frequentemente apresentam os subtipos de stx2 associados a infecções humanas e são carreadoras em maior frequencia de fatores de virulência.Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) are food-borne pathogens being ruminant animals their main natural reservoir. STEC is responsible for causing severe human illnesses as hemorragic colitis and the Hemolytic Uremic Syndrome (HUS). Recent studies have pointed out the prevalence of non-O157 STEC serotypes associated with both sporadic cases and outbreaks of severe diarrhea. Moreover, it has been observed that several non-O157 STEC serotypes unable to cause attaching and effacing lesion (A/E) have been implicated as agents of serious human diseases and HUS. Although Shiga toxin hás a central role in the pathogenesis of STEC diseases, other accessory virulence factors may also participate in this process. Therefore, to know the distribution of stx subtypes and accessory virulence genes in non-O157 STEC isolates devoid of A/E from the animal reservoir could indicate a higher pathogenic potential of these isolates and, therefore, constitutes the aimof this study. Gene sequences related to Stx1 and Stx2 subtypes, autotransporter proteins (EspP, EspI, EpeA, Sab), adhesins (Saa), toxins (EhxA) andiron uptake protein (Irp2) were sought by PCR in 125 STEC strains isolated from sheep, goat, buffalo and cattle. STEC isolates most frequently harbor stx2 (52%) and stx1stx2 (38%), being subtypes stx1a (57%), stx1c (47%), stx2a (67%), and stx2d (38%) those most frequently identified. Distribution of subtypes varied according to the reservoir. stx1a prevailed in cattle and buffalo isolates, stx1c predominate in sheep and goat, stx2a in cattle, and stx2d prevailed in goat and buffalo. The saa, espP, ehxA, espI,epeA, sab andirp2 genes were identified in 97%, 58%, 55%, 42%, 30%, 13% and11% of the STEC isolates, respectively, and differences were also observed depending on the reservoir. espP and ehxA molecular characterization showed that variants C (90%) and A (100%) prevailed, respectively. A great diversity of serotypes and virulence profiles wasobserved independently of the isolate origin. However, serotypes O39:H49, O79:H14, O113:H21 and O178:H19 were more representative among cattle and buffalos, and serotype O5:H- among goat isolates. This study made important contributions related to the virulence profile of STEC isolates from the animal reservoir in our settings. In addition, showed that STEC isolates from cattle most frequently carry the stx2 subtypes related to human infections, and harbor virulence factors at higher frequencies.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)63 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Escherichia coliReservatórios de doençasVirulênciaSíndrome hemolítico-urêmicaEscherichia coliDisease reservoirsVirulenceHemolytic-uremic syndromePesquisa dos subtipos de toxina shiga e de marcadores de virulência acessórios em amostras de Escherichia coli produtora de toxina shiga (STEC) desprovidas do gene eae isoladas do reservatório animalSearch of shiga toxin subtypes and accessory virulence makers in shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) devoid of eae gene isolated from animal reservoirsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Microbiologia e ImunologiaBiologia CelularEstudos de Biologia Celular, Sinalização, Mecanismos de Patogenicidade e Fatores de Virulência em Patógenos Humanos (Vírus, Bactérias, Fungos e Tripanosomatídeos) e no CâncerORIGINALCaroline Fernandes Freire PDF A.pdfCaroline Fernandes Freire PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf580037${dspace.ui.url}/bitstream/11600/50655/1/Caroline%20Fernandes%20Freire%20PDF%20A.pdf20d49d72066914f0f260b01a75f78072MD51open access11600/506552023-10-16 11:22:01.8open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/50655Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-16T14:22:01Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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