Refluxo esôfago-esofágico em adultos: queixas e classificação da disfagia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Gizella Malvina da [UNIFESP]
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
dARK ID: ark:/48912/001300000699m
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11600/62377
Resumo: Introdução: As fases da deglutição são: oral, faríngea e esofágica. Um distúrbio no processo da deglutição é chamado de disfagia, podendo acarretar uma vulnerabilidade do indivíduo, como comprometimento pulmonar e hidronutritivo. O videodeglutoesofagograma permite visualizar e avaliar a segurança da alimentação por via oral. Objetivo: Verificar se pacientes adultos com refluxo esofago-esofágico analisados por videodeglutoesofagograma da deglutição apresentam queixas de disfagia, e classificar a disfagia quando presente. Método: O estudo analisou por meio de laudos de videodeglutoesofagograma pacientes com refluxo esôfago-esofágico com e sem disfagia. Resultados: As queixas mais apresentadas, em indivíduos disfágicos e não disfágicos foram, respectivamente: pigarro (17% e 54,7%), dificuldade de engolir (17% e 13,2%), azia (17% e 52,8%), engasgos (12,8% e 18,9%) e sensação de alimento parado/incômodo (6,4% e 9,4%. Os pacientes apresentaram disfagias orofaríngeas (95%) e faringoesofágica (4,2%), sendo que o grau da disfagia foi 37% leve, 20,8% leve para moderada, 33,3% moderado e 8,9% grave. Conclusões: As queixas mais apresentadas em indivíduos disfágicos foram, em ordem decrescente: pigarro, dificuldade de engolir, azia/queimação, engasgo e sensação de alimento parado/incômodo. Nos pacientes não disfágicos a ordem decrescente de queixas foi, respectivamente: pigarro, azia, engasgo, dificuldade de engolir e sensação de alimento parado/incômodo. Quanto ao local da disfagia 95% dos pacientes disfágicos apresentou disfagia orofaríngea e 4,2% disfagia faringoesofágica. Os graus de disfagia foram: leve com 37.5%, leve para moderado 20,8%, moderado 33,3% e grave 8,9%.
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