O efeito das demandas maternas conjuntamente com o trabalho no padrão de sono de mulheres do estudo epidemiológico do sono de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romanzini, Lisie Polita [UNIFESP]
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11600/70897
Resumo: Objetivo: Analisar o efeito da maternidade, conjuntamente com a demanda de trabalho, no padrão de sono de mulheres. Métodos: Os participantes foram 214 mulheres selecionadas de um estudo epidemiológico de sono de grande representatividade da cidade de São Paulo (EPISONO). Durante o período de 2007 foi realizadas polissonografia (PSG) de noite inteira do tipo I, aplicação de questionários referentes ao sono (Índice de Qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de Sonolência Epworth (ESS), Índice de Gravidade de Insônia (ISI) e Questionário de Matutinidade e Vespertinidade (MEQ)) e questionários envolvendo questões emocionais (Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Inventário de Depressão de Beck (BDI)). A análise estatística foi realizada entre os 4 grupos de mulheres (com filhos e trabalham; com filhos e não trabalham; sem filhos e trabalham; sem filhos e não trabalham). O teste utilizado foi Generalized Linear Model (GzLM) e o nível de significância estabelecido foi p<0,05. Resultados: Em nosso estudo não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na interação entre os 4 grupos. Porém encontramos alguns achados referente a variável filhos e trabalho em relação ao sono. As mulheres com filhos dormiam menos (346,45min7,99, comparado as mulheres sem filhos, 348,51min12,98), apresentaram eficiência de sono ruim (82,75%1,50), com um perfil mais matutino (pontuação média de 56,050,87) e sintomas leves de insônia (pontuação média de 9,330,57). Em relação a trabalhar, mulheres que trabalhavam apresentaram menor porcentagem média de sono N3 (22,23%0,64), maior porcentagem média de sono REM (20,19%0,57) e menor eficiência de sono (76,16%3,15). Conclusões: Acredita-se que as mulheres com filhos acabam por ter seu sono prejudicado, em tempo e qualidade, para dar conta das demandas maternas, domésticas e profissionais. Já em relação ao trabalho, encontramos um sono com padrões melhores em mulheres que trabalham, o que parece estar associado a um efeito de sono rebote devido a demandas intensas e longas jornadas de trabalho. Existe pouco material na literatura analisando o padrão de sono e suas dificuldades associado as demandas profissionais.
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Durante o período de 2007 foi realizadas polissonografia (PSG) de noite inteira do tipo I, aplicação de questionários referentes ao sono (Índice de Qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de Sonolência Epworth (ESS), Índice de Gravidade de Insônia (ISI) e Questionário de Matutinidade e Vespertinidade (MEQ)) e questionários envolvendo questões emocionais (Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Inventário de Depressão de Beck (BDI)). A análise estatística foi realizada entre os 4 grupos de mulheres (com filhos e trabalham; com filhos e não trabalham; sem filhos e trabalham; sem filhos e não trabalham). O teste utilizado foi Generalized Linear Model (GzLM) e o nível de significância estabelecido foi p<0,05. Resultados: Em nosso estudo não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na interação entre os 4 grupos. Porém encontramos alguns achados referente a variável filhos e trabalho em relação ao sono. As mulheres com filhos dormiam menos (346,45min7,99, comparado as mulheres sem filhos, 348,51min12,98), apresentaram eficiência de sono ruim (82,75%1,50), com um perfil mais matutino (pontuação média de 56,050,87) e sintomas leves de insônia (pontuação média de 9,330,57). Em relação a trabalhar, mulheres que trabalhavam apresentaram menor porcentagem média de sono N3 (22,23%0,64), maior porcentagem média de sono REM (20,19%0,57) e menor eficiência de sono (76,16%3,15). Conclusões: Acredita-se que as mulheres com filhos acabam por ter seu sono prejudicado, em tempo e qualidade, para dar conta das demandas maternas, domésticas e profissionais. Já em relação ao trabalho, encontramos um sono com padrões melhores em mulheres que trabalham, o que parece estar associado a um efeito de sono rebote devido a demandas intensas e longas jornadas de trabalho. Existe pouco material na literatura analisando o padrão de sono e suas dificuldades associado as demandas profissionais.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Associação de Incentivo à Pesquisa (AFIP)ml.andersen12@gmail.com102 f.ROMANZINI, Lisie Polita. O efeito das demandas maternas conjuntamente com o trabalho no padrão de sono de mulheres do estudo epidemiológico do sono de São Paulo. 2024. 102 f. Tese (Doutorado em Psicobiologia) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2024.https://hdl.handle.net/11600/70897porUniversidade Federal de São PauloSonoMaternidadeTrabalhoAnsiedadeDepressãoO efeito das demandas maternas conjuntamente com o trabalho no padrão de sono de mulheres do estudo epidemiológico do sono de São PauloThe effect of maternal demands in conjunction with work on the sleep pattern of women in the São Paulo epidemiological study of sleepinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)81998708004PsicobiologiaSonoORIGINALTESE_DE_DOUTORADO_LisiePolitaRomanzini.pdfTESE_DE_DOUTORADO_LisiePolitaRomanzini.pdfapplication/pdf4736283https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/7d5839c0-2b9a-4c22-8ecf-2647f0d6ea4a/download354e8f59325cbd6bc0d408654d83b44cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Ansiedade
Depressão
description Objetivo: Analisar o efeito da maternidade, conjuntamente com a demanda de trabalho, no padrão de sono de mulheres. Métodos: Os participantes foram 214 mulheres selecionadas de um estudo epidemiológico de sono de grande representatividade da cidade de São Paulo (EPISONO). Durante o período de 2007 foi realizadas polissonografia (PSG) de noite inteira do tipo I, aplicação de questionários referentes ao sono (Índice de Qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de Sonolência Epworth (ESS), Índice de Gravidade de Insônia (ISI) e Questionário de Matutinidade e Vespertinidade (MEQ)) e questionários envolvendo questões emocionais (Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Inventário de Depressão de Beck (BDI)). A análise estatística foi realizada entre os 4 grupos de mulheres (com filhos e trabalham; com filhos e não trabalham; sem filhos e trabalham; sem filhos e não trabalham). O teste utilizado foi Generalized Linear Model (GzLM) e o nível de significância estabelecido foi p<0,05. Resultados: Em nosso estudo não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na interação entre os 4 grupos. Porém encontramos alguns achados referente a variável filhos e trabalho em relação ao sono. As mulheres com filhos dormiam menos (346,45min7,99, comparado as mulheres sem filhos, 348,51min12,98), apresentaram eficiência de sono ruim (82,75%1,50), com um perfil mais matutino (pontuação média de 56,050,87) e sintomas leves de insônia (pontuação média de 9,330,57). Em relação a trabalhar, mulheres que trabalhavam apresentaram menor porcentagem média de sono N3 (22,23%0,64), maior porcentagem média de sono REM (20,19%0,57) e menor eficiência de sono (76,16%3,15). Conclusões: Acredita-se que as mulheres com filhos acabam por ter seu sono prejudicado, em tempo e qualidade, para dar conta das demandas maternas, domésticas e profissionais. Já em relação ao trabalho, encontramos um sono com padrões melhores em mulheres que trabalham, o que parece estar associado a um efeito de sono rebote devido a demandas intensas e longas jornadas de trabalho. Existe pouco material na literatura analisando o padrão de sono e suas dificuldades associado as demandas profissionais.
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