Prevalência, progressão e fatores relacionados à doença renal crônica após o transplante renal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Samaan, Farid [UNIFESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9973
Resumo: Introdução: A doença renal crônica (DRC) é de grande importância devido suas crescentes incidência e prevalência, elevada morbi-mortalidade e altos custos. Grande proporção do conhecimento sobre a história natural da DRC provém de estudos em rins nativos e menor conjunto de dados existe em rins transplantados. Na era inicial, as principais situações que colocavam o transplante em risco eram a rejeição aguda e a morte prematura por infecção, ambas ocorrendo, sobretudo, dentro do primeiro ano do transplante renal (TR). Com o melhor controle desses fatores nos dias de hoje, maior atenção está sendo dirigida aos resultados em longo prazo. Portanto, este estudo foi desenvolvido com os seguintes objetivos: descrever a evolução da função do enxerto; determinar a prevalência da DRC após o TR, sua velocidade de progressão e seus fatores determinantes. Pacientes e métodos: Analisamos retrospectivamente a evolução de 669 adultos submetidos a transplante renal nos anos de 2001, 2002 e 2003 em duas instituições: Hospital São Paulo e Hospital do Rim e Hipertensão. Avaliamos a evolução da função renal e a progressão da doença renal crônica através do clearance de creatinina (ClCr) estimado pela fórmula de Cockcroft-Gault. Consideramos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), pacientes com ClCr <60ml/min. Realizamos análise multivariada pelo método de regressão de COX para identificar possíveis fatores determinantes de pior função renal. Resultados: A evolução das médias dos clearances de creatinina de todos os pacientes do estudo aos 7 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1, 2, 3, 4 e 5 anos do transplante foi, respectivamente (em ml/min): 47,2±22,7, 58,0±18,4, 59,2±16,6, 57,3±16,1, 57,8±15,5, 57,7±15,4, 57,6±15, 57,8±16,5 e 56,5±15,9. Ou seja, a função do enxerto sofre melhora inicial, seguida de queda lenta da taxa de filtração glomerular (TFG) estimada. A velocidade de perda de função foi em média -2,38±5,72ml/min a partir do primeiro ano de transplante. IRC, como anteriormente definida, esteve presente em 61,9% dos pacientes do estudo ao final de 1 ano do transplante. Após 2, 3, 4 e 5 anos, a prevalência de IRC foi de 61,2%, 62,7%, 64,5% e 71,1%, respectivamente. Indivíduos sem IRC ao final de 1 ano, apresentaram progressão subsequente de -2.03±5.16 ml/min/ano comparada a -2.92±6.48 ml/min/ano naqueles com a doença (p=0.046). Os pacientes que ao final do terceiro ano do TR não apresentaram IRC, evoluíram com progressão de 0.62±3.02 ml/min/ano (slope positivo); já naqueles com IRC no terceiro ano, a progressão foi de -1.49±3.52 ml/min/ano (p<0.001). Em análise multivariada, as variáveis relacionadas com o risco de IRC ao final de 1 ano do TR foram: doador falecido (p=0,023), doador com mais de 50 anos (p=0,013) e doador do sexo feminino (p=0,039). Entre os pacientes do estudo que ao final de 1 ano não apresentaram IRC, o único fator encontrado que, de maneira independente, contribuiu para o aparecimento da mesma ao final do terceiro ano foi rejeição aguda (p=0,025). Conclusões: A população de transplantados renais é um grupo específico de portadores de doença renal crônica (DRC) em que a função renal sofre melhora inicial. A maioria dos pacientes transplantados renais apresenta IRC já ao final do primeiro ano pós-transplante. A partir desse momento, a progressão média foi de 2,38 ml/min/ano. As funções alcançadas no primeiro e no terceiro anos guardam relação inversa com a perda de função subsequente. Os fatores de risco independentes para IRC ao final de um ano foram aqueles relacionados ao doador: doador falecido, do gênero feminino e doador com idade superior a 50 anos. Rejeição aguda foi o único fator de risco independente encontrado para o aparecimento de IRC entre um e três anos após o transplante renal..
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Portanto, este estudo foi desenvolvido com os seguintes objetivos: descrever a evolução da função do enxerto; determinar a prevalência da DRC após o TR, sua velocidade de progressão e seus fatores determinantes. Pacientes e métodos: Analisamos retrospectivamente a evolução de 669 adultos submetidos a transplante renal nos anos de 2001, 2002 e 2003 em duas instituições: Hospital São Paulo e Hospital do Rim e Hipertensão. Avaliamos a evolução da função renal e a progressão da doença renal crônica através do clearance de creatinina (ClCr) estimado pela fórmula de Cockcroft-Gault. Consideramos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), pacientes com ClCr <60ml/min. Realizamos análise multivariada pelo método de regressão de COX para identificar possíveis fatores determinantes de pior função renal. Resultados: A evolução das médias dos clearances de creatinina de todos os pacientes do estudo aos 7 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1, 2, 3, 4 e 5 anos do transplante foi, respectivamente (em ml/min): 47,2±22,7, 58,0±18,4, 59,2±16,6, 57,3±16,1, 57,8±15,5, 57,7±15,4, 57,6±15, 57,8±16,5 e 56,5±15,9. Ou seja, a função do enxerto sofre melhora inicial, seguida de queda lenta da taxa de filtração glomerular (TFG) estimada. A velocidade de perda de função foi em média -2,38±5,72ml/min a partir do primeiro ano de transplante. IRC, como anteriormente definida, esteve presente em 61,9% dos pacientes do estudo ao final de 1 ano do transplante. Após 2, 3, 4 e 5 anos, a prevalência de IRC foi de 61,2%, 62,7%, 64,5% e 71,1%, respectivamente. Indivíduos sem IRC ao final de 1 ano, apresentaram progressão subsequente de -2.03±5.16 ml/min/ano comparada a -2.92±6.48 ml/min/ano naqueles com a doença (p=0.046). Os pacientes que ao final do terceiro ano do TR não apresentaram IRC, evoluíram com progressão de 0.62±3.02 ml/min/ano (slope positivo); já naqueles com IRC no terceiro ano, a progressão foi de -1.49±3.52 ml/min/ano (p<0.001). Em análise multivariada, as variáveis relacionadas com o risco de IRC ao final de 1 ano do TR foram: doador falecido (p=0,023), doador com mais de 50 anos (p=0,013) e doador do sexo feminino (p=0,039). Entre os pacientes do estudo que ao final de 1 ano não apresentaram IRC, o único fator encontrado que, de maneira independente, contribuiu para o aparecimento da mesma ao final do terceiro ano foi rejeição aguda (p=0,025). Conclusões: A população de transplantados renais é um grupo específico de portadores de doença renal crônica (DRC) em que a função renal sofre melhora inicial. A maioria dos pacientes transplantados renais apresenta IRC já ao final do primeiro ano pós-transplante. A partir desse momento, a progressão média foi de 2,38 ml/min/ano. As funções alcançadas no primeiro e no terceiro anos guardam relação inversa com a perda de função subsequente. Os fatores de risco independentes para IRC ao final de um ano foram aqueles relacionados ao doador: doador falecido, do gênero feminino e doador com idade superior a 50 anos. Rejeição aguda foi o único fator de risco independente encontrado para o aparecimento de IRC entre um e três anos após o transplante renal..Background: Chronic kidney disease (CKD) has been considered on e the most important public health problems because their incr easing incidence and prevalence, morbidity-mortality and costs. Knowledg e about CKD natural history comes from studies in native kidneys and smaller se t of data exists in transplanted kidneys. In the initial transplantatio n era the main cause of graft loss was acute rejection and premature death because inf ection, both occurring in first year after renal transplantation (RT). In recent tr ansplantation era the impact of these problems were better conduced and long time r esults is the most important target in follow up after transplant. Therefore, th is study was developed with the following objectives: to describe graft function ev olution and to determine CKD prevalence after RT, progression rates and risk fac tors associated with chronic allograft dysfunction. Patients and Methods: In a retrospectively longitudinal trial we analyze d 669 patients submitted to renal transplantation between 2001 and 2003 in two institutions: São Paulo Hospital and Kidney and Hyp ertension Hospital, both in Federal University of São Paulo. We evaluated graft function through creatinine clearance (CrCl) estimated by Cockcroft-Gault's equ ation and CKD progression concept established by NFK. We consider patients wi th chronic renal failure (CRF) when CrCl was less than 60ml/min. We utilized multivariate analysis by the COX regression methods to identify factor risk to worse renal function. Results: Graft function (in ml/min) average in 7 days, 1, 3 and 6 months was 47.2±22.7, 58.0±18.4, 59.2±16,6, 57.3±16.1, respect ively, and in 1, 2, 3, 4, and 5 years was 57.8±15.5, 57.7±15.4, 57.6±15, 57.8±16.5 e 56.5±15.9, respectively. In the other word graft there is an increase in gra ft function until 3 month after transplant, followed by slow decrease in CrCl. The rate of graft function loss was -2.38±5.72ml/min from first year after transplant. Chronic renal failure prevalence in one year after transplantation was 61.9%. After 2, 3, 4 and 5 years CRF prevalence was 61.2%, 62.7%, 64.5% e 71.1%, respect ively. Rate of renal function loss among patients without CRF after one year was -2.03±5.16 ml/min/year, while in patients with CRF was -2.92±6 .48 ml/min/year (p=0.046). Patients who presented CRF after 3 years had rate o f renal function loss in - 1.49±3.52 ml/min/year, while patients without CRF had 0.62±3.02 ml/min/year (positive slope), p<0 .001. In multivariable analyze variables related with CFR risk after 1 yea r were: deceased donor (p=0.023), donor age higher than 50 years (p=0.013) and female donor (p=0.039). Among patients without CRF after one yea r the only one factor related with CRF development after 3 years was acute reject ion (p=0.025). Conclusions: Renal transplanted patients is a specific group pat ients whit CKD in which there is a initial graft function increase followed by slowly and progressive graft function loss. More than half pat ients transplanted present CRF as early as one year after transplant. After that, patients present a rate to graft function loss in 2.38 ml/min/year. Graft function a fter one and three years have an inverse relationship with posterior graft functi on loss. The independent risk factors for CRF one year after transplant were all related to the donor: deceased donor, female gender and donor aged higher than 50 years. Acute rejection was the only independent risk factor associated to CRF between one and three years after renal transplantation.TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertaçõesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pacheco-Silva, Alvaro [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Samaan, Farid [UNIFESP]2015-07-22T20:50:38Z2015-07-22T20:50:38Z2010-09-29info:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion147 f.application/pdfSAMAAN, Farid. Prevalência, progressão e fatores relacionados à doença renal crônica após o transplante renal. 2010. 147 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.Tese-12339.pdfhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9973porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-30T00:06:51Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/9973Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-30T00:06:51Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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