Estudo da reprodutibilidade da ressonância magnética na avaliação biométrica do colo uterino na segunda metade da gestação e análise comparativa com ultrassonografia transvaginal
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Data de Publicação: | 2010 |
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Resumo: | Objetivos: Verificar a reprodutibilidade do exame de ressonância magnética na aferição do comprimento do colo por meio da análise da variabilidade intra e interobservadores na segunda metade da gestação e comparar a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética na aferição do comprimento cervical. Método: Estudo transversal observacional que incluiu 42 mulheres com idade gestacional entre 20 e 39 semanas submetidas inicialmente a ultrassonografia transvaginal por único observador para aferir o comprimento cervical. A seguir a ecografia, as pacientes foram submetidas à ressonância magnética e as medidas aferidas por observadores independentes de forma duplo-cega para análise das variabilidades intra e interobservadores. Resultados: Observou-se distribuição das medidas do colo uterino, aferidas por meio dos diferentes métodos segundo modelo de distribuição Gaussiano (teste de Komolgorov-Smirnov Z). Observou-se boa correlação (coeficiente de correlação intraclasse) para as medidas realizadas por ressonância magnética por único examinador 0,995 (IC 95%: 0,991 a 0,997; p<0,001) e por dois diferentes examinadores 0,990 (IC 95%: 0,995; p< 0,001). No cálculo do teste t pareado não houve diferença significativa entre as médias das medidas da cérvice para a análise da variabilidade intra e interobservadores (p= 0,200 e p= 0,257; respectivamente) confirmados pelo teste de Bland-Altman (-1,07% e 0,74%; respectivamente) que evidenciou pequena diferença média percentual. Não foi observada variação significativa entre as medidas realizadas pela USTV e RM no teste t pareado (p= 0,191) e no teste de Bland-Altman (-0,17%). Conclusões: Os resultados indicam boa reprodutibilidade do exame de RM na aferição do comprimento cervical e ausência de diferença significativa entre USTV e RM na estimativa da biometria cervical. |
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Brandão, Rosieny Souza [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pires, Claudio Rodrigues [UNIFESP]2015-07-22T20:50:06Z2015-07-22T20:50:06Z2010-07-28BRANDÃO, Rosieny Souza. Estudo da reprodutibilidade da ressonância magnética na avaliação biométrica do colo uterino na segunda metade da gestação e análise comparativa com ultrassonografia transvaginal. 2010. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9535Publico-348a.pdfPublico-348b.pdfPublico-348c.pdfPublico-348d.pdfObjetivos: Verificar a reprodutibilidade do exame de ressonância magnética na aferição do comprimento do colo por meio da análise da variabilidade intra e interobservadores na segunda metade da gestação e comparar a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética na aferição do comprimento cervical. Método: Estudo transversal observacional que incluiu 42 mulheres com idade gestacional entre 20 e 39 semanas submetidas inicialmente a ultrassonografia transvaginal por único observador para aferir o comprimento cervical. A seguir a ecografia, as pacientes foram submetidas à ressonância magnética e as medidas aferidas por observadores independentes de forma duplo-cega para análise das variabilidades intra e interobservadores. Resultados: Observou-se distribuição das medidas do colo uterino, aferidas por meio dos diferentes métodos segundo modelo de distribuição Gaussiano (teste de Komolgorov-Smirnov Z). Observou-se boa correlação (coeficiente de correlação intraclasse) para as medidas realizadas por ressonância magnética por único examinador 0,995 (IC 95%: 0,991 a 0,997; p<0,001) e por dois diferentes examinadores 0,990 (IC 95%: 0,995; p< 0,001). No cálculo do teste t pareado não houve diferença significativa entre as médias das medidas da cérvice para a análise da variabilidade intra e interobservadores (p= 0,200 e p= 0,257; respectivamente) confirmados pelo teste de Bland-Altman (-1,07% e 0,74%; respectivamente) que evidenciou pequena diferença média percentual. Não foi observada variação significativa entre as medidas realizadas pela USTV e RM no teste t pareado (p= 0,191) e no teste de Bland-Altman (-0,17%). Conclusões: Os resultados indicam boa reprodutibilidade do exame de RM na aferição do comprimento cervical e ausência de diferença significativa entre USTV e RM na estimativa da biometria cervical.Objective: Verify the reproducibility of magnetic resonance imaging to measure the cervical length through the analysis of intra and interobserver variability in the second half of pregnancy and compare the transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the assessment of cervical length. Methods: Crosssectional observational study that included 42 women with gestational ages between 20 and 39 weeks initially submitted to transvaginal ultrasound by a single observer to measure the cervical length. After the scan, patients underwent magnetic resonance imaging by independent observers in a double-blind for the analysis of intra and interobserver variability. Results: There was a distribution of measurements of the cervix measured by means of different methods by Gaussian distribution model (Komolgorov-Smirnov test Z). There was good correlation (intraclass correlation coefficient) for the measurements performed by magnetic resonance single investigator 0.995 (95% CI: 0.991 to 0.997, p <0.001) and by two different examiners 0.990 (95% CI: 0.995, p <0.001). In calculating the paired t test no significant difference between the mean measurements of the cervix for the analysis of intra and interobserver variability (p = 0.200 and p = 0.257, respectively) confirmed by Bland-Altman (-1.07% and 0.74%; respectively) which showed a small average difference percentage. No significant variation was observed between measurements taken by transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the paired t test (p=0.191) and Bland-Altman (-0.17%). Conclusions: The results indicate good reproducibility of magnetic resonance imaging to measure the length cervical and no significant difference between transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the estimation of cervical biometry.TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertações94 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ultrassonografia transvaginalGravidezImagem por ressonância magnéticaColo de úteroMagnetic resonance imagingTransvaginal ultrasoundPregnancyCervix uteriEstudo da reprodutibilidade da ressonância magnética na avaliação biométrica do colo uterino na segunda metade da gestação e análise comparativa com ultrassonografia transvaginalReproducibility study of magnetic resonance imaging in the evaluation of biometric cervix in the second half of pregnancy and comparative analysis with transvaginal ultrasoundinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Obstetrícia) - EPMORIGINALPublico-348a.pdfapplication/pdf1382897${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/1/Publico-348a.pdfcdf9f7a0c31082e2ff7dc69389c43815MD51open accessPublico-348b.pdfapplication/pdf1781414${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/2/Publico-348b.pdf4fc8441201e66f019c05a2f02866c738MD52open accessPublico-348c.pdfapplication/pdf1473887${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/3/Publico-348c.pdf970e9292067bb098536fe9b98241d5faMD53open accessPublico-348d.pdfapplication/pdf1649829${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/4/Publico-348d.pdf07e95dcb838a25b79bd5a0093409b896MD54open accessTEXTPublico-348a.pdf.txtPublico-348a.pdf.txtExtracted texttext/plain75003${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/9/Publico-348a.pdf.txt1b01b5df0b59b88deeae52bdabe31326MD59open accessPublico-348b.pdf.txtPublico-348b.pdf.txtExtracted texttext/plain7475${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/12/Publico-348b.pdf.txt8c3b62f57faf1078e3afa18c3b8da9adMD512open accessPublico-348c.pdf.txtPublico-348c.pdf.txtExtracted texttext/plain120${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/15/Publico-348c.pdf.txt9db9b38476218cef8b02522edeba5bceMD515open accessPublico-348d.pdf.txtPublico-348d.pdf.txtExtracted texttext/plain21029${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/18/Publico-348d.pdf.txta3a86ba733580bd3edf8f45bd2240b62MD518open accessTHUMBNAILPublico-348a.pdf.jpgPublico-348a.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3875${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/11/Publico-348a.pdf.jpgc2b87ecbd9be2f0f29fa087edbfe09ecMD511open accessPublico-348b.pdf.jpgPublico-348b.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3008${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/14/Publico-348b.pdf.jpgf3195350cb5165907a897767649d1d54MD514open accessPublico-348c.pdf.jpgPublico-348c.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5033${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/17/Publico-348c.pdf.jpg1c4e1c29df5adc03b7016c4a6947b35aMD517open accessPublico-348d.pdf.jpgPublico-348d.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6300${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9535/20/Publico-348d.pdf.jpg7654ecc55cd205a3a66315105797f03dMD520open access11600/95352022-07-29 19:07:36.221open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/9535Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652022-07-29T22:07:36Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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