Anormalidade de sinal do polo temporal em ressonância magnética na epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal e prognóstico a longo prazo após cirurgia de epilepsia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Naves, Pedro Vicente Ferreira [UNIFESP]
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3330230
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49075
Resumo: Objetivo: Anormalidade de sinal do polo temporal (ASPT) é uma alteração que pode ser observada em imagens de RM de pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT), sendo mais frequentemente associada à esclerose hipocampal (EH). O significado clínico e a etiopatogenia da ASPT não foram ainda completamente definidos. O objetivo desse estudo foi investigar as correlações clínicas da ASPT, incluindo seu impacto no controle de crises no período pós-operatório, em pacientes com ELT e EH unilateral com um longo seguimento pós-cirúrgico. Métodos: Foram avaliados 122 pacientes com ELT e EH unilateral consecutivamente submetidos à cirurgia de epilepsia devido a crises medicamente refratárias e que tinham um seguimento pós-cirúrgico mínimo de cinco anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com base nos achados de RM pré-operatória: grupo 1, com ASPT, e 2, com sinal e definição das substâncias cinzenta e branca normais no polo temporal. Os dados demográficos e clínicos foram revisados e comparados entre os grupos. Resultados: ASPT foi encontrada em 52,5% dos pacientes, sempre ipsilateral à EH. Comparados ao grupo 2, os pacientes do grupo 1 tiveram início da epilepsia mais precoce (média: 9,3 vs 14,4 anos; P = 0,001), maior ocorrência da primeira crise menor ou igual a 2 anos de idade [25,8% vs 10,5%; P = 0,036; OR = 2,96 (IC 95% = 1,07 a 8,19)], e maior prevalência de EH esquerda [76,6% vs 43,1%; P < 0,001; OR = 4,31 (IC 95% = 1,98 a 9,38)]. Não foram encontradas diferenças relacionadas a gênero, presença ou tipo de evento precipitante inicial, história de crises secundariamente generalizadas, duração da epilepsia, frequência de crises antes da cirurgia, avaliação neuropsicológica e presença ou lateralização de descargas epileptiformes interictais pré-cirúrgicas. O seguimento pós-operatório variou de 5 a 11,5 anos (média 7,4) e foi semelhante em ambos os grupos (P = 0,155). A proporção de pacientes classificados como livres de crises (classe I de Engel) na última avaliação nos grupos 1 e 2 foi de 73,4% e 69%, respectivamente (P = 0,689). Similarmente, as porcentagens de pacientes livres de crises sem fármacos antiepilépticos na última avaliação não foram diferentes entre os grupos (P = 0,817). Na análise por Regressão Logística, EH esquerda [P = 0,001; OR = 4,166 (IC 95% = 1,86 a 9,34)] e idade de início da epilepsia menor ou igual a 2 anos [P = 0,047; OR = 3,885 (IC 95% = 1,86 a 17,50)] foram independentemente associadas ao risco de apresentar ASPT. Conclusão: ASPT é um achado frequente em pacientes com ELT e EH, e pode ajudar a lateralizar a zona epileptogênica. Nossos dados apoiam a hipótese de que a ASPT é causada por insultos relacionados a crises epilépticas durante o período crítico de mielinização cerebral. ASPT não influenciou o desfecho de crises no período pós-operatório de pacientes com ELT e EH, mesmo após uma duração prolongada do seguimento pós-cirúrgico.
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Métodos: Foram avaliados 122 pacientes com ELT e EH unilateral consecutivamente submetidos à cirurgia de epilepsia devido a crises medicamente refratárias e que tinham um seguimento pós-cirúrgico mínimo de cinco anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com base nos achados de RM pré-operatória: grupo 1, com ASPT, e 2, com sinal e definição das substâncias cinzenta e branca normais no polo temporal. Os dados demográficos e clínicos foram revisados e comparados entre os grupos. Resultados: ASPT foi encontrada em 52,5% dos pacientes, sempre ipsilateral à EH. Comparados ao grupo 2, os pacientes do grupo 1 tiveram início da epilepsia mais precoce (média: 9,3 vs 14,4 anos; P = 0,001), maior ocorrência da primeira crise menor ou igual a 2 anos de idade [25,8% vs 10,5%; P = 0,036; OR = 2,96 (IC 95% = 1,07 a 8,19)], e maior prevalência de EH esquerda [76,6% vs 43,1%; P < 0,001; OR = 4,31 (IC 95% = 1,98 a 9,38)]. Não foram encontradas diferenças relacionadas a gênero, presença ou tipo de evento precipitante inicial, história de crises secundariamente generalizadas, duração da epilepsia, frequência de crises antes da cirurgia, avaliação neuropsicológica e presença ou lateralização de descargas epileptiformes interictais pré-cirúrgicas. O seguimento pós-operatório variou de 5 a 11,5 anos (média 7,4) e foi semelhante em ambos os grupos (P = 0,155). A proporção de pacientes classificados como livres de crises (classe I de Engel) na última avaliação nos grupos 1 e 2 foi de 73,4% e 69%, respectivamente (P = 0,689). Similarmente, as porcentagens de pacientes livres de crises sem fármacos antiepilépticos na última avaliação não foram diferentes entre os grupos (P = 0,817). Na análise por Regressão Logística, EH esquerda [P = 0,001; OR = 4,166 (IC 95% = 1,86 a 9,34)] e idade de início da epilepsia menor ou igual a 2 anos [P = 0,047; OR = 3,885 (IC 95% = 1,86 a 17,50)] foram independentemente associadas ao risco de apresentar ASPT. Conclusão: ASPT é um achado frequente em pacientes com ELT e EH, e pode ajudar a lateralizar a zona epileptogênica. Nossos dados apoiam a hipótese de que a ASPT é causada por insultos relacionados a crises epilépticas durante o período crítico de mielinização cerebral. ASPT não influenciou o desfecho de crises no período pós-operatório de pacientes com ELT e EH, mesmo após uma duração prolongada do seguimento pós-cirúrgico. Purpose: Temporal pole signal abnormality (TPSA) is a change that can be seen in MRI images of patients with temporal lobe epilepsy (TLE), and is most often associated with hippocampal sclerosis (HS). The clinical significance and the pathogenesis of TPSA have not been fully defined. The aim of this study was to investigate the clinical correlations of TPSA, including its impact on postoperative seizure control, in patients with TLE and unilateral HS with a long post-surgical follow-up. Methods: We evaluated 122 patients with TLE and unilateral HS who consecutively underwent epilepsy surgery for medically refractory seizures and had a minimum post-surgical follow-up of five years. Patients were divided into two groups, based on findings of preoperative MRI: group 1 with TPSA and 2 with normal signal and grey/white matter definition in temporal pole. Demographic and clinical data were reviewed and compared between groups. Results: TPSA was found in 52.5% of patients, always ipsilateral to HS. Compared with group 2, group 1 patients had earlier epilepsy onset (mean, 9.3 vs 14.4 years, P = 0.001), a higher occurrence of first seizure less than or equal to 2 years of age (25.8% vs 10.5%, P = 0.036; OR = 2.96 [95% CI = 1.07 to 8.19]), and greater prevalence of left HS (76.6% vs 43.1%, P < 0.001; OR = 4.31 [95% CI = 1.98 to 9.38]). There were no differences related to gender, presence or type of initial precipitating injury, history of secondary generalized seizures, duration of epilepsy, seizure frequency before surgery, neuropsychological evaluation and presence or lateralization of pre-surgical interictal epileptiform discharges. Postoperative follow-up varied from 5 to 11.5 years (mean 7.4) and was similar in both groups (P = 0.155). The proportion of patients classified as seizure-free (Engel class I) at last follow-up in groups 1 and 2 were 73.4% and 69%, respectively (P = 0.689). Similarly, the percentages of seizure-free patients with no antiepileptic drugs at last evaluation were not different between groups (P = 0.817). In logistic regression analysis, left HS (P = 0.001; OR = 4.166 [95% CI = 1.86 to 9.34]) and age at epilepsy onset less than or equal to 2 years (P = 0.047; OR = 3.885 [95% CI = 1.86 to 17.50]) were independently associated with risk of having TPSA. Conclusion: TPSA is a frequent finding in patients with TLE and HS, and may help lateralize the epileptogenic zone. Our data support the hypothesis that TPSA is caused by seizure-related insults during the critical period of cerebral myelination. TPSA did not influence the postoperative seizure outcome of patients with TLE and HS, even after an extended duration of post-surgical follow-up.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Yacubian, Elza Marcia Targas Yacubian [UNIFESP]Guaranha, Mírian Salvadori Bittar [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/0320718266595222http://lattes.cnpq.br/2533199994145143http://lattes.cnpq.br/7427125179773417Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Naves, Pedro Vicente Ferreira [UNIFESP]2018-07-30T11:53:58Z2018-07-30T11:53:58Z2015-09-30info:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion67 f.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3330230NAVES, Pedro Vicente Ferreira. Anormalidade de sinal do polo temporal em ressonância magnética na epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal e prognóstico a longo prazo após cirurgia de epilepsia. 2015. 67 f. Dissertação (Mestrado em Neurologia - Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2015.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49075porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-09T22:36:22Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/49075Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-09T22:36:22Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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