Avaliação da exposição à radiação do médico cardiologista em procedimentos intervencionistas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Antonio Carlos [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8064858
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59227
Resumo: Objetivo: Estimar a dose equivalente recebida na região dos olhos e em diferentes regiões do corpo do cardiologista em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, utilizando dosímetros tipo DIS – Mirion Technologies (InstadoseTM) e termoluminescentes (TLD100). Métodos: O estudo foi efetuado em uma sala de exames cardiovasculares na qual se encontra instalado o angiógrafo Innova-GE com faixas plumbiferas fixadas na mesa e sem blindagem suspensa fixada no teto. Foram fixados dosímetros, em conjunto, nas seguintes regiões do corpo do cardiologista: região próxima aos olhos (esquerdo e direito), tronco (sem proteção de avental plumbífero), extremidade (tornozelo esquerdo). Foi também fixado um conjunto no centro do gantry do equipamento para medida da radiação espalhada no ambiente. Os procedimentos foram realizados com óculos plumbíferos, porém as doses foram avaliadas sem esta proteção. Foram registradas as doses ocupacionais no cardiologista, durante a realização de 81 procedimentos, sendo 60% cateterismos (CATE) e 40% angioplastias (ATC). Os indicadores de dose dos pacientes apresentados nos monitores ao término do procedimento foram registrados, assim como seus dados antropométricos. O tempo de exposição médio foi de 10 min para CATE e 20 min para ATC. Resultados: Os valores de terceiro quartil e [mediana] para kerma acumulado e KAP para procedimentos de ATC foram: 3349; [2083] mGy e 204,9; [127,3] Gy.cm2 e para CATE:1687; [1039] mGy e 117,4; [77,5] Gy.cm2. A análise estatística da comparação das doses entre os dosímetros TL e InstadoseTM demonstrou que não houve diferenças significativas, desconsiderando as situações em que as doses eram próximas do limiar de sensibilidade do InstadoseTM, permitindo afirmar que o InstadoseTM mostrou-se eficaz na avaliação das doses ocupacionais. Para a região do olho esquerdo os valores de terceiro quartil e [mediana] obtidos com Tl para CATE foram 0,097; [0,069] mSv e com Instadose 0,120; [0,096] mSv. Nesta mesma região, os valores de terceiro quartil e [mediana] obtidos para ATC utilizando TL e Instadose foram respectivamente: 0,147; [0,116] mSv e 0,151; [0,123] mSv. Estes valores são superiores aos valores de terceiro quartil obtidos para a região do olho direito. Entre as regiões monitoradas simultaneamente com ambos dosímetros, os maiores valores de dose foram registrados na extremidade (tornozelo esquerdo) seguidos pelas regiões tórax, olho esquerdo e olho direito. As doses medidas na região do tórax, sobre o avental plumbífero, são cerca de 18% superiores às medidas na região do olho esquerdo, em procedimentos de ATC e CATE, considerando os dados de terceiro quartil. Conclusões: Um controle efetivo da dose no tórax pode contribuir para estimar a dose no cristalino (sem proteção ocular). Os resultados de nosso estudo demonstram que em procedimentos de CATE e ATC, sem qualquer proteção adicional para os olhos, os valores de terceiro quartil para esta região foram, respectivamente: 0,10 e 0,15 mSv/procedimento, o que limita o profissional a realizar 200 (CATE) ou 130 procedimentos (ATC) ao ano para que não acumule dose no cristalino superior ao limite de 20 mSv/ano. Para cargas de trabalho mais altas torna-se imprescindível utilizar dispositivos de proteção coletivos e individuais.
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Foram fixados dosímetros, em conjunto, nas seguintes regiões do corpo do cardiologista: região próxima aos olhos (esquerdo e direito), tronco (sem proteção de avental plumbífero), extremidade (tornozelo esquerdo). Foi também fixado um conjunto no centro do gantry do equipamento para medida da radiação espalhada no ambiente. Os procedimentos foram realizados com óculos plumbíferos, porém as doses foram avaliadas sem esta proteção. Foram registradas as doses ocupacionais no cardiologista, durante a realização de 81 procedimentos, sendo 60% cateterismos (CATE) e 40% angioplastias (ATC). Os indicadores de dose dos pacientes apresentados nos monitores ao término do procedimento foram registrados, assim como seus dados antropométricos. O tempo de exposição médio foi de 10 min para CATE e 20 min para ATC. Resultados: Os valores de terceiro quartil e [mediana] para kerma acumulado e KAP para procedimentos de ATC foram: 3349; [2083] mGy e 204,9; [127,3] Gy.cm2 e para CATE:1687; [1039] mGy e 117,4; [77,5] Gy.cm2. A análise estatística da comparação das doses entre os dosímetros TL e InstadoseTM demonstrou que não houve diferenças significativas, desconsiderando as situações em que as doses eram próximas do limiar de sensibilidade do InstadoseTM, permitindo afirmar que o InstadoseTM mostrou-se eficaz na avaliação das doses ocupacionais. Para a região do olho esquerdo os valores de terceiro quartil e [mediana] obtidos com Tl para CATE foram 0,097; [0,069] mSv e com Instadose 0,120; [0,096] mSv. Nesta mesma região, os valores de terceiro quartil e [mediana] obtidos para ATC utilizando TL e Instadose foram respectivamente: 0,147; [0,116] mSv e 0,151; [0,123] mSv. Estes valores são superiores aos valores de terceiro quartil obtidos para a região do olho direito. Entre as regiões monitoradas simultaneamente com ambos dosímetros, os maiores valores de dose foram registrados na extremidade (tornozelo esquerdo) seguidos pelas regiões tórax, olho esquerdo e olho direito. As doses medidas na região do tórax, sobre o avental plumbífero, são cerca de 18% superiores às medidas na região do olho esquerdo, em procedimentos de ATC e CATE, considerando os dados de terceiro quartil. Conclusões: Um controle efetivo da dose no tórax pode contribuir para estimar a dose no cristalino (sem proteção ocular). Os resultados de nosso estudo demonstram que em procedimentos de CATE e ATC, sem qualquer proteção adicional para os olhos, os valores de terceiro quartil para esta região foram, respectivamente: 0,10 e 0,15 mSv/procedimento, o que limita o profissional a realizar 200 (CATE) ou 130 procedimentos (ATC) ao ano para que não acumule dose no cristalino superior ao limite de 20 mSv/ano. Para cargas de trabalho mais altas torna-se imprescindível utilizar dispositivos de proteção coletivos e individuais.Objective: Estimate the equivalent dose received in the eye region and in different regions of the cardiologist body in diagnostic (CATE) and therapeutic procedures (ATC), using DIS-Mirion Technologies (InstadoseTM) and thermoluminescent (TLD100) dosimeters. Methods: The study was performed in a cardiovascular exams room in which the Innova-GE angiography is installed with table-mounted lead drapes and without ceiling suspended screen. Dosimeters were fixed, together, in the following cardiologist body regions: next to the eyes region (left and right), chest level (without lead apron protection), extremity (left ankle). A set was also fixed in the center of equipment gantry to measure the scattered radiation in the environment. The procedures were performed with lead glasses but the doses were evaluated without this protection. The occupational doses at the cardiologist were registered during 81 procedures, 60% catheterisms and 40% angioplasties. The patient dose parameters presented on the monitors at the end of the procedures were registered, as well as their anthropometric data. The average exposure time was 10 minutes for CATE and 20 minutes for ATC. Results: The 3rd quartile and [median] values for accumulated kerma and KAP during ATC procedures were: 3349 [2083] mGy and 204.9 [127.3] Gy.cm2 and during CATE: 1687 [1039] mGy and 117.4 [77.5] Gy.cm2. The statistics analysis of doses comparison between the TL and InstadoseTM dosimeters, in the CATE and ATC procedures, showed that there were no significative differences disregarding the situations wherein the doses were around the InstadoseTM sensitivity threshold. It permits consider the InstadoseTM as effective as TLD in occupational monitoring. Considering TL on left eye region, 3rd quartile and [median] values for CATE procedures were 0.097; [0.069] mSv and 0.120; [0.096] mSv for InstadoseTM. In the ATC procedures 3rd quartile and [median] values for TL and InstadoseTM were, respectively: 0.147; [0.116] mSv and 0.151; [0.123] mSv. These values are higher than 3rd quartile values obtained for the right eye region. Among the simultaneously monitored regions with both dosimeters, the highest dose values were recorded in the left ankle, followed by thorax, left eye region and right eye region. Conclusions: The doses measured in chest level (without the lead apron) are about 18% higher than the measurements in the left eye region at ATC and CATE procedures, considering the 3rd quartile data. The results allow to conclude that an effective dose control in thorax region can contribute to estimate the dose on crystalline (without lead glasses). The results of our study demonstrate that in CATE and ATC procedures, without any additional eye protection, the 3rd quartile values to this region were, respectively: 0.10 e 0.15 mSv/procedures. It means that the professional can perform 200 (CATE) or 130 procedures (ATC) per year in order to avoid doses in the crystalline higher than the 20 mSv/year. For higher workload it is essential to use collective and individual protection devices.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)79 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Proteção RadiológicaExposição À RadiaçãoCristalinoRadiologia IntervencionistaCrystallineRadiation ExposureRadiological ProtectionInterventional RadiologyAvaliação da exposição à radiação do médico cardiologista em procedimentos intervencionistasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaMedicina (Cardiologia)Investigação Básica E Clínica Das Doenças CardiovascularesIntegração De Biomarcadores, Registros Elétricos E Multimodalidade De Imagens No Reconhecimento E Monitoramento Das Doenças Cardiovasculares, Procedimentos Diagnósticos E TerapêuticosORIGINALANTONIO CARLOS MOREIRA.pdfapplication/pdf1244627${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59227/1/ANTONIO%20CARLOS%20MOREIRA.pdf4235454a073095cad312bb17eb41c96dMD51open accessTEXTANTONIO CARLOS MOREIRA.pdf.txtANTONIO CARLOS MOREIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain141571${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59227/5/ANTONIO%20CARLOS%20MOREIRA.pdf.txtb9482f9afc3437cc2f45db8ed3e7bc2eMD55open accessTHUMBNAILANTONIO CARLOS MOREIRA.pdf.jpgANTONIO CARLOS MOREIRA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4155${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59227/7/ANTONIO%20CARLOS%20MOREIRA.pdf.jpg7babcceac8ec8b000af7b6d677db1167MD57open access11600/592272022-07-31 15:15:01.768open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59227Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652022-07-31T18:15:01Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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