Papel do microRNA-26a no reparo do tecido renal em modelo de lesão renal aguda por rabdomiólise
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Data de Publicação: | 2017 |
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Resumo: | Introdução: Os microRNAs (miRs) são um tipo de RNA que controlam a expressão gênica de mRNAs reprimindo sua tradução. Além de papel relevante na modulação fisiológica de genes alvo, os miRs também estão envolvidos em processos patológicos, onde eles se apresentam diferentemente expressos. A lesão renal aguda (LRA) é, na grande parte dos casos, reversível com regeneração do tecido lesado. O fator de crescimento do hepatócito (HGF) tem papel relevante neste processo, e é alvo do miR-26a. Objetivos: Avaliar a participação do miR-26a no processo de reparo tecidual renal em ratos submetidos à modelo de LRA induzida por rabdomiólise. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos e adultos. O modelo de LRA por rabdomiólise foi induzido por glicerol (6 mL/Kg). Os animais foram separados em 6 grupos: Controle e os grupos tratados com glicerol avaliados após, 3, 12, 48, 96 e 120 horas. Em todos os animais foram coletadas amostras de sangue e urina de 24 horas para mensuração de creatinina, ureia e eletrólitos. Após 120 horas os animais foram eutanasiados e os rins retirados e utilizados para a avaliação da expressão gênica por qPCR de Beta-actina, HGF, c-met (receptor do HGF), STAT3 (fator indutor de proliferação pela via de sinalização do HGF), superóxido dismutase 1 (SOD1), miR-200c (controla a expressão de SOD1) e miR-26a. O efeito do silenciamento do miR-26a foi avaliado in vitro, em células epiteliais em cultura estimuladas com Fe3+ e transfectadas com anti-miR26a. Foram avaliadas a viabilidade celular e a expressão gênica de STAT3 e miR-26a. Resultados: Os animais desenvolveram LRA, com pico de queda da FG observado no grupo 48 horas (~97%),quando foi observado também a maior FENa. Após esse período iniciou-se a fase de recuperação da FG a partir das 96 hs, com retorno aos valores normais após 120 hs. A SOD1 apresentou queda de expressão em todos os momentos avaliados, indicando presença de estresse oxidativo. Apesar disto, a expressão do miR-200c indicando ausência de correlação entre o miR200c e SOD1 neste modelo. O pico de aumento na expressão do HGF e do c-met ocorreu após 3 hs, enquanto que a expressão do miR-26a reduziu significantemente em 48 hs e aumentou em 96 hs. Os resultados in vivo sugerem que o estímulo para síntese de HGF ocorreu na fase inicial de instalação da LRA, com pouca interferência do miR-26a. Na fase de recuperação o pico de elevação do miR-26a foi coincidente com redução na expressão do HGF indicando que nesta fase o miR-26a teria um papel na modulação do HGF. No modelo in vitro, a adição de Fe3+ às células provocou morte celular significante (30%) após 3 hs. Houve recuperação da viabilidade celular após 24 hs. Houve aumento na expressão gênica de c-met e de miR-26a em 3 hs, e diminuição significante em 24 hs quando foi observado um aumento na expressão de STAT3. Para avaliar possível relação entre miR-26a, STAT3 e viabilidade celular, realizamos o silenciamento do miR-26a, o que foi associado à elevação de STAT3, porém essa relação foi semelhante entre as células estimuladas e não estimuladas com Fe3+, sugerindo que a lesão induzida pelo Fe+3 não alterou esta relação. Por outro lado, o silenciamento do miR-26a induziu aumento na viabilidade em relação ao grupo que só recebeu o ferro. Conclusão: miR-26a foi relacionado com a expressão do HGF principalmente na fase de recuperação da função renal sugerindo um papel relevante na modulação dos efeitos do HGF. Além disso, a relação miR-26a/ STAT3 pode ter papel relevante no processo de reparo após insulto de ferro in vitro independentemente do HGF. |
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Papel do microRNA-26a no reparo do tecido renal em modelo de lesão renal aguda por rabdomióliseRole of microRNA-26a on the repair of renal tissue in acute kidney injury model for rhabdomyolysisMicroRNAsRabdomióliseLesão renal agudaRimRegulação da expressão gênicaAcute kidney injuryKidneyGene expression regulationMicroRNAsRhabdomyolysisIntrodução: Os microRNAs (miRs) são um tipo de RNA que controlam a expressão gênica de mRNAs reprimindo sua tradução. Além de papel relevante na modulação fisiológica de genes alvo, os miRs também estão envolvidos em processos patológicos, onde eles se apresentam diferentemente expressos. A lesão renal aguda (LRA) é, na grande parte dos casos, reversível com regeneração do tecido lesado. O fator de crescimento do hepatócito (HGF) tem papel relevante neste processo, e é alvo do miR-26a. Objetivos: Avaliar a participação do miR-26a no processo de reparo tecidual renal em ratos submetidos à modelo de LRA induzida por rabdomiólise. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos e adultos. O modelo de LRA por rabdomiólise foi induzido por glicerol (6 mL/Kg). Os animais foram separados em 6 grupos: Controle e os grupos tratados com glicerol avaliados após, 3, 12, 48, 96 e 120 horas. Em todos os animais foram coletadas amostras de sangue e urina de 24 horas para mensuração de creatinina, ureia e eletrólitos. Após 120 horas os animais foram eutanasiados e os rins retirados e utilizados para a avaliação da expressão gênica por qPCR de Beta-actina, HGF, c-met (receptor do HGF), STAT3 (fator indutor de proliferação pela via de sinalização do HGF), superóxido dismutase 1 (SOD1), miR-200c (controla a expressão de SOD1) e miR-26a. O efeito do silenciamento do miR-26a foi avaliado in vitro, em células epiteliais em cultura estimuladas com Fe3+ e transfectadas com anti-miR26a. Foram avaliadas a viabilidade celular e a expressão gênica de STAT3 e miR-26a. Resultados: Os animais desenvolveram LRA, com pico de queda da FG observado no grupo 48 horas (~97%),quando foi observado também a maior FENa. Após esse período iniciou-se a fase de recuperação da FG a partir das 96 hs, com retorno aos valores normais após 120 hs. A SOD1 apresentou queda de expressão em todos os momentos avaliados, indicando presença de estresse oxidativo. Apesar disto, a expressão do miR-200c indicando ausência de correlação entre o miR200c e SOD1 neste modelo. O pico de aumento na expressão do HGF e do c-met ocorreu após 3 hs, enquanto que a expressão do miR-26a reduziu significantemente em 48 hs e aumentou em 96 hs. Os resultados in vivo sugerem que o estímulo para síntese de HGF ocorreu na fase inicial de instalação da LRA, com pouca interferência do miR-26a. Na fase de recuperação o pico de elevação do miR-26a foi coincidente com redução na expressão do HGF indicando que nesta fase o miR-26a teria um papel na modulação do HGF. No modelo in vitro, a adição de Fe3+ às células provocou morte celular significante (30%) após 3 hs. Houve recuperação da viabilidade celular após 24 hs. Houve aumento na expressão gênica de c-met e de miR-26a em 3 hs, e diminuição significante em 24 hs quando foi observado um aumento na expressão de STAT3. Para avaliar possível relação entre miR-26a, STAT3 e viabilidade celular, realizamos o silenciamento do miR-26a, o que foi associado à elevação de STAT3, porém essa relação foi semelhante entre as células estimuladas e não estimuladas com Fe3+, sugerindo que a lesão induzida pelo Fe+3 não alterou esta relação. Por outro lado, o silenciamento do miR-26a induziu aumento na viabilidade em relação ao grupo que só recebeu o ferro. Conclusão: miR-26a foi relacionado com a expressão do HGF principalmente na fase de recuperação da função renal sugerindo um papel relevante na modulação dos efeitos do HGF. Além disso, a relação miR-26a/ STAT3 pode ter papel relevante no processo de reparo após insulto de ferro in vitro independentemente do HGF.Background: MicroRNAs (miRs) control the gene expression of mRNAs repressing their translation. In addition to their role in the physiological modulation of target genes, miRs may be involved in pathological processes where they are differently expressed. Acute kidney injury (AKI) can be mostly reversible with regeneration of damaged tissue. The hepatocyte growth factor (HGF) has a relevant role on this process, and it is target of miR-26a. Aims: To evaluate the participation of miR-26a in the renal tissue repair process in rats underwent to rhabdomyolysis-induced AKI model. Methods: Male adults Wistar rats were used. The AKI model by rhabdomyolysis was induced by glycerol (6 mL/Kg). The animals were divided into 6 groups: control and glycerol after 3, 12, 48, 96 and 120 hours. In all animals were collected samples of blood and 24 hr urine to measure creatinine, urea and electrolytes. After 120 hr, the animals were euthanized, and the kidneys harvested and utilized to evaluate gene expression by qPCR of Beta-actin, HGF, c-met (HGF receptor), STAT3 (HGF signaling), superoxide dismutase 1 (SOD1), miR-200c (SOD1 target) and miR-26a. The effect of miR-26a silencing was evaluated in vitro, in epithelial cells stimulated with Fe3+ and transfected with anti-miR26a. Cell viability assay (MTT) and the expression of STAT3 and miR-26a were evaluated. Results: Animals developed AKI, with the peak of reduction in the glomerular filtration observed in 48 hr (~97%), when the highest levels of FENa were observed. Recovery phase started before 96 hr with a return of plasma creatinine to normal values after 120 hr. SOD1 showed a decrease in all the times evaluated, indicating the presence oxidative stress, however, miR-200c expression did not correlated with SOD1. The peak of increase in HGF expression occurred at 3 hr, while miR-26a gene expression decrease significantly at 48 hr and increase at 96 hr. These in vivo results suggest that HGF synthesis occurred in the early phase of AKI installation, with low miR-26a interference. In contrast, in the recovery phase, the increase of miR-26a was coincident with HGF reduction, suggesting that in this phase the miR-26a had a role in HGF modulation. In the in vitro model, the Fe3+ addition to the cells induced a significant cellular death (30%) after 3 hr. There was a recovery in the cell viability after 24 hr. There was an increase in gene expression of c-met and miR-26a at 3 hr, with reduction at 24 hr when it was observed a significant increase on STAT3 expression suggesting a dissociation between HGF and STAT3. To evaluate a possible relationship among miR-26a, STAT3 and cellular viability, miR-26a was silenced. miR-26a silencing was associated to STAT3 increase, however this relationship was similar between the stimulated and unstimulated cells, suggesting that the injury induced by Fe did not change this relationship. On the other hand, the miR-26a silencing induced an increase in cell viability (MTT) in relation to group that only received the Fe. Conclusion: miR-26a was related with the HGF expression in recovery phase of renal function in vivo. Furthermore, the miR-26a was related with the STAT3 in vitro during proliferation phase after iron insult and this effect was independently of HGF.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Boim, Mirian Aparecida [UNIFESP]Kirsztajn, Gianna Mastroianni [UNIFESP] http://lattes.cnpq.br/5744106277657588 http://lattes.cnpq.br/8916858915652849http://lattes.cnpq.br/2896129904389035Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Gomes, Pedro Paulo Gattai [UNIFESP]2019-06-19T14:58:11Z2019-06-19T14:58:11Z2017-11-30info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion106 f.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5349630GOMES, Pedro Paulo Gattai. Papel do microRNA-26a no reparo do tecido renal em modelo de lesão renal aguda por rabdomiólise. 2017. São Paulo, [106] p. Tese (Doutorado em Medicina: nefrologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50626porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-02T19:18:52Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/50626Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-02T19:18:52Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Introdução: Os microRNAs (miRs) são um tipo de RNA que controlam a expressão gênica de mRNAs reprimindo sua tradução. Além de papel relevante na modulação fisiológica de genes alvo, os miRs também estão envolvidos em processos patológicos, onde eles se apresentam diferentemente expressos. A lesão renal aguda (LRA) é, na grande parte dos casos, reversível com regeneração do tecido lesado. O fator de crescimento do hepatócito (HGF) tem papel relevante neste processo, e é alvo do miR-26a. Objetivos: Avaliar a participação do miR-26a no processo de reparo tecidual renal em ratos submetidos à modelo de LRA induzida por rabdomiólise. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos e adultos. O modelo de LRA por rabdomiólise foi induzido por glicerol (6 mL/Kg). Os animais foram separados em 6 grupos: Controle e os grupos tratados com glicerol avaliados após, 3, 12, 48, 96 e 120 horas. Em todos os animais foram coletadas amostras de sangue e urina de 24 horas para mensuração de creatinina, ureia e eletrólitos. Após 120 horas os animais foram eutanasiados e os rins retirados e utilizados para a avaliação da expressão gênica por qPCR de Beta-actina, HGF, c-met (receptor do HGF), STAT3 (fator indutor de proliferação pela via de sinalização do HGF), superóxido dismutase 1 (SOD1), miR-200c (controla a expressão de SOD1) e miR-26a. O efeito do silenciamento do miR-26a foi avaliado in vitro, em células epiteliais em cultura estimuladas com Fe3+ e transfectadas com anti-miR26a. Foram avaliadas a viabilidade celular e a expressão gênica de STAT3 e miR-26a. Resultados: Os animais desenvolveram LRA, com pico de queda da FG observado no grupo 48 horas (~97%),quando foi observado também a maior FENa. Após esse período iniciou-se a fase de recuperação da FG a partir das 96 hs, com retorno aos valores normais após 120 hs. A SOD1 apresentou queda de expressão em todos os momentos avaliados, indicando presença de estresse oxidativo. Apesar disto, a expressão do miR-200c indicando ausência de correlação entre o miR200c e SOD1 neste modelo. O pico de aumento na expressão do HGF e do c-met ocorreu após 3 hs, enquanto que a expressão do miR-26a reduziu significantemente em 48 hs e aumentou em 96 hs. Os resultados in vivo sugerem que o estímulo para síntese de HGF ocorreu na fase inicial de instalação da LRA, com pouca interferência do miR-26a. Na fase de recuperação o pico de elevação do miR-26a foi coincidente com redução na expressão do HGF indicando que nesta fase o miR-26a teria um papel na modulação do HGF. No modelo in vitro, a adição de Fe3+ às células provocou morte celular significante (30%) após 3 hs. Houve recuperação da viabilidade celular após 24 hs. Houve aumento na expressão gênica de c-met e de miR-26a em 3 hs, e diminuição significante em 24 hs quando foi observado um aumento na expressão de STAT3. Para avaliar possível relação entre miR-26a, STAT3 e viabilidade celular, realizamos o silenciamento do miR-26a, o que foi associado à elevação de STAT3, porém essa relação foi semelhante entre as células estimuladas e não estimuladas com Fe3+, sugerindo que a lesão induzida pelo Fe+3 não alterou esta relação. Por outro lado, o silenciamento do miR-26a induziu aumento na viabilidade em relação ao grupo que só recebeu o ferro. Conclusão: miR-26a foi relacionado com a expressão do HGF principalmente na fase de recuperação da função renal sugerindo um papel relevante na modulação dos efeitos do HGF. Além disso, a relação miR-26a/ STAT3 pode ter papel relevante no processo de reparo após insulto de ferro in vitro independentemente do HGF. |
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