Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/70812
Resumo: A presente tese tem por objetivo analisar as possíveis contribuições teóricas das perspectivas decoloniais para potencializar a Educação Jovens e Adultos (EJA) escolar, suportada pelo letramento digital, em face do enfrentamento da colonialidade do saber. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa configura-se como um ensaio teórico-conceitual baseado nos saberes de experiência advindos da minha trajetória como docente, coordenador e pesquisador da EJA e tendo como pano fundo os Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (CEEJA), unidades escolares do estado de São Paulo dedicadas exclusivamente à modalidade. O marco teórico de referência ergue-se em meio à intersecção de três campos de pesquisa: a) os estudos decoloniais, com foco na pedagogia decolonial, que alicerça a construção teórico-reflexiva de toda a pesquisa; b) o campo da educação de jovens e adultos, com destaque para a compreensão das condições dos seus sujeitos, subalternizados pela colonialidade, pelo capitalismo e pelo cisheteropatriarcado, e para a filosofia da educação ao longo da vida; c) os estudos sobre linguagem hipermídia, colonialismo digital e letramento digital, este último analisado a partir de uma perspectiva sociocultural e crítica. Os indícios teóricos demonstram que da intersecção desses campos emana um grande potencial para se pensar a transgressão da colonialidade do saber no contexto de EJA escolar. Este diálogo subsidiou a proposta ora apresentada de uma agenda insurgente composta por seis programas de descolonização da EJA escolar, suportados e potencializados pelo letramento digital: a) decolonizar a narrativa dominante sobre a EJA; b) decolonizar a produção do saber no interior da EJA; c) decolonizar a linguagem na EJA; d) decolonizar a didática na EJA; e) decolonizar o espaço e o tempo da EJA; f) construir uma EJA antirracista, anticapitalista e anticisheteropatriarcal. Considera-se que o letramento digital pode potencializar e suportar essa agenda, pois é essencial para o pleno exercício da cidadania na sociedade em rede, possibilitando o ativismo político, a resistência à colonialidade do saber e o acesso à produção cultural e científica global, de modo a viabilizar o diálogo intercultural em todos os ciclos de vida.
id UFSP_77044bd700923efad1ff778651efd629
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70812
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling http://lattes.cnpq.br/4867232275873194Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]http://lattes.cnpq.br/0296714190666902Pesce, Lucila MariaUniversidade Federal de São Paulo. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH2024-03-01T21:33:29Z2024-03-01T21:33:29Z2023-12-15A presente tese tem por objetivo analisar as possíveis contribuições teóricas das perspectivas decoloniais para potencializar a Educação Jovens e Adultos (EJA) escolar, suportada pelo letramento digital, em face do enfrentamento da colonialidade do saber. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa configura-se como um ensaio teórico-conceitual baseado nos saberes de experiência advindos da minha trajetória como docente, coordenador e pesquisador da EJA e tendo como pano fundo os Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (CEEJA), unidades escolares do estado de São Paulo dedicadas exclusivamente à modalidade. O marco teórico de referência ergue-se em meio à intersecção de três campos de pesquisa: a) os estudos decoloniais, com foco na pedagogia decolonial, que alicerça a construção teórico-reflexiva de toda a pesquisa; b) o campo da educação de jovens e adultos, com destaque para a compreensão das condições dos seus sujeitos, subalternizados pela colonialidade, pelo capitalismo e pelo cisheteropatriarcado, e para a filosofia da educação ao longo da vida; c) os estudos sobre linguagem hipermídia, colonialismo digital e letramento digital, este último analisado a partir de uma perspectiva sociocultural e crítica. Os indícios teóricos demonstram que da intersecção desses campos emana um grande potencial para se pensar a transgressão da colonialidade do saber no contexto de EJA escolar. Este diálogo subsidiou a proposta ora apresentada de uma agenda insurgente composta por seis programas de descolonização da EJA escolar, suportados e potencializados pelo letramento digital: a) decolonizar a narrativa dominante sobre a EJA; b) decolonizar a produção do saber no interior da EJA; c) decolonizar a linguagem na EJA; d) decolonizar a didática na EJA; e) decolonizar o espaço e o tempo da EJA; f) construir uma EJA antirracista, anticapitalista e anticisheteropatriarcal. Considera-se que o letramento digital pode potencializar e suportar essa agenda, pois é essencial para o pleno exercício da cidadania na sociedade em rede, possibilitando o ativismo político, a resistência à colonialidade do saber e o acesso à produção cultural e científica global, de modo a viabilizar o diálogo intercultural em todos os ciclos de vida.The present thesis aims to comprehensively examine the potential theoretical contributions of decolonial perspectives to enhance adult education within the framework of digital literacy, in the context of confronting the coloniality of knowledge. This research takes the form of a theoretical-conceptual essay, grounded in the experiences derived from my career as an educator, coordinator, and researcher in adult education, with a particular focus on the State Centers for Adult and Youth Education, educational institutions in the state of São Paulo exclusively dedicated to this modality. The theoretical framework is built upon the intersection of three research domains: a) decolonial studies, with a specific emphasis on decolonial pedagogy, which underpins the theoretical-reflective construction of the entire research; b) the field of adult and youth education, highlighting an understanding of the conditions of its subjects, who are subjugated by coloniality, capitalism, and cis-heteropatriarchy, as well as the philosophy of lifelong education; c) studies on hypermedia language, digital colonialism, and digital literacy, with the latter being analyzed from a socio-cultural and critical perspective. The theoretical evidence demonstrates that a significant potential emerges from the intersection of these domains, offering a basis for considering the transgression of the coloniality of knowledge within adult education contexts.This dialogue informed the proposal of an insurgent agenda comprised of six programs for the decolonization of adult education, supported and enhanced by digital literacy: a) decolonizing the dominant narrative surrounding adult education; b) decolonizing knowledge production within adult education; c) decolonizing language within adult education; d) decolonizing pedagogy within adult education; e) decolonizing the space and time of adult education; f) constructing an adult education that is anti-racist, anti-capitalist, and anti-cis-heteropatriarchal. It is considered that digital literacy can potentiate and support this agenda as it is essential for the full exercise of citizenship in the networked society, enabling political activism, resistance to the coloniality of knowledge, and access to global cultural and scientific production, facilitating intercultural dialogue across all life cycles.La presente tesis tiene como objetivo general analizar las posibles contribuciones teóricas de las perspectivas decoloniales para potenciar la educación de personas jóvenes y adultas (EPJA) con el respaldo del alfabetismo digital, en el contexto del enfrentamiento a la colonialidad del conocimiento. Desde el punto de vista metodológico este trabajo adopta la forma de un ensayo teórico-conceptual, fundamentado en las experiencias derivadas de mi carrera como educador, coordinador e investigador en el ámbito de la EPJA, con un enfoque particular en los Centros Estatales de Educación de Personas Jóvenes y Adultas (CEEJA), instituciones educativas del estado de São Paulo exclusivamente dedicadas a esta modalidad. El marco teórico se basa en la intersección de tres áreas de investigación: a) los estudios decoloniales, con un énfasis específico en la pedagogía decolonial, que sustenta la construcción teórica-reflexiva de toda la investigación; b) el campo de la educación de adultos y jóvenes, destacando la comprensión de las condiciones de sus sujetos, quienes se encuentran subyugados por la colonialidad, el capitalismo y el cis-heteropatriarcado, así como la filosofía de la educación a lo largo de toda la vida; c) los estudios sobre el lenguaje hipermedia, el colonialismo digital y el alfabetismo digital, siendo este último analizado desde una perspectiva socio-cultural y crítica. Las evidencias teóricas demuestran que de la intersección de estos campos surge un gran potencial para considerar la transgresión de la colonialidad del conocimiento en el contexto de la EPJA. Este diálogo informó la propuesta de una agenda insurgente compuesta por seis programas para la descolonización de la EPJA, respaldados y potenciados por el alfabetismo digital: a) descolonizar la narrativa dominante en torno a la EPJA; b) descolonizar la producción de conocimiento dentro de la EPJA; c) descolonizar el lenguaje en la EPJA; d) descolonizar la pedagogía en la EPJA; e) descolonizar el espacio y el tiempo de la EPJA; f) construir una EPJA antirracista, anticapitalista y anti-cis-heteropatriarcal. Se considera que el alfabetismo digital puede potenciar y respaldar esta agenda, ya que es fundamental para el pleno ejercicio de la ciudadanía en la sociedad en red, permitiendo el activismo político, la resistencia a la colonialidad del conocimiento y el acceso a la producción cultural y científica global, facilitando el diálogo intercultural en todos los ciclos de vida.Não recebi financiamentolucila.pesce@unifesp.br303 f.JOAQUIM, Bruno dos Santos. Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital. 2023. Tese (Doutorado em Educação) - Escola de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 303f., 2023.https://repositorio.unifesp.br/11600/70812porUniversidade Federal de São Pauloeducação de jovens e adultosdecolonialidadepedagogia decoloniallinguagem hipermídialetramento digitalDecolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digitalDecoloniality and Adult Education: an agenda to confront coloniality enhanced by digital literacyDecolonialidad y Educación de Personas Jóvenes y Adultas: una agenda para enfrentar la colonialidade mejorada por la alfabetización digitalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)34773254866EducaçãoLinguagens e saberes em contextos formativosTEXTBrunoJoaquim_Tese_.pdf.txtBrunoJoaquim_Tese_.pdf.txtExtracted texttext/plain705192https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/2b7215ec-cac6-490b-9f67-36f44c2af69a/downloadc94943f0d54469bb6eadb1cc20ded455MD56THUMBNAILBrunoJoaquim_Tese_.pdf.jpgBrunoJoaquim_Tese_.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4165https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/223d47d3-b683-4c26-a881-dc4b8e923824/download829a3773b466d971f1c7b573172bce52MD58ORIGINALBrunoJoaquim_Tese_.pdfBrunoJoaquim_Tese_.pdfTeseapplication/pdf3488898https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/37752fd6-1e2a-41f3-92bc-e85ccfb32349/downloaddccd864c37ec6e3c4d7ea0991bbd9b60MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85885https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/db73cf3f-fa7d-408f-92c3-96d0c8f8cb8d/download2cbfcd7f8ab6d950514c4be813cd3c3bMD5211600/708122024-03-01 18:50:11.851oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70812https://repositorio.unifesp.brRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652024-03-01T18:50:11Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)falseVEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBCcnVubyBKb2FxdWltIChicnVuby5qb2FxdWltQHVuaWZlc3AuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxEZWNvbG9uaWFsaWRhZGUgZSBFZHVjYcOnw6NvIGRlIEpvdmVucyBlIEFkdWx0b3M6IHVtYSBhZ2VuZGEgZGUgZW5mcmVudGFtZW50byBkYSBjb2xvbmlhbGlkYWRlIHBvdGVuY2lhbGl6YWRhIHBlbG8gbGV0cmFtZW50byBkaWdpdGFs4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBNb24gSmFuIDE1IDE2OjMyOjQ4IEJSVCAyMDI0Lgo=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Decoloniality and Adult Education: an agenda to confront coloniality enhanced by digital literacy
Decolonialidad y Educación de Personas Jóvenes y Adultas: una agenda para enfrentar la colonialidade mejorada por la alfabetización digital
title Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
spellingShingle Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]
educação de jovens e adultos
decolonialidade
pedagogia decolonial
linguagem hipermídia
letramento digital
title_short Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
title_full Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
title_fullStr Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
title_full_unstemmed Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
title_sort Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital
author Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]
author_facet Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4867232275873194
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0296714190666902
dc.contributor.author.fl_str_mv Joaquim, Bruno dos Santos [Unifesp]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pesce, Lucila Maria
contributor_str_mv Pesce, Lucila Maria
dc.subject.por.fl_str_mv educação de jovens e adultos
decolonialidade
pedagogia decolonial
linguagem hipermídia
letramento digital
topic educação de jovens e adultos
decolonialidade
pedagogia decolonial
linguagem hipermídia
letramento digital
description A presente tese tem por objetivo analisar as possíveis contribuições teóricas das perspectivas decoloniais para potencializar a Educação Jovens e Adultos (EJA) escolar, suportada pelo letramento digital, em face do enfrentamento da colonialidade do saber. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa configura-se como um ensaio teórico-conceitual baseado nos saberes de experiência advindos da minha trajetória como docente, coordenador e pesquisador da EJA e tendo como pano fundo os Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (CEEJA), unidades escolares do estado de São Paulo dedicadas exclusivamente à modalidade. O marco teórico de referência ergue-se em meio à intersecção de três campos de pesquisa: a) os estudos decoloniais, com foco na pedagogia decolonial, que alicerça a construção teórico-reflexiva de toda a pesquisa; b) o campo da educação de jovens e adultos, com destaque para a compreensão das condições dos seus sujeitos, subalternizados pela colonialidade, pelo capitalismo e pelo cisheteropatriarcado, e para a filosofia da educação ao longo da vida; c) os estudos sobre linguagem hipermídia, colonialismo digital e letramento digital, este último analisado a partir de uma perspectiva sociocultural e crítica. Os indícios teóricos demonstram que da intersecção desses campos emana um grande potencial para se pensar a transgressão da colonialidade do saber no contexto de EJA escolar. Este diálogo subsidiou a proposta ora apresentada de uma agenda insurgente composta por seis programas de descolonização da EJA escolar, suportados e potencializados pelo letramento digital: a) decolonizar a narrativa dominante sobre a EJA; b) decolonizar a produção do saber no interior da EJA; c) decolonizar a linguagem na EJA; d) decolonizar a didática na EJA; e) decolonizar o espaço e o tempo da EJA; f) construir uma EJA antirracista, anticapitalista e anticisheteropatriarcal. Considera-se que o letramento digital pode potencializar e suportar essa agenda, pois é essencial para o pleno exercício da cidadania na sociedade em rede, possibilitando o ativismo político, a resistência à colonialidade do saber e o acesso à produção cultural e científica global, de modo a viabilizar o diálogo intercultural em todos os ciclos de vida.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-12-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-03-01T21:33:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-03-01T21:33:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv JOAQUIM, Bruno dos Santos. Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital. 2023. Tese (Doutorado em Educação) - Escola de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 303f., 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/70812
identifier_str_mv JOAQUIM, Bruno dos Santos. Decolonialidade e Educação de Jovens e Adultos: uma agenda de enfrentamento da colonialidade potencializada pelo letramento digital. 2023. Tese (Doutorado em Educação) - Escola de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 303f., 2023.
url https://repositorio.unifesp.br/11600/70812
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 303 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/2b7215ec-cac6-490b-9f67-36f44c2af69a/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/223d47d3-b683-4c26-a881-dc4b8e923824/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/37752fd6-1e2a-41f3-92bc-e85ccfb32349/download
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/db73cf3f-fa7d-408f-92c3-96d0c8f8cb8d/download
bitstream.checksum.fl_str_mv c94943f0d54469bb6eadb1cc20ded455
829a3773b466d971f1c7b573172bce52
dccd864c37ec6e3c4d7ea0991bbd9b60
2cbfcd7f8ab6d950514c4be813cd3c3b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803210212022157312