Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque, Pedro Ferreira de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Albuquerque, Pedro Henrique Oliveira de, Albuquerque, Gustavo Oliveira de, Servantes, Denise Maria [UNIFESP], Carvalho, Saskya Meneses de, Oliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6799
http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2012000100013
Resumo: O Índice Tornozelo-Braquial (ITB) é marcador de doença arterial obstrutiva periférica. Raros relatos correlacionam esse índice com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronariano de Framingham (ERCF). O objetivo do trabalho foi verificar a correlação entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertensão arterial (HA). Estudo prospectivo e transversal de pacientes do sexo masculino (n = 40), com idade média de 57,92 ± 7,61 anos, sem complicações cardiovasculares. Essa população foi submetida às medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergométrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (direito e esquerdo) foi considerado anormal quando a relação entre a maior média das pressões sistólicas dos tornozelos e dos braços foi inferior ou igual a 0,9 ou superior a 1,3 mmHg. A HVE foi identificada pelo ECO transtorácico; e a CF, pelo TE. Amostras sanguíneas periféricas foram colhidas para o cálculo do ERCF. Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram incluídos no Grupo I; sete pacientes (17,5%) com ITB anormal constituíram o Grupo II. Os índices de massa do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) ao ECO foram de 111,18 ± 34,34 g/m² (Grupo I) e de 150,29 ± 34,06 g/m2 (Grupo II) (p = 0,009). A prevalência de HVE foi de 4% (Grupo I) e de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), constatando-se diferenças significativas entre os grupos. Quanto à CF no TE, não se registrou diferença entre os grupos. Em relação ao ERCF, a média do Grupo I foi inferior à média do Grupo II: 13,18 ± 2,11 versus 15,28±1,79 (p = 0,019). Em HA, a presença de HVE definida pelo IMVE esteve mais presente nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascular.
id UFSP_79905c6ee45a2975315890bf8755040d
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/6799
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Albuquerque, Pedro Ferreira deAlbuquerque, Pedro Henrique Oliveira deAlbuquerque, Gustavo Oliveira deServantes, Denise Maria [UNIFESP]Carvalho, Saskya Meneses deOliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Clínica do Coração LTDA2015-06-14T13:43:27Z2015-06-14T13:43:27Z2012-01-01Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, v. 98, n. 1, p. 84-86, 2012.0066-782Xhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6799http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2012000100013S0066-782X2012000100013-en.pdfS0066-782X2012000100013-es.pdfS0066-782X2012000100013-pt.pdfS0066-782X201200010001310.1590/S0066-782X2012000100013WOS:000300058100018O Índice Tornozelo-Braquial (ITB) é marcador de doença arterial obstrutiva periférica. Raros relatos correlacionam esse índice com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronariano de Framingham (ERCF). O objetivo do trabalho foi verificar a correlação entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertensão arterial (HA). Estudo prospectivo e transversal de pacientes do sexo masculino (n = 40), com idade média de 57,92 ± 7,61 anos, sem complicações cardiovasculares. Essa população foi submetida às medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergométrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (direito e esquerdo) foi considerado anormal quando a relação entre a maior média das pressões sistólicas dos tornozelos e dos braços foi inferior ou igual a 0,9 ou superior a 1,3 mmHg. A HVE foi identificada pelo ECO transtorácico; e a CF, pelo TE. Amostras sanguíneas periféricas foram colhidas para o cálculo do ERCF. Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram incluídos no Grupo I; sete pacientes (17,5%) com ITB anormal constituíram o Grupo II. Os índices de massa do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) ao ECO foram de 111,18 ± 34,34 g/m² (Grupo I) e de 150,29 ± 34,06 g/m2 (Grupo II) (p = 0,009). A prevalência de HVE foi de 4% (Grupo I) e de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), constatando-se diferenças significativas entre os grupos. Quanto à CF no TE, não se registrou diferença entre os grupos. Em relação ao ERCF, a média do Grupo I foi inferior à média do Grupo II: 13,18 ± 2,11 versus 15,28±1,79 (p = 0,019). Em HA, a presença de HVE definida pelo IMVE esteve mais presente nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascular.The ankle-brachial index (ABI) is a marker of peripheral arterial disease. Very few reports have correlated this index with left ventricular hypertrophy (LVH), functional capacity (FC) and Framingham risk score (FRS). The objective of this study was to verify the correlation between ABI, LVH, FC and FRS in men with arterial hypertension (AH). Prospective and cross-sectional study of male patients (n = 40) with a mean age of 57.92 ± 7.61 years and no cardiovascular complications. This population was submitted to ABI measurements, echocardiography (ECHO), exercise test (ET) and laboratory tests. The ABI (right and left) was considered abnormal when the ratio between the highest mean systolic pressures of the ankles and arms was 0.9 or higher than 1.3 mmHg. LVH was identified by transthoracic ECHO and the FC by the ET. Peripheral blood samples were collected to calculate the FRS. Normal ABI values were observed in 33 patients (82.5%), who were included in Group I; seven patients (17.5%) with abnormal ABI constituted Group II. Left ventricular mass index (LVMI) at the ECO were 111.18 ± 34.34 g/m2 (Group I) and 150.29 ± 34.06 g/m² (Group II) (p = 0.009). The prevalence of LVH was 4% (Group I) and 35.3% (Group II) (p = 0.01), demonstrating a significant difference between the groups. As for the FC in ET, there was no difference between the groups. Regarding the FRS, the mean in Group I was below that in Group II: 13.18 ± 2.11 versus 15.28 ± 1.79 (p = 0.019). In hypertensive patients, the presence of LVH defined by the LVMI was more frequent in cases with abnormal ABI, identifying a higher cardiovascular risk.El Índice Tobillo-Braquial (ITB) es un marcador de enfermedad arterial obstructiva periférica. Raros relatos correlacionan ese índice con la hipertrofia ventricular izquierda (HVI), capacidad funcional (CF) y puntación de riesgo coronario de Framingham (PRCF). El objetivo de este estudio fue verificar la correlación entre ITB, HVI, CF y PRCF en hombres con hipertensión arterial (HA). Estudio prospectivo y transversal de pacientes del sexo masculino (n = 40), con edad promedio de 57,92 ± 7,61 años, sin complicaciones cardiovasculares. Esa población fue sometida a las medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), test ergométrico (TE) y exámenes de laboratorio. El ITB (derecho e izquierdo), se consideró anormal cuando la relación entre la mayor media de las presiones sistólicas de los tobillos y de los brazos fue inferior o igual a 0,9 o superior a 1,3 mmHg. La HVI fue identificada por el ECO transtorácico; y la CF por el TE. Muestras sanguíneas periféricas se recogieron para el cálculo del PRCF. Valores normales de ITB fueron encontrados en 33 pacientes (82,5%), los cuales se incluyeron en el Grupo I; siete pacientes (17,5%) con ITB anormal formaron el Grupo II. Los índices de masa del índice de masa del ventrículo izquierdo (IMVI) al ECO fueron de 111,18 ± 34,34 g/m² (Grupo I) y de 150,29 ± 34,06 g/m² (Grupo II) (p = 0,009). La prevalencia de HVI fue de 4% (Grupo I) y de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), siendo comprobadas las diferencias significativas entre los grupos. En cuanto a la CF en el TE, no se registró ninguna diferencia entre los grupos. Con relación al PRCF, el promedio del Grupo I quedó por debajo del promedio del Grupo II: 13,18 ± 2,11 versus 15,28±1,79 (p = 0,019). En HA, la presencia de HVI definida por el IMVI estuvo más presente en los casos con ITB anormal, identificando un mayor riesgo cardiovascular.Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaClínica do Coração LTDAUNIFESP, EPMSciELO84-86porSociedade Brasileira de Cardiologia - SBCArquivos Brasileiros de CardiologiaÍndice tornozelo braçohipertrofia ventricular esquerdahipertensãomedição de riscofatores de riscoAnkle brachial indexhypertrophy, left ventricularhypertensionrisk assessmentrisk factorsÍndice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterialAnkle-brachial index and ventricular hypertrophy in arterial hypertensionÍndice tobillo-braquial y hipertrofia ventricular en la hipertensión arterialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0066-782X2012000100013-en.pdfapplication/pdf366220${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/1/S0066-782X2012000100013-en.pdf288fdc81e93fbc08113cf4ade07c1e54MD51open accessS0066-782X2012000100013-pt.pdfS0066-782X2012000100013-pt.pdfapplication/pdf368312${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/2/S0066-782X2012000100013-pt.pdf4f95cc3505a8ea240c2456a685d4dbc1MD52open accessS0066-782X2012000100013-es.pdfS0066-782X2012000100013-es.pdfapplication/pdf352285${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/3/S0066-782X2012000100013-es.pdf9cdfcf5ef3ff84920d69ee41168a88bfMD53open accessTEXTS0066-782X2012000100013-en.pdf.txtS0066-782X2012000100013-en.pdf.txtExtracted texttext/plain10947${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/4/S0066-782X2012000100013-en.pdf.txtb82e1af272ca29089a98abea07acbf41MD54open accessS0066-782X2012000100013-pt.pdf.txtS0066-782X2012000100013-pt.pdf.txtExtracted texttext/plain11686${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/5/S0066-782X2012000100013-pt.pdf.txtf4d11d27e2badc87288a56648ddafd63MD55open accessS0066-782X2012000100013-es.pdf.txtS0066-782X2012000100013-es.pdf.txtExtracted texttext/plain12058${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/6/S0066-782X2012000100013-es.pdf.txt409602dad36a14c8d6df6eb68b1504beMD56open access11600/67992023-02-15 10:56:37.56open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/6799Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-02-15T13:56:37Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Ankle-brachial index and ventricular hypertrophy in arterial hypertension
dc.title.alternative.es.fl_str_mv Índice tobillo-braquial y hipertrofia ventricular en la hipertensión arterial
title Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
spellingShingle Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
Albuquerque, Pedro Ferreira de
Índice tornozelo braço
hipertrofia ventricular esquerda
hipertensão
medição de risco
fatores de risco
Ankle brachial index
hypertrophy, left ventricular
hypertension
risk assessment
risk factors
title_short Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
title_full Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
title_fullStr Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
title_full_unstemmed Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
title_sort Índice tornozelo-braquial e hipertrofia ventricular na hipertensão arterial
author Albuquerque, Pedro Ferreira de
author_facet Albuquerque, Pedro Ferreira de
Albuquerque, Pedro Henrique Oliveira de
Albuquerque, Gustavo Oliveira de
Servantes, Denise Maria [UNIFESP]
Carvalho, Saskya Meneses de
Oliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]
author_role author
author2 Albuquerque, Pedro Henrique Oliveira de
Albuquerque, Gustavo Oliveira de
Servantes, Denise Maria [UNIFESP]
Carvalho, Saskya Meneses de
Oliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Clínica do Coração LTDA
dc.contributor.author.fl_str_mv Albuquerque, Pedro Ferreira de
Albuquerque, Pedro Henrique Oliveira de
Albuquerque, Gustavo Oliveira de
Servantes, Denise Maria [UNIFESP]
Carvalho, Saskya Meneses de
Oliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Índice tornozelo braço
hipertrofia ventricular esquerda
hipertensão
medição de risco
fatores de risco
topic Índice tornozelo braço
hipertrofia ventricular esquerda
hipertensão
medição de risco
fatores de risco
Ankle brachial index
hypertrophy, left ventricular
hypertension
risk assessment
risk factors
dc.subject.eng.fl_str_mv Ankle brachial index
hypertrophy, left ventricular
hypertension
risk assessment
risk factors
description O Índice Tornozelo-Braquial (ITB) é marcador de doença arterial obstrutiva periférica. Raros relatos correlacionam esse índice com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronariano de Framingham (ERCF). O objetivo do trabalho foi verificar a correlação entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertensão arterial (HA). Estudo prospectivo e transversal de pacientes do sexo masculino (n = 40), com idade média de 57,92 ± 7,61 anos, sem complicações cardiovasculares. Essa população foi submetida às medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergométrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (direito e esquerdo) foi considerado anormal quando a relação entre a maior média das pressões sistólicas dos tornozelos e dos braços foi inferior ou igual a 0,9 ou superior a 1,3 mmHg. A HVE foi identificada pelo ECO transtorácico; e a CF, pelo TE. Amostras sanguíneas periféricas foram colhidas para o cálculo do ERCF. Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram incluídos no Grupo I; sete pacientes (17,5%) com ITB anormal constituíram o Grupo II. Os índices de massa do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) ao ECO foram de 111,18 ± 34,34 g/m² (Grupo I) e de 150,29 ± 34,06 g/m2 (Grupo II) (p = 0,009). A prevalência de HVE foi de 4% (Grupo I) e de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), constatando-se diferenças significativas entre os grupos. Quanto à CF no TE, não se registrou diferença entre os grupos. Em relação ao ERCF, a média do Grupo I foi inferior à média do Grupo II: 13,18 ± 2,11 versus 15,28±1,79 (p = 0,019). Em HA, a presença de HVE definida pelo IMVE esteve mais presente nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascular.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-01-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-06-14T13:43:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-06-14T13:43:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, v. 98, n. 1, p. 84-86, 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6799
http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2012000100013
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0066-782X
dc.identifier.file.none.fl_str_mv S0066-782X2012000100013-en.pdf
S0066-782X2012000100013-es.pdf
S0066-782X2012000100013-pt.pdf
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv S0066-782X2012000100013
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0066-782X2012000100013
dc.identifier.wos.none.fl_str_mv WOS:000300058100018
identifier_str_mv Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, v. 98, n. 1, p. 84-86, 2012.
0066-782X
S0066-782X2012000100013-en.pdf
S0066-782X2012000100013-es.pdf
S0066-782X2012000100013-pt.pdf
S0066-782X2012000100013
10.1590/S0066-782X2012000100013
WOS:000300058100018
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6799
http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2012000100013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Arquivos Brasileiros de Cardiologia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 84-86
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/1/S0066-782X2012000100013-en.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/2/S0066-782X2012000100013-pt.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/3/S0066-782X2012000100013-es.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/4/S0066-782X2012000100013-en.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/5/S0066-782X2012000100013-pt.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6799/6/S0066-782X2012000100013-es.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 288fdc81e93fbc08113cf4ade07c1e54
4f95cc3505a8ea240c2456a685d4dbc1
9cdfcf5ef3ff84920d69ee41168a88bf
b82e1af272ca29089a98abea07acbf41
f4d11d27e2badc87288a56648ddafd63
409602dad36a14c8d6df6eb68b1504be
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764195613114368