O cálculo do poder das lentes intra-oculares e o Orbscan-II. Parte 1: O poder óptico da córnea normal
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492003000500005 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1878 |
Resumo: | PURPOSE: To evaluate the dioptric power of the normal central cornea. METHODS: Retrospective analysis of combined slit-scanning and Placido-ring topography in 30 normal eyes. RESULTS: Keratometric-mean, anterior-mean, thickness-mean, and total-mean powers; keratometric-optical and total-optical, keratometric-axial and total-axial, and total-tangential powers; equivalent power and the addition of anterior and posterior mean powers, were similar (p>0.8361) in the four analyzed central areas with 0.04, 1.0, 3.0, and 5.0 mm diameter. The posterior-mean power decreased (p=0.0030) from -6.62 D to -6.35 D. The average thickness increased (p=0.0231) from 524 µm to 554 µm, representing 0.13 D of total-mean corneal power. Keratometric-optical (p<0.0167), keratometric-axial (p<0.0099), and keratometric-mean powers (p<0.0030) were approximately 1.5 D more positive than the respective total powers. Total-mean power was equal to equivalent power (p>0.4907), and to the addition of anterior-mean and posterior-mean powers (p>0.3868). Anterior-mean power was about 7.5 greater than posterior-mean power. CONCLUSIONS: The real power of the cornea calculated using both surfaces, its thickness, and the physiologic refraction indices is smaller (less positive) than the power usually accepted and determined by the anterior corneal surface radius and the keratometric index of refraction (F<K). Anterior-mean/posterior-mean power ratio is not ten-to-one as conventionally assumed. Power of posterior surface and thickness vary according to the size of the analyzed area. However, power of anterior surface and total power of the cornea remain the same. Components of total corneal power and pachymetry seem to be independent of each other. |
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O cálculo do poder das lentes intra-oculares e o Orbscan-II. Parte 1: O poder óptico da córnea normalPower calculation of intraocular lenses and the Orbscan-II. Part 1: The power of the normal corneaCorneaCorneal topographyOcular refractionIntraocular lensesCórneaTopografia da córneaRefração ocularLentes intra-ocularesPURPOSE: To evaluate the dioptric power of the normal central cornea. METHODS: Retrospective analysis of combined slit-scanning and Placido-ring topography in 30 normal eyes. RESULTS: Keratometric-mean, anterior-mean, thickness-mean, and total-mean powers; keratometric-optical and total-optical, keratometric-axial and total-axial, and total-tangential powers; equivalent power and the addition of anterior and posterior mean powers, were similar (p>0.8361) in the four analyzed central areas with 0.04, 1.0, 3.0, and 5.0 mm diameter. The posterior-mean power decreased (p=0.0030) from -6.62 D to -6.35 D. The average thickness increased (p=0.0231) from 524 µm to 554 µm, representing 0.13 D of total-mean corneal power. Keratometric-optical (p<0.0167), keratometric-axial (p<0.0099), and keratometric-mean powers (p<0.0030) were approximately 1.5 D more positive than the respective total powers. Total-mean power was equal to equivalent power (p>0.4907), and to the addition of anterior-mean and posterior-mean powers (p>0.3868). Anterior-mean power was about 7.5 greater than posterior-mean power. CONCLUSIONS: The real power of the cornea calculated using both surfaces, its thickness, and the physiologic refraction indices is smaller (less positive) than the power usually accepted and determined by the anterior corneal surface radius and the keratometric index of refraction (F<K). Anterior-mean/posterior-mean power ratio is not ten-to-one as conventionally assumed. Power of posterior surface and thickness vary according to the size of the analyzed area. However, power of anterior surface and total power of the cornea remain the same. Components of total corneal power and pachymetry seem to be independent of each other.OBJETIVO: Avaliar o poder dióptrico da porção central da córnea normal. MÉTODOS: Análise retrospectiva da topografia por varredura de fenda de luz e disco de Plácido em 30 olhos normais. RESULTADOS: Os poderes médios ceratométrico, anterior, da espessura e total; ópticos ceratométrico e total; axiais ceratométrico e total; tangencial total, equivalente e a soma do poder médio de ambas superfícies foram semelhantes (p>0,8361) nas quatro áreas centrais analisadas (0,04, 1, 3 e 5 mm de diâmetro). O poder médio posterior diminuiu de -6,62 D até -6,35 D (p=0,0030). A espessura média aumentou de 524 µm até 554 µm (p=0,0231), representando 0,13 D do poder total da córnea. Os poderes óptico (p<0,0167), axial (p<0,0099) e médio (p<0,0030) ceratométricos foram aproximadamente 1,50 D mais positivos que os respectivos poderes totais. O poder médio total foi igual ao poder equivalente (p>0,4907) e à soma do poder de ambas superfícies (p>0,3868). O poder médio anterior foi ao redor de 7,5 vezes maior que o poder médio posterior. CONCLUSÕES: O poder real da córnea calculado usando ambas superfícies, sua espessura e os índices de refração fisiológicos é menor que o poder convencionalmente aceito e determinado pela medição da curvatura da superfície anterior e o índice de refração ceratométrico da córnea (F<K). O poder da superfície posterior e a paquimetria variam conforme o tamanho da área central estudada. O poder da superfície anterior e o poder total se mantêm os mesmos. Os componentes do poder total da córnea e a paquimetria parecem ser independentes entre si.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Oftalmologia Setor de Cirurgia RefrativaUSP Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cabeça e PescoçoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de OftalmologiaUNIFESP, Depto. de Oftalmologia Setor de Cirurgia RefrativaUNIFESP, Depto. de OftalmologiaSciELOConselho Brasileiro de OftalmologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo (USP)Oliveira, Érika C. Canarim de [UNIFESP]Arce, Carlos G. [UNIFESP]Campos, Mauro Silveira de Queiroz [UNIFESP]Schor, Paulo [UNIFESP]2015-06-14T13:30:09Z2015-06-14T13:30:09Z2003-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion567-574application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492003000500005Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 66, n. 5, p. 567-574, 2003.10.1590/S0004-27492003000500005S0004-27492003000500005.pdf0004-2749S0004-27492003000500005http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1878porArquivos Brasileiros de Oftalmologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-29T10:46:06Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/1878Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-29T10:46:06Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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