Relações entre indicadores nutricionais e mutações gênicas em pacientes com câncer colorretal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vicente, Mariana Abe [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5270857
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50114
Resumo: Objetivos: Determinar relações entre indicadores nutricionais e mutações gênicas em pacientes com câncer colorretal (CCR). Casuística e Métodos: Estudo de caráter longitudinal prospectivo com pacientes diagnosticados com CCR. Os pacientes com proposta de intervenção cirúrgica para ressecção do tumor foram submetidos a avaliação nutricional uma vez no pré-operatório e outra avaliação no pós-operatório. As variáveis avaliadas foram Índice de Massa Corporal (IMC), Triagem Nutricional (NRS, 2002), Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente (ASG-PPP), bioimpedância elétrica para determinação do ângulo de fase e tomografia computadorizada para cálculo das áreas de tecido adiposo visceral (TAV), tecido adiposo subcutâneo (TASC) e massa muscular para determinação da sarcopenia. Para o estudo das 10 mutações gênicas envolvidas na carcinogênese do CCR – PIK3CA, KRAS, BRAF, EGFR, NRAS, TP53, APC, PTEN, SMAD4 e FBXW7 – foram coletados tecidos frescos tumorais e, na impossibilidade de coleta, foram analisados os tecidos parafinados. Resultados: Participaram do estudo 46 pacientes com CCR, na média de idade de 62,8 + 13 anos. Prevaleceu o sexo feminino (n=34, 73,9%) e o estádio IV (n=19, 39,1%). Não foram verificadas relações entre os indicadores nutricionais no pré-operatório e as mutações gênicas estudadas. O IMC, ângulo de fase, TAV, TAV/TASC apresentaram redução das médias do pré-operatório para o pós-operatório (p<0,001). Ao comparar a diferença quantitativa dos indicadores nutricionais entre os períodos operatórios com o estado mutado e selvagem foram identificadas variações no gene KRAS para o TAV (p=0,046) e a relação TAV/TASC (p=0,020). O IMC, NRS, ASG-PPP, ângulo de fase, TAV e sarcopenia foram associados significativamente com o risco de mortalidade. O risco nutricional (NRS, 2002) foi associado ao risco relativo de morte HR: 8,77 (1,14-67,1). Desnutrição moderada ou grave (ASG-PPP B e C) também foi associada a um maior risco de morte, HR: 3,95 (1,11-14,0). O ângulo de fase < 5° foi associado com HR de morte de 3,79 (1,10 – 13,1). A área de tecido adiposo visceral, sendo <163,8 cm2 em homens e < 80,1 cm2 em mulheres, foi associada com HR de morte de 3,43 (1,03 – 11,4). A sarcopenia foi associada com HR de morte de 3,95 (1,06 – 14,6). O TAV aumentado demonstrou menor risco de morte mesmo na presença de faixa etária superior a 60 anos ou do KRAS mutado. Conclusão: Todas as classificações dos indicadores nutricionais no período pré-operatório não apresentaram diferença entre a presença ou não de mutação. Ao comparar a diferença quantitativa dos indicadores nutricionais entre os períodos operatórios com o estado mutado e selvagem foram verificadas variações para o gene KRAS nos indicadores TAV e a relação TAV/TASC. O TAV aumentado esteve associado a maior sobrevida mesmo na presença do KRAS mutado.
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As variáveis avaliadas foram Índice de Massa Corporal (IMC), Triagem Nutricional (NRS, 2002), Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente (ASG-PPP), bioimpedância elétrica para determinação do ângulo de fase e tomografia computadorizada para cálculo das áreas de tecido adiposo visceral (TAV), tecido adiposo subcutâneo (TASC) e massa muscular para determinação da sarcopenia. Para o estudo das 10 mutações gênicas envolvidas na carcinogênese do CCR – PIK3CA, KRAS, BRAF, EGFR, NRAS, TP53, APC, PTEN, SMAD4 e FBXW7 – foram coletados tecidos frescos tumorais e, na impossibilidade de coleta, foram analisados os tecidos parafinados. Resultados: Participaram do estudo 46 pacientes com CCR, na média de idade de 62,8 + 13 anos. Prevaleceu o sexo feminino (n=34, 73,9%) e o estádio IV (n=19, 39,1%). Não foram verificadas relações entre os indicadores nutricionais no pré-operatório e as mutações gênicas estudadas. O IMC, ângulo de fase, TAV, TAV/TASC apresentaram redução das médias do pré-operatório para o pós-operatório (p<0,001). Ao comparar a diferença quantitativa dos indicadores nutricionais entre os períodos operatórios com o estado mutado e selvagem foram identificadas variações no gene KRAS para o TAV (p=0,046) e a relação TAV/TASC (p=0,020). O IMC, NRS, ASG-PPP, ângulo de fase, TAV e sarcopenia foram associados significativamente com o risco de mortalidade. O risco nutricional (NRS, 2002) foi associado ao risco relativo de morte HR: 8,77 (1,14-67,1). Desnutrição moderada ou grave (ASG-PPP B e C) também foi associada a um maior risco de morte, HR: 3,95 (1,11-14,0). O ângulo de fase < 5° foi associado com HR de morte de 3,79 (1,10 – 13,1). A área de tecido adiposo visceral, sendo <163,8 cm2 em homens e < 80,1 cm2 em mulheres, foi associada com HR de morte de 3,43 (1,03 – 11,4). A sarcopenia foi associada com HR de morte de 3,95 (1,06 – 14,6). O TAV aumentado demonstrou menor risco de morte mesmo na presença de faixa etária superior a 60 anos ou do KRAS mutado. Conclusão: Todas as classificações dos indicadores nutricionais no período pré-operatório não apresentaram diferença entre a presença ou não de mutação. Ao comparar a diferença quantitativa dos indicadores nutricionais entre os períodos operatórios com o estado mutado e selvagem foram verificadas variações para o gene KRAS nos indicadores TAV e a relação TAV/TASC. O TAV aumentado esteve associado a maior sobrevida mesmo na presença do KRAS mutado.Objectives: To determine relationships between nutritional indicators and gene mutations in patients with colorectal cancer (CRC). Patients and Methods: Prospective longitudinal study with patients diagnosed with CRC. Patients with a surgical intervention proposal for tumor resection underwent a nutritional evaluation only once in the preoperative period and another postoperative evaluation. The variables evaluated were Body Mass Index (BMI), Nutrition Screening (NRS, 2002), Patient-Generated Subjective Global Assessment (PG-SGA), electrical bioimpedance for determination of phase angle and computed tomography for calculating tissue areas of visceral fat (VAT), subcutaneous adipose tissue (SAT) and muscle mass to determine sarcopenia. For the study of the 10 gene mutations involved in the carcinogenesis of CCR - PIK3CA, KRAS, BRAF, EGFR, NRAS, TP53, APC, PTEN, SMAD4 and FBXW7 - fresh tumor tissues were collected and, in the impossibility of collection, paraffin tissues were analyzed. Results: 46 patients with CRC participated in the study, mean age 62.8 ± 13 years. Female gender (n= 34, 73.9%) and stage IV (n=19, 39.1%) was prevalent in the study. No relationship was found between the preoperative nutritional indicators and the gene mutations studied. The BMI, phase angle, VAT, VAV/SAT presented a reduction of the averages from preoperative to postoperative (p <0.001). Comparing the quantitative difference of the nutritional indicators between the operative periods with the mutated and wild state, variations in the KRAS gene for the VAT (p = 0.046) and the VAT / SAT ratio (p = 0.020) were identified. BMI, NRS, PG-SGA, phase angle, VAT and sarcopenia were significantly associated with mortality risk. Nutritional risk was associated with the relative risk of death HR: 8.77 (1.14-67.1). Moderate or severe malnutrition (PG-SGA B and C) was also associated with an increased risk of death, HR: 3.95 (1.11-14.0). The phase angle <5 ° was associated with death HR of 3.79 (1.10 - 13.1). The area of visceral adipose tissue, being <163.8 cm2 in men and <80.1 cm2 in women, was associated with death HR of 3.43 (1.03 - 11.4). Sarcopenia was associated with death HR of 3.95 (1.06 - 14.6). The increased VAT showed a lower risk of death even in the presence of the age range over 60 years or the mutated KRAS. Conclusion: All classifications of nutritional indicators in the preoperative period showed no difference between the presence or absence of mutation. When comparing the quantitative difference of the nutritional indicators between the operative periods with the mutated and wild state, there were variations for the KRAS gene in the VAT indicators and the VAT/SAT ratio. Increased VAT was associated with increased survival even in the presence of mutated KRAS.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Forones, Nora Manoukian [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/7314943504526739http://lattes.cnpq.br/3616777949691496Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Vicente, Mariana Abe [UNIFESP]2019-06-19T14:57:28Z2019-06-19T14:57:28Z2017-10-26info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion138 p.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5270857VICENTE, Mariana Abe. Relações entre indicadores nutricionais e mutações gênicas em pacientes com câncer colorretal. São Paulo, 2017. [138] p. Tese (Doutorado em Gastroenterologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50114porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-10-17T08:18:03Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/50114Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-10-17T08:18:03Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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