Crescimento, consumo alimentar e qualidade da dieta de crianças menores de dois anos nascidas de mães infectadas pelo HIV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Daniela Neri Gama de [UNIFESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4627907
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/46989
Resumo: Introdução: Crianças expostas ao HIV não infectadas (ENI) apresentam risco aumentado de doenças crônicas não transmissíveis devido às exposições na vida intrauterina. As práticas alimentares, com ingestão excessiva de açúcar de adição e o consumo frequente de alimentos ultraprocessados (AUP) aumentam o risco de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis. No entanto, poucos estudos avaliaram o consumo alimentar de crianças de ENI. Em uma amostra de crianças expostas ao HIV acompanhadas pelo programa de triagem do HIV da Universidade de Miami determinou-se: i) fatores dietéticos associados ao ganho de peso rápido (GPR) desde o nascimento até 6 meses; e ii) a proporção de crianças entre 6-19 meses que consumiu açúcar de adição em excesso e a contribuição dos grupos de alimentos para a enregia total da dieta e energia proveniente de açúcar de adição. Métodos: Dois manuscritos foram produzidos a partir de dados oriundos de uma avaliação longitudinal do crescimento e consumo alimentar de crianças ENI: i) análise de regressão logística foi utilizada para determinar os fatores da dieta associados ao GPR; ii) cada alimento consumido (n = 286) pelas crianças ENI de 6-19 meses foi convertido em energia e classificado em um dos quatro grupos do sistema NOVA, que classifica os alimentos segundo o processamento industrial. Resultados: 86 crianças ENI nascidas a termo, com idade média de 3,4 ± 1,8 meses, foram incluídos na primeira análise. GPR foi observado em 39,5% das crianças. Uma associação significante entre o consumo de cereal infantil e GPR (OR, 3,52; IC 95%, 1,02-12,10) foi encontrada após o ajuste para peso ao nascer, idade atual e consumo de energia. O maior tercil de consumo de proteína foi associado a GPR após o ajuste para as mesmas variáveis (OR, 0,15; IC 95%, 0,02-0,94). Na segunda análise, 48 crianças ENI, com idade mediana de 12,3 meses [IQR: 11.85-13.69 meses], foram incluídas. A prevalência de excesso de peso foi de 40% e a de consumo excessivo de açúcar de adição foi de 50%. Os AUP contribuíram com 65% do consumo total de energia e com 100% do consumo de energia proveniente de açúcar de adição. Crianças que consumiram uma dieta excessiva em açúcar de adição receberam mais calorias provenientes de AUP (760 vs 530 kcal, P = 0,006) e menos calorias provenientes de alimentos minimamente processados (90 vs. 413 kcal, P = 0,006) do que aquelas com ingestão adequada de açúcar de adição. Não foram encontradas diferenças na prevalência de excesso de peso entre os grupos. Conclusões: diferenças no ganho de peso de crianças ENI nos primeiros 6 meses foram parcialmente explicadas pela alimentação. O padrão de consumo alimentar de crianças ENI a partir dos 6 meses baseou-se em AUP, que contribuíram com 65% das calorias totais e com 98% das calorias provenientes de açúcar de adição da dieta. Ações que incentivem a introdução de alimentação complementar baseada em alimentos in natura ou minimamente processados e que desestimulem o uso de AUP são imprescindíveis.
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As práticas alimentares, com ingestão excessiva de açúcar de adição e o consumo frequente de alimentos ultraprocessados (AUP) aumentam o risco de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis. No entanto, poucos estudos avaliaram o consumo alimentar de crianças de ENI. Em uma amostra de crianças expostas ao HIV acompanhadas pelo programa de triagem do HIV da Universidade de Miami determinou-se: i) fatores dietéticos associados ao ganho de peso rápido (GPR) desde o nascimento até 6 meses; e ii) a proporção de crianças entre 6-19 meses que consumiu açúcar de adição em excesso e a contribuição dos grupos de alimentos para a enregia total da dieta e energia proveniente de açúcar de adição. Métodos: Dois manuscritos foram produzidos a partir de dados oriundos de uma avaliação longitudinal do crescimento e consumo alimentar de crianças ENI: i) análise de regressão logística foi utilizada para determinar os fatores da dieta associados ao GPR; ii) cada alimento consumido (n = 286) pelas crianças ENI de 6-19 meses foi convertido em energia e classificado em um dos quatro grupos do sistema NOVA, que classifica os alimentos segundo o processamento industrial. Resultados: 86 crianças ENI nascidas a termo, com idade média de 3,4 ± 1,8 meses, foram incluídos na primeira análise. GPR foi observado em 39,5% das crianças. Uma associação significante entre o consumo de cereal infantil e GPR (OR, 3,52; IC 95%, 1,02-12,10) foi encontrada após o ajuste para peso ao nascer, idade atual e consumo de energia. O maior tercil de consumo de proteína foi associado a GPR após o ajuste para as mesmas variáveis (OR, 0,15; IC 95%, 0,02-0,94). Na segunda análise, 48 crianças ENI, com idade mediana de 12,3 meses [IQR: 11.85-13.69 meses], foram incluídas. A prevalência de excesso de peso foi de 40% e a de consumo excessivo de açúcar de adição foi de 50%. Os AUP contribuíram com 65% do consumo total de energia e com 100% do consumo de energia proveniente de açúcar de adição. Crianças que consumiram uma dieta excessiva em açúcar de adição receberam mais calorias provenientes de AUP (760 vs 530 kcal, P = 0,006) e menos calorias provenientes de alimentos minimamente processados (90 vs. 413 kcal, P = 0,006) do que aquelas com ingestão adequada de açúcar de adição. Não foram encontradas diferenças na prevalência de excesso de peso entre os grupos. Conclusões: diferenças no ganho de peso de crianças ENI nos primeiros 6 meses foram parcialmente explicadas pela alimentação. O padrão de consumo alimentar de crianças ENI a partir dos 6 meses baseou-se em AUP, que contribuíram com 65% das calorias totais e com 98% das calorias provenientes de açúcar de adição da dieta. Ações que incentivem a introdução de alimentação complementar baseada em alimentos in natura ou minimamente processados e que desestimulem o uso de AUP são imprescindíveis.Introduction: HIV-exposed, uninfected (HEU) infants are potentially at risk for non-communicable diseases due to in utero exposures. Feeding practices of the infant could compound this risk. Moreover, excessive added sugars intake and ultraprocessed product (UPP) consumption increase the risk of obesity and chronic diseases. However, few studies have evaluated dietary intake of HEU children. In a sample of HEU infants/toddlers followed at the University of Miami HIV Screening Program we determined: i) dietary factors associated with rapid weight gain (RWG) from birth to 6 months; and ii) the proportion of infants/toddlers age 6-19 months who consumed added sugars in excess, and the contributions of each food group to total energy and to energy from added sugars. Methods: two manuscripts were produced based on data obtained originally from a longitudinal assessment on growth and dietary intake of HEU infants: i) in a cross-sectional analysis, logistic regression was used to determine dietary factors associated with RWG defined as a greater than 0.67 SD change in weight-for-age Z-score from birth to assessment; ii) in another cross-sectional analysis, food items consumed (n = 286) by HEU infant/toddlers from 6-19 months were converted into energy and classified into one of the four groups of the NOVA System according to degree of industrial processing. Results: A total of 86 full-term HEU infants mean age of 3.4 ± 1.8 months were included in the first analysis. Overall, 39.5% of infants exhibited RWG. A significant association between consumption of infant cereal and RWG (OR, 3.52; 95% CI, 1.02?12.10) was found after adjusting for birth weight, current age, and energy intake. Those infants who consumed the highest tertile of protein were less likely to gain weight rapidly after adjusting for the same covariates (OR, 0.15; 95% CI, 0.02?0.94). In the second analysis, forty-eight HEU infant/toddlers, median age 12.3 months [IQR: 11.85-13.69 months], were studied. Forty percent of children were overweight. Fifty percent of the sample consumed a high added sugar diet. UPP comprised 65% of energy intake and 100% of the energy intake from added sugars. Infants/toddlers with high added sugar intake consumed more calories from UPP (760 vs. 530 kcal, P=0.006) and less calories from fresh foods (90 vs. 413 kcal, P=0.006) than those with adequate intake. No differences in overweight rate were found between the groups. Conclusions: Overall differences in weight gain during early infancy are at least partly explained by means of infant feeding in young HEU infants in the United States. Excess added dietary sugar, with more than half of total dietary energy from UPP, are common dietary constituents among HEU, and these rates are comparable to the general US population (60%). UPP contributes to the entire amount of added sugars consumed by this young population. Actions that encourage the introduction of complementary foods based on minimally processed foods and discourage consumption of AUP are essential.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)HIVCrescimentoNutrição infantilQualidade dos alimentosAlimentos industrializadosHIVGrowthInfant nutritionFood qualityProcessed foodsCrescimento, consumo alimentar e qualidade da dieta de crianças menores de dois anos nascidas de mães infectadas pelo HIVGrowth, food consumption, and dietary quality of children less than two years of age born to HIV­infected mothersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)NutriçãoCiências da saúdeNutriçãoORIGINALDaniela Neri Gama de Almeida - PDF A.pdfDaniela Neri Gama de Almeida - PDF A.pdfTese doutoradoapplication/pdf1375335${dspace.ui.url}/bitstream/11600/46989/2/Daniela%20Neri%20Gama%20de%20Almeida%20-%20PDF%20A.pdf42dbade6afb31da242fa682662bcc099MD52open access11600/469892023-05-09 15:13:01.366open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/46989Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-09T18:13:01Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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