Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Emori, Christini Takemi [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7748425
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59140
Resumo: Introdução:A prevalência e o perfil epidemiológico e clínico da hepatite por vírus C (HCV) têm mudado ao longo do tempo e o transplante renal (TxR) em pacientes cirróticos continua a ser um desafio. Objetivos:Avaliar as mudanças nos transplantados renais, comparando-os em duas décadas distintas e avaliar a evolução de cirróticos submetidos ao transplante.Casuística e Método: Estudo retrospectivo de pacientes transplantados renais com HCV no período de 1993 a 2003 (período A) e 2004 a2014 (período B). Características demográficas, clínicas e desfechos foram comparados entre os grupos A e B e foram avaliados os seguintes desfechos: óbito de causa hepática, sobrevida do enxerto e descompensação hepática. Os mesmos desfechos foram comparados entre cirróticos e não cirróticos. Resultados: Foram avaliados 11.715 TxR. A prevalência de hepatite C no período Afoi de 7,0% e no B, 4,9%. No período mais recente (B) observou-se: média da idade maior (46,2 vs. 39,5 anos), predomínio do gênero masculino (72 vs. 60,7%), maior frequência de doador falecido (74% vs. 55%) e transplante renal prévio (27% vs. 13,7%), menor frequência de história de transfusão de sangue (81% vs. 89,4%), menor prevalência de coinfecção HBV (4,7% vs. 21,4%) e porcentagem maior de pacientes cirróticos (13% vs. 5%); maior porcentagem de tratamento de HCV (29% vs. 9%), uso menor de azatioprina (38,6% vs. 60,7%) e Ciclosporina (11,8% vs. 74,7%), maior uso de tacrolimo (91% vs. 27,3%). Quanto aos desfechos, não houve diferença para perda de enxerto, porém, descompensação hepática foi mais frequente (p=0,007) e a sobrevida do paciente foi menor no período mais recente (p=0,032), quando comparado ao período anterior. Na análise comparativa entre (C) n=23 vs (NC) n=201, observou-se no grupo C, as seguintes variáveis estatisticamente significantes: idade mais avançada (49 ± 9 vs. 41,6 ± 12); maior frequência de homens (87% vs. 65%); maior taxa de TxR anterior (48% vs. 18%), menor uso da azatioprina na imunossupressão (26% vs. 54%); menor uso da ciclosporina (13% vs.46,5%); maior uso de tacrolimo (87% vs. 55%); mediana menor de contagem de plaquetas x 1000 céls/mm3 110 vs. 187, mediana maior de índice de RNI pré-TxR 1,20 vs.1,1. Quanto aos desfechos, houve diferença significativa apenas para descompensação hepática e os fatores preditivos desta ocorrência foram cirrose pré-TxR HR 6,64; p < 0,001 e uso de tacrolimo HR 3,17; p=0,041. Conclusões:Nos últimos 20 anos o perfil de transplantados renais com HCV modificou-se substancialmente. Embora tenha havido queda na prevalência, impuseram-se novos desafios clínicos e terapêuticos, como idade mais avançada e maior prevalência de cirróticos. Pacientes com cirrose compensada apresentaram maior morbidade (descompensações) quando submetidos ao TxR, comparados aos NC. A sobrevida do enxerto e a mortalidade de causa hepática não foram diferentes entre os grupos, sugerindo que o TxR é uma prática viável em pacientes cirróticos compensados, mesmo com hipertensão portal.
id UFSP_9938bd37a7157ca5ba281c22481d18f6
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/59140
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Emori, Christini Takemi [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)http://lattes.cnpq.br/4375276274242210Ferraz, Maria Lucia Cardoso Gomes [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/1870810357457710São Paulo2021-01-19T16:31:39Z2021-01-19T16:31:39Z2019-03-15https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7748425EMORI, Christini Takemi. Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da hepatite C submetidos ao transplante renal. 2019. 56f. Tese (Doutorado em Gastroenterologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2019.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59140Christini Takemi Emori -A.pdfIntrodução:A prevalência e o perfil epidemiológico e clínico da hepatite por vírus C (HCV) têm mudado ao longo do tempo e o transplante renal (TxR) em pacientes cirróticos continua a ser um desafio. Objetivos:Avaliar as mudanças nos transplantados renais, comparando-os em duas décadas distintas e avaliar a evolução de cirróticos submetidos ao transplante.Casuística e Método: Estudo retrospectivo de pacientes transplantados renais com HCV no período de 1993 a 2003 (período A) e 2004 a2014 (período B). Características demográficas, clínicas e desfechos foram comparados entre os grupos A e B e foram avaliados os seguintes desfechos: óbito de causa hepática, sobrevida do enxerto e descompensação hepática. Os mesmos desfechos foram comparados entre cirróticos e não cirróticos. Resultados: Foram avaliados 11.715 TxR. A prevalência de hepatite C no período Afoi de 7,0% e no B, 4,9%. No período mais recente (B) observou-se: média da idade maior (46,2 vs. 39,5 anos), predomínio do gênero masculino (72 vs. 60,7%), maior frequência de doador falecido (74% vs. 55%) e transplante renal prévio (27% vs. 13,7%), menor frequência de história de transfusão de sangue (81% vs. 89,4%), menor prevalência de coinfecção HBV (4,7% vs. 21,4%) e porcentagem maior de pacientes cirróticos (13% vs. 5%); maior porcentagem de tratamento de HCV (29% vs. 9%), uso menor de azatioprina (38,6% vs. 60,7%) e Ciclosporina (11,8% vs. 74,7%), maior uso de tacrolimo (91% vs. 27,3%). Quanto aos desfechos, não houve diferença para perda de enxerto, porém, descompensação hepática foi mais frequente (p=0,007) e a sobrevida do paciente foi menor no período mais recente (p=0,032), quando comparado ao período anterior. Na análise comparativa entre (C) n=23 vs (NC) n=201, observou-se no grupo C, as seguintes variáveis estatisticamente significantes: idade mais avançada (49 ± 9 vs. 41,6 ± 12); maior frequência de homens (87% vs. 65%); maior taxa de TxR anterior (48% vs. 18%), menor uso da azatioprina na imunossupressão (26% vs. 54%); menor uso da ciclosporina (13% vs.46,5%); maior uso de tacrolimo (87% vs. 55%); mediana menor de contagem de plaquetas x 1000 céls/mm3 110 vs. 187, mediana maior de índice de RNI pré-TxR 1,20 vs.1,1. Quanto aos desfechos, houve diferença significativa apenas para descompensação hepática e os fatores preditivos desta ocorrência foram cirrose pré-TxR HR 6,64; p < 0,001 e uso de tacrolimo HR 3,17; p=0,041. Conclusões:Nos últimos 20 anos o perfil de transplantados renais com HCV modificou-se substancialmente. Embora tenha havido queda na prevalência, impuseram-se novos desafios clínicos e terapêuticos, como idade mais avançada e maior prevalência de cirróticos. Pacientes com cirrose compensada apresentaram maior morbidade (descompensações) quando submetidos ao TxR, comparados aos NC. A sobrevida do enxerto e a mortalidade de causa hepática não foram diferentes entre os grupos, sugerindo que o TxR é uma prática viável em pacientes cirróticos compensados, mesmo com hipertensão portal.Background: The prevalence and clinical epidemiological profile of hepatitis C virus (HCV) infection has changed over time and the renal transplant (RTx) in cirrhotic patients is still a challenge. Aim: To verify changes in renal transplant recipients comparing two different decades and to analyze evolution of cirrhotic patients after the RTx. Material and methods: RTx with HCV referred to renal transplant from 1993 to 2003 (A) and from 2004 to 2014 (B) were retrospectively studied. Demographic and clinical characteristics and outcomes of decompensation, loss of graft and hepatic cause of death were compared between groups A and B as well as between cirrhotic (C) and non-cirrhotic (NC) patients. Results: Among 11,715 RTx, the prevalence of HCV was 7%in A and 4,9%in B. In the more recent period (B) mean age was higher (46.2 vs 39.5 years), with more males(72% vs 60.7%), larger number of deceased donors (74% vs 55%), higher percentage of previous renal transplant (27% vs 13.7%), less frequent history of blood transfusion (81% vs 89.4%), lower prevalence of HBV co-infection(4.7% vs 21.4%) and higher percentage of cirrhotic patients (13% vs 5%). Patients of group B more frequently underwent HCV treatment (29% vs 9%), less frequently used azathioprine (38.6% vs 60.7%) and cyclosporine (11.8% vs 74.7%), and more frequently used tacrolimus (91% vs. 27,3%). In the outcomes, graft loss had no difference between periods; however, decompensation was more frequent (p=0.007) and patient’s survival was lower in the more recent period (p=0.032). NC (n=201) and C (n=23) were compared. C patients were older (49 vs 41.6 y), with more males(87% vs 65%), greater number of previous RTx (48% vs 18%), lower use azathioprine (26% vs 54%), less use of cyclosporine (13% vs 46.5%), more use of tacrolimus (87% vs 55%), lower count of platelets x 1000 cells/mm3 (110 vs 187) and higher pré-RTx INR (1.20 vs 1.1).The Kaplan-Meier survival curves differed C vs NC only in hepatic decompensation. Cox regression analysis identified pre-transplant cirrhosis HR6.64, p<0.001 and the use of tacrolimus HR 3.17, p=0.041 as variables that were independently associated with decompensation. Conclusions: The profile of RTx with hepatitis C has changed over the last 20 years. Despite a decrease in the prevalence of HCV, new clinical challenges have emerged, such as a more advanced age and a higher prevalence of cirrhosis. Cirrhotic exhibit higher morbidity when submitted to RTx than non-cirrhotic, with a higher risk of hepatic decompensation. However, no difference was observed in liver-related mortality, suggesting that RTx is a feasible option in cirrhotics without decompensation, even if they have portal hypertension.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)101 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hepatite CAnti-HcvTransplante RenalCirroseHepatitis CRenal TransplantAnti-HcvCirrhosisEvolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renalOutcome of cirrhotic hepatitis C in patients submitted to renal transplantationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaGastroenterologiaHepatologiaHepatologia ClínicaORIGINALChristini Takemi Emori -A.pdfChristini Takemi Emori -A.pdfapplication/pdf5140502${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59140/1/Christini%20Takemi%20Emori%20-A.pdf622716629d02e56977430efd3164fce9MD51open access11600/591402023-03-13 16:59:25.404open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59140Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-03-13T19:59:25Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Outcome of cirrhotic hepatitis C in patients submitted to renal transplantation
title Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
spellingShingle Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
Emori, Christini Takemi [UNIFESP]
Hepatite C
Anti-Hcv
Transplante Renal
Cirrose
Hepatitis C
Renal Transplant
Anti-Hcv
Cirrhosis
title_short Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
title_full Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
title_fullStr Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
title_full_unstemmed Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
title_sort Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da Hepatite C submetidos a transplante renal
author Emori, Christini Takemi [UNIFESP]
author_facet Emori, Christini Takemi [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4375276274242210
dc.contributor.author.fl_str_mv Emori, Christini Takemi [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ferraz, Maria Lucia Cardoso Gomes [UNIFESP]
http://lattes.cnpq.br/1870810357457710
contributor_str_mv Ferraz, Maria Lucia Cardoso Gomes [UNIFESP]
http://lattes.cnpq.br/1870810357457710
dc.subject.por.fl_str_mv Hepatite C
Anti-Hcv
Transplante Renal
Cirrose
topic Hepatite C
Anti-Hcv
Transplante Renal
Cirrose
Hepatitis C
Renal Transplant
Anti-Hcv
Cirrhosis
dc.subject.eng.fl_str_mv Hepatitis C
Renal Transplant
Anti-Hcv
Cirrhosis
description Introdução:A prevalência e o perfil epidemiológico e clínico da hepatite por vírus C (HCV) têm mudado ao longo do tempo e o transplante renal (TxR) em pacientes cirróticos continua a ser um desafio. Objetivos:Avaliar as mudanças nos transplantados renais, comparando-os em duas décadas distintas e avaliar a evolução de cirróticos submetidos ao transplante.Casuística e Método: Estudo retrospectivo de pacientes transplantados renais com HCV no período de 1993 a 2003 (período A) e 2004 a2014 (período B). Características demográficas, clínicas e desfechos foram comparados entre os grupos A e B e foram avaliados os seguintes desfechos: óbito de causa hepática, sobrevida do enxerto e descompensação hepática. Os mesmos desfechos foram comparados entre cirróticos e não cirróticos. Resultados: Foram avaliados 11.715 TxR. A prevalência de hepatite C no período Afoi de 7,0% e no B, 4,9%. No período mais recente (B) observou-se: média da idade maior (46,2 vs. 39,5 anos), predomínio do gênero masculino (72 vs. 60,7%), maior frequência de doador falecido (74% vs. 55%) e transplante renal prévio (27% vs. 13,7%), menor frequência de história de transfusão de sangue (81% vs. 89,4%), menor prevalência de coinfecção HBV (4,7% vs. 21,4%) e porcentagem maior de pacientes cirróticos (13% vs. 5%); maior porcentagem de tratamento de HCV (29% vs. 9%), uso menor de azatioprina (38,6% vs. 60,7%) e Ciclosporina (11,8% vs. 74,7%), maior uso de tacrolimo (91% vs. 27,3%). Quanto aos desfechos, não houve diferença para perda de enxerto, porém, descompensação hepática foi mais frequente (p=0,007) e a sobrevida do paciente foi menor no período mais recente (p=0,032), quando comparado ao período anterior. Na análise comparativa entre (C) n=23 vs (NC) n=201, observou-se no grupo C, as seguintes variáveis estatisticamente significantes: idade mais avançada (49 ± 9 vs. 41,6 ± 12); maior frequência de homens (87% vs. 65%); maior taxa de TxR anterior (48% vs. 18%), menor uso da azatioprina na imunossupressão (26% vs. 54%); menor uso da ciclosporina (13% vs.46,5%); maior uso de tacrolimo (87% vs. 55%); mediana menor de contagem de plaquetas x 1000 céls/mm3 110 vs. 187, mediana maior de índice de RNI pré-TxR 1,20 vs.1,1. Quanto aos desfechos, houve diferença significativa apenas para descompensação hepática e os fatores preditivos desta ocorrência foram cirrose pré-TxR HR 6,64; p < 0,001 e uso de tacrolimo HR 3,17; p=0,041. Conclusões:Nos últimos 20 anos o perfil de transplantados renais com HCV modificou-se substancialmente. Embora tenha havido queda na prevalência, impuseram-se novos desafios clínicos e terapêuticos, como idade mais avançada e maior prevalência de cirróticos. Pacientes com cirrose compensada apresentaram maior morbidade (descompensações) quando submetidos ao TxR, comparados aos NC. A sobrevida do enxerto e a mortalidade de causa hepática não foram diferentes entre os grupos, sugerindo que o TxR é uma prática viável em pacientes cirróticos compensados, mesmo com hipertensão portal.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-01-19T16:31:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-01-19T16:31:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt_BR.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7748425
dc.identifier.citation.fl_str_mv EMORI, Christini Takemi. Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da hepatite C submetidos ao transplante renal. 2019. 56f. Tese (Doutorado em Gastroenterologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59140
dc.identifier.file.none.fl_str_mv Christini Takemi Emori -A.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7748425
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59140
identifier_str_mv EMORI, Christini Takemi. Evolução de pacientes cirróticos pelo vírus da hepatite C submetidos ao transplante renal. 2019. 56f. Tese (Doutorado em Gastroenterologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2019.
Christini Takemi Emori -A.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 101 p.
dc.coverage.spatial.none.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59140/1/Christini%20Takemi%20Emori%20-A.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 622716629d02e56977430efd3164fce9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764179666370560