Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61503 |
Resumo: | Em locais onde os efluentes não recebem o tratamento adequado, antes de retornar aos corpos d’água, ocorrerá um aumento de nutrientes disponíveis no sistema aquático (eutrofização) e consequente aumento na quantidade de cianobactérias, e microorganismos, evento conhecido como blooming. Por sua vez, esses produzem metabólitos que podem ser nocivos aos humanos, como as microcistinas (MCs). MCs são heptapeptídeos cíclicos de alta toxicidade hepática e adicionalmente podem causar danos em outros órgãos como os rins, cérebro, intestino e pulmão. Dado que mesmo em baixas concentrações, as MCs são nocivas ao organismo humano, o monitoramento destas em águas destinadas ao consumo humano, recreação e em ambientes aquáticos onde são obtidos alimentos, é de extrema importância. No entanto, esses compostos apresentam um desafio analítico, pois absorvem pouca energia na região visível do espectro, minimizando a eficácia de análises que utilizam de detecção óptica. Assim, se faz necessário lançar mão de técnicas mais sensíveis de detecção, como HPLCMS ou processos de derivatização. No cenário da derivatização dessa toxina, é necessário que o probe a ser utilizado apresente um bom rendimento quântico de absorção na região do UVVis. À luz deste critério, as reações de UGI 4-Componentes (UGI-4CR) fazem se interessantes, pois os adutos reacionais apresentam cadeias laterais que apresentam grande diversidade. |
id |
UFSP_99af1abfe91ace115792fcd9383a2107 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br/:11600/61503 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinasOptical tag synthesis by UGI-4CR reaction for the detection of microcystinsReações multicomponentesUGI-4CRDerivatizaçãoMicrocistinasLC-MSMullticomponent reactions UGI4CRDerivatizationsMicrocystins LCMS Em locais onde os efluentes não recebem o tratamento adequado, antes de retornar aos corpos d’água, ocorrerá um aumento de nutrientes disponíveis no sistema aquático (eutrofização) e consequente aumento na quantidade de cianobactérias, e microorganismos, evento conhecido como blooming. Por sua vez, esses produzem metabólitos que podem ser nocivos aos humanos, como as microcistinas (MCs). MCs são heptapeptídeos cíclicos de alta toxicidade hepática e adicionalmente podem causar danos em outros órgãos como os rins, cérebro, intestino e pulmão. Dado que mesmo em baixas concentrações, as MCs são nocivas ao organismo humano, o monitoramento destas em águas destinadas ao consumo humano, recreação e em ambientes aquáticos onde são obtidos alimentos, é de extrema importância. No entanto, esses compostos apresentam um desafio analítico, pois absorvem pouca energia na região visível do espectro, minimizando a eficácia de análises que utilizam de detecção óptica. Assim, se faz necessário lançar mão de técnicas mais sensíveis de detecção, como HPLCMS ou processos de derivatização. No cenário da derivatização dessa toxina, é necessário que o probe a ser utilizado apresente um bom rendimento quântico de absorção na região do UVVis. À luz deste critério, as reações de UGI 4-Componentes (UGI-4CR) fazem se interessantes, pois os adutos reacionais apresentam cadeias laterais que apresentam grande diversidade.At places where effluents don’t have any kind of treatment, before return to dams, an increase of available nutrients, and a consequent increase in cyanobacteria’s population, will happen. This event is known as blooming. In turn, these bacterias may produce metabolites, microcystins (MC), that are harmful to humans. MC is a class of cycleheptapetides with high hepatic toxicity and can harm other tissues like the brain, kidneys, lungs and intestines. Even in low concentrations, MCs are harmful. Thus, monitoring of water’s quality has an elevated necessity. And this can be extrapolated to waters for recreation and used in plantations and seafoods. However, this compound has an analytic challenge, as it absorbs a little quantity of UVVIS energy, which makes difficult analysis in optics detectors. Thus, it becomes necessary for a higher sensitive analysis, like HPLCMS, or processes of derivatization. On the derivatization way of toxin, the probe that is going to be used must have a high quantum yield on UVVIS region. So, the UGI4CR reactions are highlighted. Because its reactions adducts can offer this with it feature replaceable side chains.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CNPq: 137038/2020-8Universidade Federal de São PauloSilva, Diogo de Oliveira [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3738323217529957http://lattes.cnpq.br/6143144451006597Reis, Gustavo Barbosa [UNIFESP]2021-08-13T16:50:42Z2021-08-13T16:50:42Z2021-07-08info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion102 f.application/pdfhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61503porDiademainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-11T19:17:52Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/61503Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-11T19:17:52Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas Optical tag synthesis by UGI-4CR reaction for the detection of microcystins |
title |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
spellingShingle |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas Reis, Gustavo Barbosa [UNIFESP] Reações multicomponentes UGI-4CR Derivatização Microcistinas LC-MS Mullticomponent reactions UGI4CR Derivatizations Microcystins LCMS |
title_short |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
title_full |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
title_fullStr |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
title_full_unstemmed |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
title_sort |
Preparação de etiquetas ópticas por reação de UGI-4CR para a detecção de microcistinas |
author |
Reis, Gustavo Barbosa [UNIFESP] |
author_facet |
Reis, Gustavo Barbosa [UNIFESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Silva, Diogo de Oliveira [UNIFESP] http://lattes.cnpq.br/3738323217529957 http://lattes.cnpq.br/6143144451006597 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Reis, Gustavo Barbosa [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Reações multicomponentes UGI-4CR Derivatização Microcistinas LC-MS Mullticomponent reactions UGI4CR Derivatizations Microcystins LCMS |
topic |
Reações multicomponentes UGI-4CR Derivatização Microcistinas LC-MS Mullticomponent reactions UGI4CR Derivatizations Microcystins LCMS |
description |
Em locais onde os efluentes não recebem o tratamento adequado, antes de retornar aos corpos d’água, ocorrerá um aumento de nutrientes disponíveis no sistema aquático (eutrofização) e consequente aumento na quantidade de cianobactérias, e microorganismos, evento conhecido como blooming. Por sua vez, esses produzem metabólitos que podem ser nocivos aos humanos, como as microcistinas (MCs). MCs são heptapeptídeos cíclicos de alta toxicidade hepática e adicionalmente podem causar danos em outros órgãos como os rins, cérebro, intestino e pulmão. Dado que mesmo em baixas concentrações, as MCs são nocivas ao organismo humano, o monitoramento destas em águas destinadas ao consumo humano, recreação e em ambientes aquáticos onde são obtidos alimentos, é de extrema importância. No entanto, esses compostos apresentam um desafio analítico, pois absorvem pouca energia na região visível do espectro, minimizando a eficácia de análises que utilizam de detecção óptica. Assim, se faz necessário lançar mão de técnicas mais sensíveis de detecção, como HPLCMS ou processos de derivatização. No cenário da derivatização dessa toxina, é necessário que o probe a ser utilizado apresente um bom rendimento quântico de absorção na região do UVVis. À luz deste critério, as reações de UGI 4-Componentes (UGI-4CR) fazem se interessantes, pois os adutos reacionais apresentam cadeias laterais que apresentam grande diversidade. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-08-13T16:50:42Z 2021-08-13T16:50:42Z 2021-07-08 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61503 |
url |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61503 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
102 f. application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Diadema |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca.csp@unifesp.br |
_version_ |
1814268447574458368 |