Incidência, perfil e desfecho dos pacientes com lesão renal aguda e com necessidade de tratamento dialítico internados na unidade de terapia intensiva adulto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marisa Aparecida de Souza [UNIFESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4806414
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/46136
Resumo: Objetivo: Avaliar a incidência e o desfecho dos pacientes com lesão renal aguda (LRA) e necessidade de tratamento dialítico (LRA-D) internados na unidade de terapia intensiva (UTI) bem como as comorbidades mais prevalentes, as causas de LRA eas modalidades dialíticas mais utilizadas. Metodologia: Estudo descritivo e retrospectivo realizado no centro de terapia intensiva do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil abrangendo o período de quatorze anos. Para análise temporal avaliamos 3 períodos: 1999-2003, 2004-2008 e 2009-2012. Resultados: Identificamos 1493 indivíduos com LRA-D.A maioria foi de pacientes clínicos (73,3%), do sexo masculino (65%) e idade de 63±18 anos. As comorbidades mais freqüentes foram diabetes (36,2%), hipertensão arterial (36%), cardiopatia (35,4%) e transplante de órgãos sólidos (35,2%). As causas mais comuns de LRA foram sepse (56,2%) e isquemia por baixo débito (18,1%). Os focos de infecção mais prevalentesforam pulmonares (43,7%) e abdominais (37,3%). Ao longo do tempo, notamos aumento na incidência de LRA-D de 2,56% para 5,17%;do uso do método contínuo como modalidade dialítica inicial de 64,2% para 72,2%; do número de pacientes transplantados de órgãos sólidos (especialmente de fígado) de 19,2% para 43,2% e do escore APACHE II de 20 para 26 entre o primeiro e terceiro períodos, respectivamente (p<0,001). A mortalidade (de 58,3% para 52,8%) e a dependência de diálise na alta hospitalar (9,6% para 12,1%) não foram diferentes significativamente entre os períodosavaliados (p=0,352). A análise multifatorial identificou o escore APACHE II [OR 1,52 (1,46-1,58), p<0,001] e paciente clínico com LRA por sepse [OR 2,93 (1,81-4,75), p<0,001] como fatores independentes associados ao óbito.Quando avaliamos os sobreviventes que recuperaram a função renal, aqueles que realizaram inicialmente hemodiafiltraçãovenovenosa contínua (CVVHDF), apresentaram na alta hospitalar maior taxa de filtração glomerular (TFG) do que os submetidos à hemodiálise convencional (54,0 x 46 ml/min/m2, p=0,014). Conclusões: A incidência de LRA-D aumentou ao longo do período estudado. Sepse foi à principal causa de LRA-D. Apesar da maior gravidade dos pacientes, a mortalidade se manteve estável. CVVHDF foi à modalidade dialítica mais utilizada inicialmente. Naqueles que sobreviveram e recuperaram a função renal, a CVVHDF pareceu preservar melhor a TFG.
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Dissertação (Mestrado em Medicina: Nefrologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2016.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/461362016-0641.pdfObjetivo: Avaliar a incidência e o desfecho dos pacientes com lesão renal aguda (LRA) e necessidade de tratamento dialítico (LRA-D) internados na unidade de terapia intensiva (UTI) bem como as comorbidades mais prevalentes, as causas de LRA eas modalidades dialíticas mais utilizadas. Metodologia: Estudo descritivo e retrospectivo realizado no centro de terapia intensiva do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil abrangendo o período de quatorze anos. Para análise temporal avaliamos 3 períodos: 1999-2003, 2004-2008 e 2009-2012. Resultados: Identificamos 1493 indivíduos com LRA-D.A maioria foi de pacientes clínicos (73,3%), do sexo masculino (65%) e idade de 63±18 anos. As comorbidades mais freqüentes foram diabetes (36,2%), hipertensão arterial (36%), cardiopatia (35,4%) e transplante de órgãos sólidos (35,2%). As causas mais comuns de LRA foram sepse (56,2%) e isquemia por baixo débito (18,1%). Os focos de infecção mais prevalentesforam pulmonares (43,7%) e abdominais (37,3%). Ao longo do tempo, notamos aumento na incidência de LRA-D de 2,56% para 5,17%;do uso do método contínuo como modalidade dialítica inicial de 64,2% para 72,2%; do número de pacientes transplantados de órgãos sólidos (especialmente de fígado) de 19,2% para 43,2% e do escore APACHE II de 20 para 26 entre o primeiro e terceiro períodos, respectivamente (p<0,001). A mortalidade (de 58,3% para 52,8%) e a dependência de diálise na alta hospitalar (9,6% para 12,1%) não foram diferentes significativamente entre os períodosavaliados (p=0,352). A análise multifatorial identificou o escore APACHE II [OR 1,52 (1,46-1,58), p<0,001] e paciente clínico com LRA por sepse [OR 2,93 (1,81-4,75), p<0,001] como fatores independentes associados ao óbito.Quando avaliamos os sobreviventes que recuperaram a função renal, aqueles que realizaram inicialmente hemodiafiltraçãovenovenosa contínua (CVVHDF), apresentaram na alta hospitalar maior taxa de filtração glomerular (TFG) do que os submetidos à hemodiálise convencional (54,0 x 46 ml/min/m2, p=0,014). Conclusões: A incidência de LRA-D aumentou ao longo do período estudado. Sepse foi à principal causa de LRA-D. Apesar da maior gravidade dos pacientes, a mortalidade se manteve estável. CVVHDF foi à modalidade dialítica mais utilizada inicialmente. Naqueles que sobreviveram e recuperaram a função renal, a CVVHDF pareceu preservar melhor a TFG.Objective: To evaluate the incidence and outcomes of patients with acute kidney injury-requiring dialysis (AKI-D) admitted to intensive care unit (UTI) as well as the main comorbidities, the AKI causes and the most used dialysis therapies. Methodology: A retrospective study was conductedat Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brazil and covered a 14-year period. We evaluated 3 periods for the temporal analysis: 1999-2003, 2004-2008 and 2009-2012. Results: We identified 1,493 individuals with AKI-D. Most of them were clinical patients (73.3%), men (65%), and aged 63±18. The most common comorbidities were diabetes (36.2%), arterial hypertension (36%), heart disease (35.4%) and solid organ transplantation (35.2%). The main AKI causes were sepsis (56.2%) and low cardiac output (18.1%). The most prevalent sources of infections were the lung (43.7%) and abdomen (37.3%). Throughout the time, we noticed an increase in the incidence of AKI-D from 2.56% to 5.17%, in the initial use of the continuous dialysis therapy from 64.2% to 72.2%, in the number of solid organ transplantations (mainly liver transplantations) from 19.2% to 43.2%, and in the APACHE II score from 20 to 26 between the first and the third periods, respectively(p<0.001). Mortality rates (58.3% to 52.8%) and dependence on dialysis at hospital discharge (9.6% to 12.1%) did not significantly differ throughout the periods (p=0.352). The multivariate analysis identified that APACHE II score [OR 1.52 (1.46-1.58), p<0.001] and medical patients with AKI due to sepsis [OR 2.93 (1.81-4.75), p<0.001] were independent factors associated with death. By evaluating renal recovery, the estimated glomerular filtration rate (GFR) at hospital discharge for those patients initially submitted to venovenous hemodiafiltration (CVVHDF) was higher than for those individuals submitted to conventional hemodialysis (54 x 46 ml/min/1,73m2, p=0.014). Conclusions: The incidence of AKI-D increased throughout the period of study. The main AKI-D cause was sepsis. Whereas medical conditions of patients were more severe, death rates kept steady. CVVHDF was the most used dialysis method at first. CVVHDF seemed to maintain better GFR for those survivors who had recovered renal function.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)45 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Lesão renal agudaDiálise contínuaComorbidadesHemodiáliseTerapia intensivaAcute kidney injuryIntensive care unitIncidência, perfil e desfecho dos pacientes com lesão renal aguda e com necessidade de tratamento dialítico internados na unidade de terapia intensiva adultoIncidence and outcomes of patients with acute kidney injury and need for dialysis admitted to the adult intensive care unitinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Nefrologia)Ciências da saúdeMedicinaORIGINALMarisa Aparecida de Souza Oliveira - PDF A.pdfMarisa Aparecida de Souza Oliveira - PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf288443${dspace.ui.url}/bitstream/11600/46136/2/Marisa%20Aparecida%20de%20Souza%20Oliveira%20-%20PDF%20A.pdfc6b9886a81f53364d7b5b589c34ff652MD52open access11600/461362023-05-15 12:00:41.283open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/46136Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-15T15:00:41Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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