Qualidade vocal e processamento auditivo em indivíduos com e sem prática musical

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paoliello, Karla Barbosa Guarda [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5037839
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50575
Resumo: INTRODUÇÃO: A relação entre voz e processamento auditivo é complexa e tem despertado maior interesse científico nas últimas décadas. Contudo, conhece-se pouco sobre a relação entre qualidade vocal e o processamento auditivo em indivíduos com e sem prática musical. OBJETIVOS: Verificar a qualidade vocal e os mecanismos fisiológicos de atenção seletiva e ordenação temporal em indivíduos com e sem prática musical. MÉTODOS: Participaram deste estudo 136 indivíduos distribuídos em três grupos: G1 = cantores, G2 = instrumentistas e G3 = sem prática musical, não cantores e não instrumentistas. O grupo G1 foi subdividido em G1.1 = cantores instrumentistas e G1.2 = somente cantores. Os sujeitos foram submetidos à avaliação vocal por meio de análise perceptivo-auditiva (APA) da gravação de suas vozes faladas, categorização das mesmas e autoavaliação de um possível problema de voz por meio da Escala de Sintomas Vocais – ESV. Os participantes tiveram seu processamento auditivo central avaliado pelos seguintes testes: Teste de Padrão de Frequência (TPF), Teste de detecção de intervalos aleatórios (RGDT), Teste de identificação de dissílabos através de tarefa dicótica (SSW), Fala com Ruído Branco e Sentenças Sintéticas com Mensagem Competitiva (SSI). Foi estudada a correlação entre voz e habilidades auditivas. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos, em todos os grupos pesquisados, não apresentou desvio vocal, o qual, quando ocorreu, foi de grau discreto. Houve diferença significativa entre G2 e o subgrupo G1.1, no Grau Geral do Desvio 0 (G1.1 = 46,15% e G2 = 18,18%) e 1 (G1.1 = 46,15% e G2 = 75%). O mesmo ocorreu entre G2 e o subgrupo G1.2 para o Grau Geral do Desvio 1 (G1.2 = 50% e G2 = 75%). G1 referiu maior número de sintomas vocais que os demais grupos com médias superiores à nota de corte do ESV, sendo que G1. 2 apresentou média de 23,86 e G1.1 de 21,70; mulheres possuíram maior pontuação no ESV total (20,55) e Limitação (11,25). O subgrupo G1.1 demonstrou maior habilidade auditiva de ordenação temporal, no TPF, tanto na modalidade Humming (OD = 100% e OE = 99,75%), quanto na Nomeação (OD = 96,89% e OE = 97,77%), sendo que o G3 apresentou as menores médias. O sexo masculino foi melhor tanto no TPF (Humming OD = 97,74% e OE = 97,66%; Nomeação OD = 94,15% e OE = 94,60%), como no RGDT (4,48), na análise da amostra total. Correlações de força apenas negligenciável foram encontradas entre os diferentes testes do processamento auditivo central, o grau geral do desvio vocal na análise perceptivo-auditiva da qualidade da voz e os diversos escores do protocolo Escala de Sinais e Sintomas Vocais. CONCLUSÃO: A qualidade vocal de músicos e não músicos correlacionou-se com seu processamento auditivo, embora com força negligenciável. Constatou-se que os cantores referem mais sintomas vocais em relação aos demais grupos, por provável conscientização de seu instrumento, assim como as mulheres, quando comparadas aos homens. Quanto ao processamento auditivo, houve grande variação em todos os grupos. Contudo, músicos, principalmente cantores instrumentistas, demonstraram melhor habilidade auditiva de ordenação temporal, sugerindo que o estudo e vivência musical possam ser os responsáveis por este desempenho. Para este mesmo aspecto, em relação à influência do sexo nas habilidades auditivas, verificou-se que os homens possuem melhores resultados nos testes de ordenação e resolução temporal.
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MÉTODOS: Participaram deste estudo 136 indivíduos distribuídos em três grupos: G1 = cantores, G2 = instrumentistas e G3 = sem prática musical, não cantores e não instrumentistas. O grupo G1 foi subdividido em G1.1 = cantores instrumentistas e G1.2 = somente cantores. Os sujeitos foram submetidos à avaliação vocal por meio de análise perceptivo-auditiva (APA) da gravação de suas vozes faladas, categorização das mesmas e autoavaliação de um possível problema de voz por meio da Escala de Sintomas Vocais – ESV. Os participantes tiveram seu processamento auditivo central avaliado pelos seguintes testes: Teste de Padrão de Frequência (TPF), Teste de detecção de intervalos aleatórios (RGDT), Teste de identificação de dissílabos através de tarefa dicótica (SSW), Fala com Ruído Branco e Sentenças Sintéticas com Mensagem Competitiva (SSI). Foi estudada a correlação entre voz e habilidades auditivas. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos, em todos os grupos pesquisados, não apresentou desvio vocal, o qual, quando ocorreu, foi de grau discreto. Houve diferença significativa entre G2 e o subgrupo G1.1, no Grau Geral do Desvio 0 (G1.1 = 46,15% e G2 = 18,18%) e 1 (G1.1 = 46,15% e G2 = 75%). O mesmo ocorreu entre G2 e o subgrupo G1.2 para o Grau Geral do Desvio 1 (G1.2 = 50% e G2 = 75%). G1 referiu maior número de sintomas vocais que os demais grupos com médias superiores à nota de corte do ESV, sendo que G1. 2 apresentou média de 23,86 e G1.1 de 21,70; mulheres possuíram maior pontuação no ESV total (20,55) e Limitação (11,25). O subgrupo G1.1 demonstrou maior habilidade auditiva de ordenação temporal, no TPF, tanto na modalidade Humming (OD = 100% e OE = 99,75%), quanto na Nomeação (OD = 96,89% e OE = 97,77%), sendo que o G3 apresentou as menores médias. O sexo masculino foi melhor tanto no TPF (Humming OD = 97,74% e OE = 97,66%; Nomeação OD = 94,15% e OE = 94,60%), como no RGDT (4,48), na análise da amostra total. Correlações de força apenas negligenciável foram encontradas entre os diferentes testes do processamento auditivo central, o grau geral do desvio vocal na análise perceptivo-auditiva da qualidade da voz e os diversos escores do protocolo Escala de Sinais e Sintomas Vocais. CONCLUSÃO: A qualidade vocal de músicos e não músicos correlacionou-se com seu processamento auditivo, embora com força negligenciável. Constatou-se que os cantores referem mais sintomas vocais em relação aos demais grupos, por provável conscientização de seu instrumento, assim como as mulheres, quando comparadas aos homens. Quanto ao processamento auditivo, houve grande variação em todos os grupos. Contudo, músicos, principalmente cantores instrumentistas, demonstraram melhor habilidade auditiva de ordenação temporal, sugerindo que o estudo e vivência musical possam ser os responsáveis por este desempenho. Para este mesmo aspecto, em relação à influência do sexo nas habilidades auditivas, verificou-se que os homens possuem melhores resultados nos testes de ordenação e resolução temporal.INTRODUCTION: The relationship between voice and auditory processing is complex and has aroused greater scientific interest in the last decades. However, little is known about the relationship between vocal quality and auditory processing in individuals with and without musical practice. OBJECTIVES: To verify the vocal quality and the physiological mechanisms of selective attention and temporal ordering in individuals with and without musical practice. METHODS: 136 individuals were divided into three groups: G1 = singers, G2 = instrumentalists and G3 = without musical practice, non-singers and non-instrumentalists; The G1 group was subdivided into G1.1 = instrumentalist singers and G1.2 = singers only. The subjects underwent vocal evaluation through auditory perceptual analysis (APA) of the recording of their spoken voices, categorizing them and self - assessment of a possible voice problem through the Vocal Symptom Scale - VoiSS. The participants had their central auditory processing evaluated by the following tests: Pattern Frequency Test (FPT), Random Gap Detection Test (RGDT), Staggered Spondaic World (SSW), Speech in Noise and Synthetic Sentence Identification (SSI). The correlation between voice and auditory abilities was studied. RESULTS: The majority of individuals in all the groups studied did not present vocal deviation, which when it occurred was of a discrete degree; (G1.1 = 46.15% and G2 = 18.18%) and 1 (G1.1 = 46.15% and G2 = 75%). There was no statistically significant association between the various APA levels and the sexes evaluated. G1 reported more vocal symptoms than the other groups with averages above 16 points in the ESV, with G1.2 presenting a mean of 23.86 and G1.1 of 21.70; Women had higher scores on total ESV (20.55) and Limitation (11.25). The G1.1 subgroup showed higher auditory temporal ordering ability in the TPF, both in Humming (OD = 100% and OE = 99.75%), and in Nomination (OD = 96.89% and EO = 97.77 %), with G3 showing the lowest averages; males were better in both TPF (Humming OD = 97.74% and EO = 97.66%, ND = 94.15% and EO = 94.60%), as in RGDT (4.48). Only negligible strength correlations were found between the different central auditory processing tests, the general degree of vocal deviation in the auditory perceptual analysis of vocal quality, and the different scores of the Signals and Vocal Symptoms Scale protocol. CONCLUSION: The vocal quality of musicians and non-musicians correlated with their auditory processing, although with negligible strength. It was found that the singers reported more vocal symptoms in relation to the other groups, due to the probable awareness of their instrument, as well as the women when compared to the men. As for auditory processing, there was great variation in all groups. However, musicians, mainly instrumental singers, demonstrated a better auditory ability of temporal ordering, suggesting that the study and musical experience can be responsible for this performance. For this same aspect, regarding the influence of gender on the auditory abilities, it was verified that the men have better results in the tests of ordering and temporal resolution.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)103 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)VozQualidade vocalAutoavaliaçãoPercepção auditivaMúsicaVoiceVocal qualitySelf-assessmentAuditory perceptionMusicQualidade vocal e processamento auditivo em indivíduos com e sem prática musicalVoice quality and auditory processing in individuals with and without musical practiceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Distúrbios da Comunicação Humana (Fonoaudiologia)Comunicação Humana: Normalidade, Transtornos e RepercussõesDiagnóstico, Prevenção e Intervenção nos Distúrbios da VozORIGINALKarla Barbosa Guarda Paoliello PDF A.pdfKarla Barbosa Guarda Paoliello PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf945455${dspace.ui.url}/bitstream/11600/50575/1/Karla%20Barbosa%20Guarda%20Paoliello%20PDF%20A.pdfc8e5da6e733cb505a533c2d3626f95cdMD51open access11600/505752023-09-21 07:29:26.731open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/50575Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-09-21T10:29:26Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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