Avaliação de danos genotóxicos, estresse oxidativo e alterações histopatológicas em robalos juvenis (Centropomus undecimalis) expostos à dieta contendo pó de policloreto de vinila (PVC)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maluf, Auro [UNIFESP]
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6567419
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52577
Resumo: Estudos mostram que a ingestão de microplásticos no ambiente marinho pode causar danos físicos aos espécimes, além de representar um veículo para a introdução de poluentes químicos na cadeia trófica. Desta forma, torna-se necessário adquirir conhecimento acerca da ingestão de detritos plásticos e seus efeitos sobre os peixes da nossa costa, especialmente aqueles apreciados para o consumo humano. O objetivo do presente estudo foi avaliar possíveis danos genotóxicos, estresse oxidativo e alterações histopatológicas em peixe juvenis de Centropomus undecimalis (robalo-flecha) expostos por 7 dias ao pó de PVC adicionado à dieta alimentar. Foram confeccionados dois tipos de dietas: ração padrão e ração contaminada com PVC. Ambas foram preparadas a partir de ração comercial para peixes, a qual foi triturada e em seguida reconstituída em água e seca ao ar (ração padrão). A ração contaminada com PVC foi confeccionada utilizando ração comercial triturada e misturada com pó de PVC (50% g/g). A escolha da proporção de PVC na dieta foi baseada em concentração ambientalmente relevante. Trinta e seis peixes foram distribuídos em 9 aquários (4 peixes/aquário) os quais foram separados em 3 grupos: grupo Controle (CTRL), grupo Tratado 1 (TRA1) e grupo Tratado 2 (TRA2). Todos os grupos foram alimentados 3 vezes por dia durante 7 dias. O grupo CTRL recebeu 150 mg/dia de ração padrão. O grupo TRA1 recebeu 150 mg/dia de ração contaminada com PVC. O grupo TRA2 recebeu por dia 150 mg de ração contaminada com PVC e mais 75 mg de ração padrão, com o objetivo de equiparar ao valor nutricional do grupo CTRL, isolando, portanto, o efeito do PVC. Após 7 dias de experimento os animais foram eutanasiados. Foi realizado o controle da ingesta alimentar, biometria e coletadas amostras de sangue, fígado e tubo digestivo. Os dados quantitativos foram avaliados através do teste ANOVA e pós-teste de Tukey. Nossos resultados mostraram que os animais expostos ao PVC apresentaram aumento significativo no consumo de alimento, além da presença de debris celulares no lúmem do intestino, alteração na citoarquiterura das vilosidades e infiltrado inflamatório no intestino posterior. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação ao fator de condição, frequência de anormalidades nucleares e micronúcleos em eritrócitos, peroxidação lipídica e danos ao DNA no fígado. Em conjunto, nossos resultados mostram que o pó de PVC adicionado à dieta alimentar VIII de juvenis de robalos-flecha provocou alterações histopatológicas no segmento posterior do intestino, com consequente aumento na ingesta alimentar dos espécimes. O tempo de exposição de 7 dias à dieta contaminada parece não ter provocado dano genotóxico em eritrócitos e estresse oxidativo no fígado, ou mesmo alteração no fator de condição dos peixes.
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O objetivo do presente estudo foi avaliar possíveis danos genotóxicos, estresse oxidativo e alterações histopatológicas em peixe juvenis de Centropomus undecimalis (robalo-flecha) expostos por 7 dias ao pó de PVC adicionado à dieta alimentar. Foram confeccionados dois tipos de dietas: ração padrão e ração contaminada com PVC. Ambas foram preparadas a partir de ração comercial para peixes, a qual foi triturada e em seguida reconstituída em água e seca ao ar (ração padrão). A ração contaminada com PVC foi confeccionada utilizando ração comercial triturada e misturada com pó de PVC (50% g/g). A escolha da proporção de PVC na dieta foi baseada em concentração ambientalmente relevante. Trinta e seis peixes foram distribuídos em 9 aquários (4 peixes/aquário) os quais foram separados em 3 grupos: grupo Controle (CTRL), grupo Tratado 1 (TRA1) e grupo Tratado 2 (TRA2). Todos os grupos foram alimentados 3 vezes por dia durante 7 dias. O grupo CTRL recebeu 150 mg/dia de ração padrão. O grupo TRA1 recebeu 150 mg/dia de ração contaminada com PVC. O grupo TRA2 recebeu por dia 150 mg de ração contaminada com PVC e mais 75 mg de ração padrão, com o objetivo de equiparar ao valor nutricional do grupo CTRL, isolando, portanto, o efeito do PVC. Após 7 dias de experimento os animais foram eutanasiados. Foi realizado o controle da ingesta alimentar, biometria e coletadas amostras de sangue, fígado e tubo digestivo. Os dados quantitativos foram avaliados através do teste ANOVA e pós-teste de Tukey. Nossos resultados mostraram que os animais expostos ao PVC apresentaram aumento significativo no consumo de alimento, além da presença de debris celulares no lúmem do intestino, alteração na citoarquiterura das vilosidades e infiltrado inflamatório no intestino posterior. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação ao fator de condição, frequência de anormalidades nucleares e micronúcleos em eritrócitos, peroxidação lipídica e danos ao DNA no fígado. Em conjunto, nossos resultados mostram que o pó de PVC adicionado à dieta alimentar VIII de juvenis de robalos-flecha provocou alterações histopatológicas no segmento posterior do intestino, com consequente aumento na ingesta alimentar dos espécimes. O tempo de exposição de 7 dias à dieta contaminada parece não ter provocado dano genotóxico em eritrócitos e estresse oxidativo no fígado, ou mesmo alteração no fator de condição dos peixes.Studies show that the ingestion of microplastics in the marine environment can cause physical damage to specimens and represents a vehicle for the introduction of chemical pollutants into the food chain. Therefore, it becomes necessary to acquire knowledge about the ingestion of plastic debris and its effects on fish, especially those valued for human consumption. The objective of the present study was to evaluate possible genotoxic damage, oxidative stress and histopathological changes in juvenile fish of Centropomus undecimalis (common snook) exposed for 7 days to PVC (polyvinyl chloride) powder added to the diet. Two types of diet were used: a standard ration and a ration rich in PVC. The standard ration was prepared from commercial fish feed which was first ground, then reconstituted in water and then air dried to form pellets. To produce the PVC-rich feed, PVC powder was mixed with the identical ground fish feed (50% g / g) and again reconstituted in water and air dried to form pellets. The choice of the proportion of PVC in the diet was based on an environmentally realistic concentration level. Thirty-six fish were distributed in 9 aquariums (4 fish / aquarium) and were separated into 3 groups: Control group (TRC), Treated group 1 (TRA1) and Treated group 2 (TRA2). All groups were fed 3 times daily for 7 days. The Control group received 150 mg / day of standard feed. The TRA1 group received 150 mg / day of PVC rich ration. Every day, the TRA2 group received 150 mg of PVC-rich ration plus 75 mg of standard ration, in order to match the nutritional value of the Control group, thus isolating the effect of PVC. After 7 days the animals were euthanized. Measurement of food intake and biometry were performed, and blood, liver and digestive tract samples were taken. The quantitative data were evaluated using ANOVA and the Tukey post-test. Our results showed that the animals exposed to PVC showed a significant increase in food consumption, besides the presence of tissue degeneration in the lumen, alteration in the villi cytoarchitecture and inflammatory infiltration in the posterior intestine. There was no significant difference between the groups regarding the condition factor, frequency of nuclear abnormalities and micronuclei in erythrocytes, lipid peroxidation or DNA damage in the liver. Our results show that the PVC powder added to the diet of juvenile sea bass caused histopathological changes in the posterior segment of the intestine, with a change in the feeding behavior of the specimens. The 7-day exposure time to the diet appears X to have not caused genotoxic damage, oxidative stress, or any change in the fish condition factor.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)49 p.porUniversidade Federal de São PauloMicroplásticosCentropomus undecimalisPoluição marinhaRiscos para a vida marinhaHistopatologiaMicroplastics ingestionPVC powderCentropomus undecimalisHistopathological changesGenotoxicityAvaliação de danos genotóxicos, estresse oxidativo e alterações histopatológicas em robalos juvenis (Centropomus undecimalis) expostos à dieta contendo pó de policloreto de vinila (PVC)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Ciências Ambientais, Químicas e FarmacêuticasAnálise Ambiental IntegradaAnálise Ambiental IntegradaMonitoramento AmbientalORIGINALDissertação - Auro Maluf.pdfDissertação - Auro Maluf.pdfapplication/pdf2356237${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52577/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Auro%20Maluf.pdfa8bfb02163bfde0c137195979f4116ceMD51open access11600/525772023-02-22 08:38:11.865open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/52577Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-02-22T11:38:11Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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